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- Episódio 12: O Refém
- >século: alguns dias depois.
- >eu e a Laura ainda estávamos no zero a zero
- >e o medo me consumia a cada dia mais e mais
- >não conseguia parar de assistir pornografia e ficar imaginando o que eu faria se fosse o carinha
- >mas aqueles caras ficavam na ação por umas meia hora
- >PQP, eu mal conseguia assistir por 2 minutos.
- >pulava sempre o começo e ia pra parte da ação
- >mas eu sentia que apenas assistir àquilo não era o suficiente
- >eu precisava agir
- >mas o medo de falhar era maior
- >e eu sabia que eu não iria perder o medo até praticar o ato enfim.
- >era uma bola de neve
- >e isso estava me deixando maluco
- >e como todas as vezes que algo me incomodava
- >decido pedir ajuda ao meu grande amigo
- >afinal, todo mundo sabe que o Aldair era um gênio
- >um sábio conselheiro que certamente saberia como me ajudar.
- >mando mensagem para ele no whatsapp
- >peço para ele vir aqui em casa
- >- E ae cara! – disse uma voz na porta do meu quarto, antes mesmo dos dois riscos ficarem azuis.
- >- Caralho, tava te mandando mensagem agora mesmo. – respondo.
- >estava é? O que manda? – perguntou Aldair enquanto entrava e sentava na cadeira do PC.
- >- Cara, preciso de ajuda ou eu vou surtar – digo.
- >- Calma cara, relaxa e me conte o que está acontecendo, deixa o pai te ajudar.
- >Conto tudo para o Aldair.
- >digo que estava morrendo de medo da minha primeira vez com a Laura
- >e eu sentia que já tinha passado a hora de rolar
- >mas o medo de falhar me impedia de investir
- >até comentei que no dia que fomos ao cinema eu tinha planos para transar naquela noite
- >mas possivelmente meu medo falou mais alto e acabei o convidando para ir ao cinema com a gente
- >afinal, esse sou eu
- >um fracassado que sempre foge dos seus medos ao invés de encará-los de frente
- >acho que eu seria BV até hoje se a Bárbara não estivesse me beijado.
- >Aldair diz que me entende
- >Aldair diz que é normal ter medo.
- >Aldair me compreende ao invés de me zoar
- >Aldair era foda, esse sim era um amigo de verdade.
- >- Fica tranquilo cara, eu também tive medo na primeira vez – comentou Aldair – Fiquei super inseguro se eu iria dar conta das três.
- >- Hm... er... – não soube o que responder. Eu estou com medo de dar conta de apenas uma e era a minha namorada. – e o que você fez para superar o medo?
- >- Sei lá porra, eu tava bêbado!
- >Beber poderia ser uma alternativa
- >mas eu não bebia
- >FUCK.gif
- >- Mas relaxa, vou te ajudar nessa – comentou ele.
- >- Vai é? E como você poderia fazer isso?
- >- deixa que dessa parte cuido eu. Trate apenas de esquecer isso e relaxar.
- >- Como se fosse fácil. – respondo desacreditado. - Quando estou com a Laura tudo que eu penso é agarrá-la.
- >- Normal cara, tu é homem, que mal tem?
- >- Eu sei que é normal.- respondo. Dou uma pausa e respiro fundo. - Mas antes, quando a gente não tinha um lugar seguro para fazer, eu ficava tranquilo, pois no fundo, eu sabia que não iria poder ir tão longe. Mas agora que sei que posso simplesmente trancar a porta, fico com medo de fazer qualquer coisa só por temer que as coisas esquentem ao ponto de realmente eu precisar trancar a porta. – desabafo.
- >-saquei. – Aldair pôs a mão no meu ombro. – Vou fazer com que na primeira vez de vocês, você faça a Laura ver estrelas! E não vai ser por ter batido a cabeça. – completou enquanto se levantava.
- >- Sei...
- >- Confia no pai cara! Tu vai perder esse cabaço, ou eu não me chamo Aldair. – Disse enquanto saía do quarto.
- >enquanto ele ia embora eu só conseguia pensar em quão fudido eu estava, ao ponto de ter que pedir ajuda a ele.
- >o jeito foi deixar rolar e manter minhas esperanças nas boas ideias do Aldair.
- >mas, enquanto isso, a vida seguia.
- >hoje eu tinha prova na facul, fiquei de passar na casa da Laura pra estudarmos juntos.
- >logo depois do almoço eu me arrumei e fui para casa dela.
- >por sorte, a mãe dela estava lá e tivemos que ficar estudando na sala (ufa!).
- >eu me sentia ainda mais fracassado por pensar assim.
- >mas quando se é um beta (aquele que não é um macho alfa) a gente se acostuma a pensar essas coisas.
- >estava difícil me concentrar nos estudos
- >a Laura ainda estava de pijamas, e aquele short curto chamava bastante a atenção.
- >e...
- >ela estava sem sutiã. SEM SUTIÃ!
- >aquela parte de cima dos pijamas geralmente são bem soltinhas e essa não era muito diferente.
- >será que ela fez isso para me provocar?
- >ou será que ela é tão ingênua ao ponto de não perceber?
- >mano, dava pra ver o desenho dos mamilos
- >90% do tempo eu gastei olhando para eles.
- >acho que o Juquinha ficou em posição de “continência” o tempo inteiro.
- >eu acho que eu iria me ferrar nessa prova
- >foda-se.
- >ERAM PEITOS!
- >durante os “estudos” recebi um whatsapp do Aldair
- >perguntando se eu poderia sair com ele hoje
- >eu disse que eu até iria sair cedo, pois tinha prova, mas que não tava muito afim de sair.
- >ele insistiu
- >eu disse que iria pensar
- >comentei com a Laura e para minha surpresa ela sugeriu que eu fosse
- >WTF?
- >uma namorada que diz que eu devo sair com meu melhor amigo, NOPODESERREAL.ppt
- >RubySparks-ANamoradaPerfeita_DVDRip_DualAudio.Avi
- >já que ela insistia, digo ao Aldair que eu topo.
- >Aldair ficou de me encontrar na frente da faculdade.
- >os estudos seguiram tranquilamente (ou não)
- >enfim... enquanto a Laura ia tomar banho
- >percebo que havia uma mensagem da Bárbara no Whatsapp
- >era apenas um “oi”
- >mas fiquei bastante intrigado
- >dei aquela checada para ver se a Laura já estava no banheiro
- >barralimpa.rar
- >respondi com um “olá, tudo bem?” (leia com a voz do Paulo Henrique Amorim)
- >não demorou para que ela respondesse
- >disse que estava bem
- >disse que me viu na rua esses dias
- >comentou que estava passando com um “amigo”
- >WAIT A SECOND (que no caso, é espere um segundo em inglês)
- >que amigo é esse?
- >eu sei que não deveria
- >sei que era errado
- >MAS EU ESTAVA COM CIÚMES!
- >sempre que eu a via eu me sentia abalado
- >MinhaExSuperNamorada_HD720p_Dublado.mkv
- >como quem não quer nada
- >pergunto quem era o tal amigo
- >Bárbara diz que era um carinha que ela estava ficando
- >...
- >...
- >...
- >...
- >...
- >por que será que isso me incomodou tanto?
- >será que ela ama ele?
- >será que eles já transaram?
- >PQP!
- >não conseguia parar de pensar nisso
- >percebendo meu “silêncio”
- >Bárbara completou dizendo que não havia dado certo e eles não saíram mais
- >Alívio.
- >pergunto o que ela estava fazendo da vida
- >ela disse que fazia faculdade de arquitetura e urbanismo e que naquele dia, ela estava voltando da faculdade com o carro do pai dela.
- >ficamos conversando durante um tempo
- >até que a Laura saiu do banho e eu tive que encerrar a conversa
- >no momento em que a vi saindo do banheiro enrolada na toalha e indo para o quarto dela
- >senti muita raiva de mim mesmo
- >aquela era, definitivamente a garota mais linda que eu já tinha visto (talvez não, mas foda-se)
- >Laura era linda demais e extremamente sensual sem nem perceber.
- >e por algum motivo que eu desconhecia eu ainda me sentia ligado a Bárbara.
- >mas era só olhar para Laura que eu esquecia completamente que a Bárbara existia.
- >fiquei na sala enquanto a Laura se vestia no quarto dela (óbvio, pois a mãe dela estava em casa, UFA!)
- >Laura demorou um tempo para se arrumar
- >enquanto isso fiquei falando com o Aldair
- >perguntei o que iríamos fazer hoje a noite
- >ele disse que íamos ao shopping
- >que ele me pagaria um lanche e iria conversar sobre o que comentei com ele
- >Aldair disse que tinha refletido e sabia uma forma de me ajudar
- >e que iria conversar e explicar como eu poderia me acalmar
- >não fazia ideia do que o Aldair poderia me dizer para me ajudar
- >mas confesso que fiquei bastante esperançoso.
- >enfim, Laura terminou de se arrumar e fomos para a faculdade.
- >a prova já era no primeiro tempo, então fomos direto para a sala
- >combinamos que quem terminasse primeiro poderia ir embora, pois eu iria me encontrar com o Aldair na frente da faculdade.
- >confesso que a prova estava mais tranquila do que eu imaginava
- >mesmo não tendo estudando o quanto deveria, acho que não me saí tão mal.
- >terminei antes da Laura e apenas mandei beijos e um “tchau” da porta.
- >desci as escadas e fui procurar o Aldair
- >Ele estava bem no portão, sentado na cadeira do guardinha e trocando ideia com o próprio.
- >era surpreendente como o Aldair conseguia se enturmar tão facilmente.
- >enfim, me aproximei e ele se despediu.
- >fomos caminhando até o ponto
- >estava vazio.
- >ficamos conversando sobre diversas coisas
- >já que o Aldair se negava a dar uma pista sobre o que ele iria me dizer
- >comentei que a Laura estava de pijamas e aquilo me deixou maluco
- >Aldair apenas me zoa e diz que tenho sorte, afinal, Laura era uma gata.
- >no meio do papo furado, enquanto o ônibus não vinha, um carro para do nosso lado.
- >dois caras encapuzados saem do carro e partem para cima da gente
- >um deles derrubou o Aldair no chão, enquanto o outro me segurou por trás
- >no meio do tumulto vejo o outro carinha pegando um pano e molhando com algo
- >grito por socorro e vejo algumas pessoas olhando
- >o guardinha da faculdade sai do portão e parecia pedir ajuda pelo rádio
- >não sei o que o guarda fez a seguir, pois só consegui sentir um cheiro muito forte de algo que havia no pano.
- >um pouco antes de apagar
- >me lembro de ouvir a voz do Aldair gritando pelo “meu nome”.
- >depois disso foi apenas escuridão.
- >FUDEU.txt
- >acordo
- > estava com uma puta dor de cabeça
- >não conseguia ver nada
- >tentei mexer os braços, mas não consegui.
- >eu estava sentado e amarrado numa cadeira
- >percebo que estou com algum tipo de capuz na cabeça
- >vejo apenas um feixe de luz que passava por entre o pano
- >consigo ver algumas sombras, certamente havia pessoas próximas à mim
- >entro em desespero e começo a tentar me desamarrar
- >ouço alguém comentando “ele acordou”
- >de repente um clarão faz meus olhos doerem, no momento em que puxam o capuz
- >havia uma porra de uma lâmpada bem acima da minha cabeça
- >eu estava numa espécie de garagem velha
- >um dos caras, que não conseguia ver o rosto direito devido a luz que quase me cegava
- >comentou algo como “vamos começar a brincadeira”
- >antes mesmo de eu conseguir entender o que estava acontecendo
- >recebo um soco no estomago que me deixa até sem ar
- >após tossir bem forte e cuspir algo que não sei se era sangue ou não
- >consigo perguntar o que eles queriam
- >um deles, o que parecia estar chefiando a situação me responde
- >diz que quer apenas conversar
- >QUEM DIABOS CONVERSA DESSE JEITO?
- >pensei em dizer que não tinha dinheiro, mas antes disso já recebo mais uma pancada
- >dessa vez foi um soco na cara
- >a dor de cabeça aumentou em 100x
- >sinto um terrível gosto de ferro na boca
- >certamente deveria ter perdido algum dente
- >- pronto... – começou a falar o homem – acho que agora você já deve ter entendido que não estamos brincando.
- >eu estava me sentindo num filme
- >com a diferença de que eu não iria me desamarrar e bater em todo mundo
- >se o Aldair tivesse aqui eu até poderia ter esperanças que ele fizesse isso
- >peraí
- >onde está o Aldair?
- >- O que vocês fizeram com o Aldair? – gritei.
- >- Cala a boca! – gritou novamente enquanto me socava no rosto – Sou eu quem faço as perguntas aqui!
- >o sangue escorria pela minha boca
- >consegui apenas balbuciar algumas palavras
- >”Cadê o Aldair?”
- >- Certo, certo... já que insiste – dizia o cara enquanto saía da minha frente, mostrando o que havia atrás dele.
- >minha visão estava completamente embaçada
- >meu rosto, inchado, mal permitia que eu abrisse os olhos direito
- >quando finalmente consegui focar
- >queria não ter visto o que vi
- >ao longe, jogado, bem no canto de uma parede
- >estava um cara, acorrentado à parede e com o corpo completamente coberto de sangue.
- >seu rosto, estava irreconhecível
- >sem esperanças, só pude rezar para que não fosse o Aldair.
- >- Está feliz agora? Espero que você colabore mais do que o seu amiguinho!
- >eu não conseguia pensar em mais nada
- >flashes na minha cabeça me lembravam o dia em que eu conheci o Aldair
- >aquele sorriso contagiante ao dizer “você vai ser meu amigo”.
- >as imagens desaparecem ao ouvir novamente aquele cara gritando próximo do meu rosto
- >- Agora vou perguntar apenas uma vez e espero que você me responda direitinho. AONDE ESTÁ O BIROMBA?
- >WTF?
- >ao se aproximar do meu rosto eu consegui reconhecer o meu agressor
- >era o tal ladrão da toca do cururu.
- >o mesmo que levou minhas roupas e meu celular
- >eu não fazia ideia de onde estava a porra do Biromba
- >- ME RESPONDE! – gritou.
- >- eu... e... eu não sei. – consegui dizer.
- >- Não sabe é? – disse enquanto caminhava até o outro canto, pegou algo numa mesa e voltou.
- >era a porra de um madeira
- >conhecida como “perna de três”
- >ele ergueu aquela madeira e disse: “vou refrescar a sua memória”.
- >no momento em que o vi se preparando para me dar a paulada na cabeça
- >eu sabia que era o fim
- >apenas fechei os olhos e esperei pelo pior
- >pude sentir apenas a aproximação da pancada
- >no momento em que senti a morte se aproximando
- >acordo no susto
- >foi apenas um terrível delírio.
- >não sei quanto tempo se passou
- >por um breve momento me sinto aliviado
- >abro meus olhos bem devagar
- >eu estava sentado numa cadeira, tento mexer meus braços e não consigo
- >percebo que eu estava amarrado.
- >porra, não foi um sonho?
- >eu realmente estou preso à uma cadeira?
- >percebo que estava apenas de cuecas.
- >tento olhar ao redor
- >percebo que estou num quarto
- >o ambiente estava a meia luz
- >a única iluminação que havia, vinha de um abajur velho que ficava ao lado da cama.
- >mesmo aquela luz fraca, incomodava a vista.
- >estava me sentindo um pouco tonto
- >não conseguia focar muito bem nas coisas
- >estava com uma dor de cabeça forte e sempre que eu tentava olhar ao redor, aquela luz piorava ainda mais a situação.
- >mas logo percebi que eu tinha que sair dali
- >o quarto estava vazio, mas logo logo alguém poderia aparecer.
- >consigo finalmente olhar ao redor e ver com mais clareza
- >parecia um quarto velho de hotel
- >a cama, mal arrumada, ficava bem na minha frente.
- >no teto e nas paredes, era visível algumas partes da pintura descascada.
- >eu não sabia por que tinham me pegado ou o que queriam comigo
- >ou se queriam o Aldair e eu fui de trouxa na história
- >certamente deveria ser isso.
- >e onde estava o Aldair?
- >embora eu tenha ficado preocupado ao lembrar do Aldair, eu sabia que eu não tinha muito tempo
- >logo logo alguém iria aparecer e me encher de porrada
- >tento forçar a corda que prendia minhas mãos
- >mas, foi sem sucesso.
- >estavam bem presas
- >mas não demorei muito para perceber que não haviam amarrado as minhas pernas.
- >percebo também que não haviam passado a corda por entre a cadeira
- >seja lá quem tivesse me amarrado, não era lá muito inteligente
- >logo, bastava apenas eu conseguir levantar os braços e iria passar por cima do encosto da cadeira facilmente
- >mas, não foi tão fácil quanto parecia, já que tive que apoiar o peito sobre meus joelhos e esticar bem meus braços para trás
- >mas, com um certo esforço consegui erguer as mãos e passar por cima do apoio da cadeira
- >agora, era só eu passar as mãos por baixo dos pés (também vi isso em filmes) e eu poderia tentar fugir dali
- >com um certo esforço, consegui.
- >me levantei e logo vi minhas coisas ao lado do abajur.
- >pensei em pegar meu celular e pedir por socorro.
- >mas quando eu caminhava até lá ouvi passos se aproximando.
- >corri e sem pensar em muita coisa, arranquei o abajur da tomada e me escondi atrás da porta
- >uma pessoa entrou no quarto e sem pensar duas vezes eu taquei o abajur na cabeça dele
- >para minha surpresa, o bandido era uma mulher
- >estava de lingerie
- >foda-se
- >eu tinha que fugir dali.
- >visto minha bermuda rapidamente e tento vestir a camisa
- >até perceber que era impossível vestir a blusa quando se está com as mãos amarradas.
- >pego minhas coisas e coloco no bolso
- >like a James Bond, me esgueiro pela porta rumo ao corredor
- >era um corredor mal iluminado e longo
- >haviam várias portas iguais a minha
- >deduzi que meu cativeiro deveria ser um quarto de hotel.
- >ao longe, dava pra ouvir uma musica e falatórios
- >pelo som, eu sabia que eu poderia chegar lá se eu seguisse o corredor.
- >enquanto eu corria e tentava me esconder
- >lembro do Aldair
- >fico desesperado
- >não sabia o que fazer
- >vi uma porta aberta, com a luz apagada
- >entro e me escondo
- >pego o celular para pedir socorro
- >mas percebo que primeiro eu precisava saber aonde eu estava.
- >olho novamente para fora e vejo que não tinha ninguém.
- >vou sorrateiramente até o final do corredor
- >ele terminava numa escada
- >desço as escadas e me deparo com uma espécie de bar
- >havia uma musica alta e diversas mulheres com roupas bem “indiscretas”
- >algumas usavam somente a parte de baixo
- >o que me deixou bem encabulado
- > nunca tinha visto tetas na vida
- >só no xvideos.
- >mas eu não poderia me distrair
- >eu precisava sair dali e pedir ajuda para salvar o Aldair
- >agachado, enquanto me aproximava do bar, sinto alguém me suspender pelos braços
- >era um negão de 2 metros de altura
- >puro músculo misturado com banha
- >dava medo só de olhar
- >- Foi esse garoto ai mesmo! – gritou uma mulher atrás de mim.
- >ao conseguir olhá-la, percebi que era a mulher que eu havia batido com o abajur
- >-Esse maluco me acertou com um abajur assim que voltei do banheiro.
- >- Você não conhece as regras da casa? – Perguntou o negão
- >que logo me arrastou para fora com a ajuda de mais dois brutamontes
- >nesse momento eu não estava entendendo mais nada
- >fui arremessado na calçada e recebi uma chuva de pontapés
- >sorte que o negão apenas ficou olhando enquanto os outros me enchiam de porrada
- >a mão do negão parecia ser maior do que meu rosto
- >aquele cara poderia me destruir só com um soco
- >enquanto eu achava que iria desmaiar de tanta porrada
- >o negão mandou que parassem, dizendo que eu já havia aprendido a lição.
- >os brutamontes foram embora e me largaram lá caído na calçada
- >mas antes de sair o negão parou e disse pra mim:
- >- Não quero te ver aqui nunca mais, ta entendendo? Se eu te encontrar de novo eu te mato e depois mato sua mãe! – Gritou o negão – E você tem cachorro?
- >estranhei a pergunta e apenas fiquei em silêncio.
- >- Hein muleque! Tem ou não a porra de um cachorro? – gritou ele.
- >meu cu trancava cada vez mais a cada grito que aquele negão dava.
- >- tenho não! – consegui responder.
- > - Então eu compraria um pra você só pra poder matar ele também!
- >os outros brutamontes riram enquanto eles iam embora
- >não entendi porra nenhuma
- >consigo, com muito esforço, pegar meu celular no bolso para ligar para alguém
- >vejo que havia uma mensagem do Aldair
- >fico preocupado. “será que ele ta pedindo ajuda?”
- >rapidamente vou verificar
- >”Espero que aproveite bem essa noite! Paguei uma noite inteira pra você com a melhor da casa, ela prometeu participar da surpresa e cuidar muito bem de você. Ficou de te ensinar tudo que você precisar”
- >depois de ler aquela mensagem, consigo juntar os pontos que faltavam
- >aquela luz avermelhada em frente ao suposto “bar” me fez entender.
- >Eu não havia sido sequestrado por bandidos
- >Aldair supostamente armou isso para mim
- >ele deve ter mandando o Biromba me levar à força ao puteiro, pois sabia que eu iria me negar se ele me contasse.
- >estou em frente a casa das primas, coberto de hematomas
- >e o Aldair deve estar pensando que estou tendo uma noite louca de sexo com uma puta.
- >PORRA ALDAIR!
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