Tradução do livro "Arquitectos da decepção" do Juri Lina

Quando o livro "Debaixo do Signo do Escorpião" foi publicado, eu não esperava que fosse um grande sucesso, porque sabia que a maioria das pessoas devido à enorme influência dos maçons sobre as escolas, os meios de comunicação e outras instituições-chave, tinham perdido a sua capacidade de pensar de forma independente. Tornou-se claro, contudo, que havia alguns que se tinham conseguido manter longe da influência de todas essas mentiras e entendido que havia algo de errado na sociedade contemporânea. Essas pessoas encontraram respostas para as suas perguntas em "Debaixo do Signo do Escorpião". Eles já tinham imaginado que um poder malicioso estava por de trás do processo de destruição que nos afecta a todos nós, mas precisavam de mais factos. Pessoas em diferentes países leram  "Debaixo do Signo do Escorpião" e tornaram-se curiosos sobre o pano de fundo da maçonaria internacional. Mas sabiam muito pouco sobre a história assustadora e a essência desta sociedade secreta. Isto demonstrou a necessidade de um livro abrangente sobre a história negra, a ideologia e as actividades da maçonaria, que actuaria como um complemento para "Debaixo do Signo do Escorpião" . Havia assim uma procura, o que levou a que este novo livro sobre a Maçonaria fosse escrito.

Durante muitos anos, eu juntei grandes quantidades de factos importantes, documentos e material de origem rara, que nunca foram publicados em livros de história ordinários (isto é, sancionados oficialmente). Com a ajuda desses factos, emerge uma imagem completamente diferente dos grandes eventos mundiais. Sem entrar em detalhes sobre a verdadeira história da maçonaria é muito difícil uma pessoa orientar-se no mundo de hoje. Por esta razão, escolhi coleccionar toda a informação "esquecida" e escondida, e, assim, recriar a verdadeira história que os nossos líderes maçônicos têm roubado de nós. A nossa civilização falhou em muitas áreas cruciais. Estas falhas foram agravadas pelo facto de que aqueles que compreendem a razão para os nossos problemas se recusarem a falar. Outros não conseguiram perceber o óbvio - que as forças económicas ocultas agiram por de atrás das cenas cuidadosamente pintadas e, praticamente sem oposição, manipularam-nos para a nossa presente situação de desespero. Nós temos sido assustados e enfraquecidos, e por esta razão os inimigos da humanidade têm sucedido com sua conspiração traiçoeira. As forças ocultas foram incapazes de agir livremente sem ter primeiro removido factos importantes de nossa história. Ao referir-nos a estas informações escondidas, tornou-se possível identificar claramente as forças maçônicas, que tudo ao seu alcance tem feito para transformar o nosso mundo no Inferno na Terra. Temos sido danificados mentalmente, fisicamente e geneticamente. Nós começaram a preferir as trevas à luz. A maioria de nós escolhemos acreditar nos mitos ilusórios dos Maçons e ajudamos-os na luta contra aqueles que tentaram revelar os verdadeiros factos. Demasiados de nós escolhemos defender estas forças obscuras. As forças do mal estão perto da vitória. Aqueles que defendem essas forças também devem partilhar a responsabilidade pelos seus crimes contra a humanidade. Muitos de nós tornamo-nos vítimas dos maçons e da nossa ganância pessoal. Este livro tenta dar uma visão global das circunstâncias que levaram às dolorosas derrotas, que nos afligem, especialmente durante os últimos 300 anos.

A fim de orientar-nos, devemos finalmente atrever-nos a chamar aqueles eventos e essas pessoas pelos seus nomes reais, apesar do facto de que os responsáveis se tornaram mais fortes do que nunca e oficialmente negam o seu envolvimento em todos os crimes graves e imperdoáveis contra a humanidade. Fontes internas dos maçons, no entanto, não negam esses crimes. Vou apresentar tais factos ocultos para tornar possível desenhar algumas conclusões surpreendentes e revelar a todos os que buscam a verdade quem são realmente os nossos atormentadores. Não estar consciente desses factos é em si mesmo um mal, porque a ignorância serve o mal. É por esta razão que os nossos governantes querem nos fazer crer que a falta de conhecimento histórico e ignorância sobre os segredos da natureza constitui o verdadeiro conhecimento.
Aqueles que não examinam os diferentes aspectos da conspiração permanecerão incapazes de compreender o mundo. Para esses tudo parece escuro e misterioso. Mesmo os antigos romanos, diziam:"Magna est veritas et praevalebit". ("A verdade é grande e vai triunfar. ") Os maçons foram sempre encantados com grandes estruturas sociais e super-estados. Eles chamaram pelo levantamento social violento, que foi realmente provocado pelas suas grandes lojas debaixo da liderança de grandes mestres maçônicos, "as grandes revoluções populares". O psicólogo suíço Carl G. Jung afirmou: "Quanto maior as organizações, mais inevitável é a sua imoralidade e estupidez cega . "(Carl G. Jung," Die Beziehungen zwischen dem Ich unddem Unbewussten ", Darmstadt, 1928) Também temos pistas sobre o que vai acontecer no seio da União Europeia - A  mais recente criação dos maçons. Jung afirmou, no mesmo livro: "Quanto maior uma sociedade ou confederação, maior é a fusão de factores colectivos - o que é típico de cada grande organização - repousará sobre preconceitos conservadores em detrimento do indivíduo, mais agravando a degeneração moral e espiritual do indivíduo. " Aparentemente, diferentes ideologias foram forçadas sobre nós. Na verdade, temos todo o tempo lidado com diferentes aspectos de uma mesma ideologia - iluminismo, propagada pela maçonaria internacional. Somente os indivíduos inseguros, ideologias fracas e as religiões precisam de recorrer a violência para se afirmar - Judaísmo, o islamismo, comunismo, nacional socialismo , e outros. Os Hylozoists, que seguem os ensinamentos de Pitágoras, nunca recorreram à violência, nem os budistas. Este facto por si só demonstra o valor de seus ensinamentos filosóficos, que pode ajudar aquelas almas que procuram a verdade. Por esta razão, os maçons desprezam os ensinamentos que representam bondade e desenvolvimento espiritual.

Os socialistas (servos mais eficazes dos maçons) são particularmente propensos a usar a violência nas suas tentativas de assassinar a alma. Consideram mais eficaz e benéfico matar a alma do que o corpo. Os comunistas não chegaram a lugar nenhum por destruir os corpos das pessoas. Debaixo do símbolo dos Illuminati e da maçonaria - A Rosa vermelha - os socialistas estão na perseguição das nossas almas. O autor francês Romain Rolland, declarou: "Os assassinos da alma são os piores. "Os socialistas estão bem conscientes de que a sua falsificação da história leva a uma sociedade sem história. O socialista russo-judaico Alexander Herzen afirmou em 1850: "Não há nada mais repugnante do que uma falsificação da história debaixo das ordens de quem está no poder." Marx pôs o dedo sobre o método mais importante dos Illuminati: "Se você puder desviar as pessoas para fora de sua história, elas podem ser facilmente persuadidas." Embora possamos constatar que os nossos líderes ocultam factos com a assistência de "historiadores" corruptos , temos que perceber que essa falsificação da história é parte da conspiração, uma vez que aqueles que controlam a nossa história também controlam o nosso futuro, de acordo com o autor britânico George Orwell. E aqueles que controlam o nosso presente também controlam a nosso passado. Todos esses "ismos" são apenas ferramentas úteis para as forças maçônicas obscuras que muitas vezes usam várias ideologias sombra para preencher as lacunas na sua tentativa de construção de "um mundo melhor para todos nós." É por isso que os maçons querem destruir tudo relacionado com "o velho", a tradição e o bom senso. Eu visitei muitas lojas poderosos em todo o mundo, a fim de familiarizar-me com o próprio material e obras maçonicas. As fontes originais são as mais confiáveis. É na minha opinião que os maçons, com sua organização não natural, estão à beira de uma grande catástrofe. Este livro mostra como e acima de tudo o porquê. Juri Lina, Estocolmo, Outubro de 2004



Primeiro capítulo do livro Arquitectos da decepção do Juri Lina - TRANCE CONSENSUAL
Malta yok é turco, uma expressão bem conhecida entre os historiadores que significa "Malta não existe". Em 1565, a armada turca descobriu navios inimigos perto de Malta. Os almirantes ficaram tão chocados por isto que enviaram a seguinte mensagem ao sultão em Istambul:"Malta yok". Hoje os historiadores de mentalidade independente usam esta expressão quando se depararam com factos históricos anteriormente inacessíveis ou dados sensíveis, que aqueles no poder negam ou escondem. Há tantas mentiras misturadas com a verdade que as pessoas ficam confusas. Mas existe uma alternativa para a verdade oficial, uma vez que as coisas muitas vezes não são o que eles parecem ser. No nosso mundo, que é controlado pela maçonaria, uma regra certamente se aplica: se algo aconteceu, mas não é relatado pelos média, então esse simplesmente não ocorreu. Mas se algo não ocorreu e mesmo assim é relatado nos média, então ele sem alguma dúvida, aconteceu. Temos de aprender a questionar a verdade oficial!
Professor Daniel Boorstin, bibliotecário do Congresso, 1975-1987, uma vez declarou: "os americanos vivem em um mundo de pseudo-factos, que são criados para eles pelos seus próprios media ". As pessoas querem ver o que não existe e desejam ignorar a realidade. A vida é, portanto, uma questão de engano e auto-engano. É difícil de fazer qualquer progresso neste labirinto de mitos. E nós vivemos certamente num labirinto de mentiras. É difícil para muitas pessoas orientar-se já que elas não desenvolveram os seus poderes de discriminação, que é a capacidade de distinguir o bem do mal. Esta é a razão pela qual os maçons têm sido tão eficaz em iludir-nos com as chamados ideologias sociais. Essas mentiras são devidamente amplificadas pelos megafones dos média de massas, que também tentam silenciar, obstruir, ou como um último recurso gozar com todas as informações e ideias que não cabem dentro da sua propaganda - quer se trate de preocupações com o assassinato do primeiro-ministro sueco Olof Palme, incursões com submarinos em águas territoriais suecas por parte da União Soviética, o desastre "Estonia" (que agora sabemos por meio de análise metalúrgica que este barco foi afundado por meio de explosões), a escrita da história moderna ou as actividades dos maçons.
Charles T. Tart, professor de psicologia na Universidade da Califórnia, chama este embotamento ideológico do nosso intelecto "transe consensual '("Waking Up: superar os obstáculos para o Potencial Humano", Boston,1987). Consenso significa acordo ou entendimento geral. Transe consensual implica, portanto, o facto de que nós aceita-mos falsas concepções da realidade, e, não através de processamento lógico dos factos, mas através da manipulação intensiva (lavagem cerebral) pela elite global. Demasiados de nós temos sido afectados por transe consensual, que portanto, é uma crença comum nesses mitos. Os métodos de sugestão que os maçons e outros manipuladores têm utilizado a fim de nos fazer acreditar nas suas mentiras sem pensar duas vezes, sucederam em tornar a maioria de nós em vítimas desta manipulação audaciosa. Por esta razão, nós instintivamente evitamos factos incómodos, que ameaçam destruir a falsa visão do mundo que os maçons têm criado, e, assim, despertar-nos do transe. Muitos de nós temos sido afectados por paralisia mental. Mas a crença é um desejo de não saber, pois o maçom e filósofo Friedrich Nietzsche afirmou. É por isso que é importante expor os mais perigosos mitos de propaganda. A anestesia mental do mundo ocidental tem sido um grande sucesso. A maioria das pessoas tornaram-se vítimas do tipo de fé cega chamada "correcção política "e preferem viver no seu mundo ilusório. As autoridades têm inventado ou explorados certos mitos, que servem os seus propósitos e trabalham contra nós. Estas fantasias aplicam-se à história, saúde, cultura, política e outros assuntos importantes. Uma pessoa deve ter fé e confiança em si mesmo para encontrar a força para enfrentar a realidade que é apresentada neste livro.

Acordar do transe é um processo difícil e trabalhoso. Certos factos chave são necessárias a fim de alcançar este objectivo, factos que o leitor, apesar de todas as mentiras, pode reconhecer e tem a possibilidade de verificar. Aqui está um exemplo clássico das revistas de Darwin. Os patagônios (um povo tribal no sul da Argentina) não podiam ver Navio de Darwin, "A Beagle", conceitualmente ou até mesmo visualmente, uma vez que nenhum navio de grande porte até então tinha sido uma parte da sua experiência. Apenas o xamã da tribo podia ver o navio. Quando o xamã começou a descrever o navio com o auxílio dos objectos conhecidos aos patagões, o navio tornou-se visível a todos. Eles tinham uma realidade de consenso, que aplicavam a pequenas embarcações, mas faltava uma concepção semelhante de navios de grande porte.
Muitos jornalistas não têm o juízo crítico para esmagar o consenso da realidade aplicando o curso real dos acontecimentos durante o desastre do M / V "Estonia" - eles nem sequer conseguiram entender que a Comissão de Investigação de Acidentes está, obviamente a mentir sobre questões chave. Muitos de nós não temos juízo crítico sobre o nosso ambiente social, político e práctico, já que confiamos cegamente nos mitos com que as fontes maçônicas nos alimentam através dos meios de comunicação em cada dia. A maioria de nós que prefere confiar cegamente em fabricações diferentes políticas, sociais e invenções científicas e negamos qualquer sugestão sobre controlo oculto nos bastidores, não queremos ver que o mais importantes acontecimentos políticos, econômicos e sociais do mundo não são por acaso, mas planeado por grupos não-democráticos que se escondem por trás do nome "Maçons". As condições inferiores e degradantes que vemos em muitos lugares em diferentes países, não aconteceram só naturalmente. Se perceber-mos isso começamos imediatamente a entender tudo o que está a acontecer e todas as peças do quebra-cabeça se encaixam. Caso contrário, vamos direccionados para as trevas e não entenderemos nada. Os mitômaniacos maçônicos são inimigos da liberdade espiritual da humanidade. Várias lojas maçônicas poderosas e implacáveis que se consistem de elites auto-nomeadas durante os últimos dois séculos direccionam a nossa sociedade para a ruína certa. Se nos recusamos a ver esta realidade, isso significa que aceitamos viver num mundo sem sentido, um mundo absurdo, que, sem qualquer razão sensata foi transformado num surreal, manicômio kafkiano. Estas lojas poderosas estão, entre outras coisas, a trabalhar para a criação de um super-Estado na Europa - a União Europeia - e um governo mundial sob seu poder por meio de guerra psicológica contra nós, os não-maçons. Estes grupos minam a mais importante dimensão nas nossas vidas - a dimensão espiritual. Eles causaram a maior crise espiritual através dos tempos. A sociedade que os maçons criaram perdeu de vista o verdadeiro propósito da vida. Muitas pessoas podem não mais entender os valores espirituais. Eles não sabem sequer o que a palavra "espiritual" significa. Os maçons estão cada vez mais intensivamente a propagar as suas ideias não naturais, como globalismo (novo internacionalismo) ou mundialismo, ostensivamente pela razão de promover o desenvolvimento espiritual da humanidade e para a construção de uma Nova Ordem Mundial. Esta é uma decepção sem precedentes. Na verdade, os maçons têm a intenção de construir um novo Templo de Salomão para nós. Por que havíamos de viver num mundo, que alegoricamente poderia ser considerado como um templo israelita, onde certas pessoas são escolhidas para governar e outros são seus escravos que serão sacrificadas como animais? O templo que Salomão que foi construído era um matadouro, onde muitos animais foram sacrificados diariamente para saciar a fome do Yahweh. Os sacerdotes eram, na verdade, açougueiros que se tornaram ricos através do seu trabalho horrível. De acordo com o professor russo Lev Gumilev, Yahhew é um demônio terrível de fogo (Lev Gumilev, "A etnosfera", Moscovo, 1993, p. 480). Na União Soviética, os termos maçônicos típicos do movimento comunista foram usados constantemente. Eles queriam "construir uma nova sociedade " e um " futuro melhor e mais brilhante" ou eles queriam reconstruir o velho (perestroika). O Professor de Literatura Jiro Imai, da Universidade de Tóquio, em 1920 escreveu no seu livro "On the World-Wide Secret Society " que "A Maçonaria é a mais perigosa e subversiva sociedade secreta".

 A Associação sueca Save the Individual (FRI), que combate seitas e "salva" as pessoas de organizações autoritárias, listou os critérios que definem um movimento destrutivo:
• As falsas declarações de intenção e descrição enganosa quando recruta membros.
• Manipulação por métodos psicológicos (controle da mente) é usado durante o recrutamento e a doutrinação.
• Um líder todo-poderoso, que exige submissão total e reivindica ter conhecimentos e poderes especiais.
• A ideologia não deve ser questionada, a dúvida é algo mal,que deve ser combatido.
• A imagem da realidade é a preto e branco: os membros são os escolhido (a), tudo do lado de fora do movimento é mau e deve ser combatido.
• Existe uma grande quantidade de dinheiro envolvido, o que por vezes vem do crime.
A Maçonaria internacional está em conformidade com todos os critérios de seita destrutiva, mas a FRI recusa-se a criticar a maçonaria e, em vez disso calunia aqueles que expõem maçonaria política. Em 15 de abril de 2000,a associação em Estocolmo convidou Hakan Blomqvist de Norrköpingpara dar uma palestra pública. Blomqvist, que é um mentiroso profissional, "humanista" e "caçador de nazistas", recusou-se várias vezes durante a sua palestra para responder à questão de saber se a maçonaria era uma seita destruidora ou não. O leitor pode ser capaz de adivinhar os interesses cujos este homem serve. A seita mais perigosa de todas elas - maçonaria - não se separou da sociedade, mas intervém no seu desenvolvimento de uma maneira muito negativa. Presumivelmente, os maçons tiveram sucesso na sua doutrinação da sociedade, uma vez que eles não são mais considerados como uma ameaça séria.Os maçons estão no controlo dos meios de comunicação de massas."Se alguém controla a rádio, a imprensa, a escola, a igreja, a arte, a ciência, o cinema - esse pode transformar cada verdade em mentira, cada irracionalidade em razão ".(Alf Ahlberg, "Idealen e deras skuggbilder" / "Os Ideais e as sua Sombras" Estocomo 1936, p135)

As massas sempre acreditaram naqueles deuses que se propagam de forma mais dramática." O poder de controlar o fluxo de notícias é a mesma coisa que o poder de controlar a forma como as pessoas pensam. Nós orgulhamos-nos da liberdade de imprensa nos Estados Unidos. Mas quanto livre é ela realmente quando recebemos as mesmas notícias de todos os grandes conglomerados dos media e quando opiniões alternativas nunca chegam à maioria dos americanos? O poder de comunicar e descrever a realidade está agora nas mãos de poucos. E o interesse dessas poucas pessoas poderosas está em oposição ao interesse das pessoas, o interesse geral. Não faz diferença que esses conglomerados de media têm nomes e aparências diferentes, já que todos eles compartilham os mesmos valores, o que é uma garantia que nós recebemos informações clonadas. "(O jornal americano The Nation, relatado pelo Aftonbladet, 31 de Outubro de 1997)
Os poucos que controlam o fluxo de informações pertencem à maçonaria internacional. Essas forças não se preocupam com os interesses das pessoas. Noam Chomsky escreveu: "A Propaganda funciona de forma mais eficaz se consegue manter a ilusão de que os meios de comunicação não são observadores parciais. Debates difíceis dentro dos limites invisíveis vão realmente ter o efeito de fortalecer o sistema. "Não é possível controlar as lojas maçónicas ou outras estruturas de elite. Sabemos que um grupo, que não pode ser controlado, começa imediatamente a manipular a imprensa e acredita que ela está acima da lei. Os maçons usam mitos como a base de seu poder na sua guerra contra a humanidade.

Mitos como uma base de poder
Durante séculos, toda a Europa acreditava em bruxas. Livros enormes escrito por homens eruditos, como o infame "Malleus Maleficarum"("The Hammer Witch") por Heinrich Institoris e Jakob Sprenger,publicado em 1486 e impresso em mais 30 edições até 1669,estigmatizado as práticas nefastas das bruxas. Esta foi razão suficiente para a Igreja a considerar-se justificada na execução de milhares de mulheres inocentes. Não acreditamos todos nós ainda em bruxas, hoje, se tivéssemos sido educados com histórias de horror sobre bruxas desde a infância mais remota e se os meios de comunicação relataram os seus dia crimes hediondos dia após dia? Mais e mais mitos começaram a erodir recentemente. Eles não se aguentam a um exame minucioso. Os filhos de Israel nunca foram escravos no Egipto. Nem vaguearam eles pelo deserto do Sinai durante quarenta anos, nem conquistaram a terra de Canaã pela força. Isto foi revelado por Zeev Herzog, professor de arqueologia da Universidade de Tel Aviv."A época bíblica nunca ocorreu. Após 70 anos de escavações,os arqueólogos chegaram a uma conclusão assustadora: ela simplesmente não é verdade ", Herzog escreveu no jornal israelense Ha'aretz. Maior parte dos Arqueólogos mais israelenses concordam com o facto de que o Êxodo bíblico do Egipto não corresponde aos factos históricos. Especialistas têm também aceitaram que Josué não conquistou a cidade de Jericó em numa batalha única e que as muralhas da cidade não caíram com o som de trombetas. O arqueólogo Adam Zertel na Universidade de Haifa sabe também que a peregrinação no deserto é um mito.De acordo com Herzog, David e Salomão nunca governaram um poderoso império, era apenas um pequeno reino tribal sem qualquer poder. Jerusalém, que foi capturado pelo rei David, era apenas uma propriedade feudal. Acredita-se geralmente que os vândalos eram bárbaros incivilizados que destruíam tudo no seu caminho. Esta é uma mentira deliberada. Os vândalos loiros e de olhos azuis eram um povo nórdico e não foram menos civilizados do que qualquer outro povo. Eles tiveram origem no Norte de Jutland, no sul da Escandinávia. A Igreja Católica opunha-se às crenças religiosas dos vândalos, o chamado arianismo, que negava a natureza divina de Jesus Cristo e interpretava todos os acontecimentos à luz da teoria da reencarnação. Devido a isso, os vândalos constituíam uma ameaça para os mitos geralmente aceites.

Em 534, Bizantino conseguiu destruir o reino dos vândalos com a sua cultura rica e capturar a sua cidade capital, Cartago. Os conquistadores mataram os idosos e as crianças, os homens foram obrigados a tornar-se soldados e as mulheres foram casadas com homens de outras raças. Depois de apenas uma geração, os vândalos e a sua religião tinham sido apagados da superfície da Terra. E a história é escrita pelos vencedores! Não à muito tempo atrás, os suíços acreditavam que a tomada dos castelos de Habsburgo ocorreu após a tomada de juramentos em Riith em 1291. Escavações demonstraram que os castelos foram abandonadas sem luta antes, respectivamente, muito tempo depois de 1291. O ataque dos castelos nunca aconteceu (Werner Meyer, "1291 - Die Geschichte"). O astrofísico britânico Sir Fred Hoyle chegou à conclusão de que o universo é governado por uma inteligência maior. Em 1978, Hoyle descreveu a teoria da evolução do conspirador Charles Darwin como errada e afirmou que a crença de que a primeira célula viva foi criada no "mar da vida" era simplesmente errónea. No seu livro "Evolução a partir do Espaço "(1982), ele distanciou-se completamente do darwinismo. Ele afirmou que a "selecção natural" não podia explicar a evolução. Hoyle perguntou no seu livro "O Universo Inteligente" (1983): "A vida como nós sabemos que é, entre outras coisas, depende de pelo menos 2,000 enzimas diferentes. Como poderiam as forças cegas do mar primitivo conseguir colocar juntos os elementos químicos correctos para a construção de enzimas? "Segundo seus cálculos, a probabilidade de isso acontecer é apenas de um em cada 10 elevado a 40 000 (1 seguido por 40 000 zeros). Isso é quase a mesma probabilidade de tirar seis 50 000 vezes seguidas com um dado. Ou, como Hoyle descreve: "A chance de que formas de vida mais elevadas podem ter surgido dessa forma é comparável com a possibilidade de que um tornado a varrer um ferro-velho possa montar um Boeing 747 com os materiais nele ... Eu estou sem explicação para entender a compulsão generalizada dos biólogos em negar o que me parece ser óbvio. "(" Hoyle on Evolution ", Nature, vol. 294, 12 de Novembro de 1981, p. 105) As chances são apenas para as enzimas se todas as outras moléculas relevantes para vida também fossem levadas em conta no nosso cálculo, a situação para a biologia convencional torna-se intrinsecamente insuperável.

O qualidades únicas do homem (consciência, moral e religião) não correspondem de modo algum com a tese evolucionista da "sobrevivência do mais apto". Um mártir escolhe a morte ao invés de abandonar suas crenças. Hoyle salientou que a ciência deve, mais uma vez aceitar que há uma inteligência maior no universo. Sir Fred Hoyle acredita que a teoria da evolução de Darwin é um mito prejudicial. Ele declarou: "Nós devemos ajustar-nos a isso nos nossos programas de investigação científica. "A teoria da evolução foi elaborada pela Sociedade Lunar, fundada por iniciativa do maçom de alto escalão Benjamin Franklin em Birmingham, Inglaterra, em 1765. Mais tarde, ele emigrou para a América. Os membros reuniram-se uma vez por mês na lua cheia. A sociedade era uma organização maçônica revolucionária que apoiava o derrube das monarquias e o minar da crença em Deus (Ian T.Taylor, "In the Minds of Men: Darwin e a Nova Ordem Mundial", Minneapolis, 1984, p. 55). Um importante membro da Sociedade Lunar foi Erasmus Darwin(1731-1802). Ele se tornou-se o avô de Charles Robert Darwin e entre 1794-1796 escreveu o livro "Zoo-nomia, ou as leis da Vida Orgânica ", a conclusão do qual era a mesma de que a de" Sobre a Origem das Espécies ", que o seu neto escreveu em 1859. Desta forma, os maçons conseguiram espalhar desinformação sobre como nós apenas vivemos uma vida na Terra e que estamos sozinhos no universo, que se criou a partir do nada. De acordo com os humanistas todo o desenvolvimento humano termina com a morte física. "A Origem das Espécies" de Darwin é uma fraude. A palavra "evolução" apareceu em primeiro lugar na sexta edição, impressa em 1872, o mesmo ano, autor morreu. No seu livro "In the Minds of Men: Darwin e a Nova Ordem Mundial ", o cientista Ian T. Taylor revelou como a Sociedade Lunar e outras organizações maçônicas levaram muitos intelectuais a despistar-se com as suas manipulações e com a ajuda da ciência "moderna". Ambos Erasmus Darwin e seu amigo James Watt eram maçons na Sociedade Lunar.