RT | US de-Facto envoy to Taiwan | 12-11-18

>Enviada de facto dos EUA expressa "grande preocupação" em relação ao futuro de Taiwan
- Os EUA são inflexíveis em sua intenção de apoiar o “papel substantivo” de Taiwan no cenário mundial e vê qualquer pressão de terceiros para determinar seu futuro como uma “grave preocupação”, disse o enviado de facto da América para a ilha.

"Qualquer esforço para determinar o futuro de Taiwan por meios que não sejam pacíficos é de grande preocupação para os Estados Unidos", disse a repórteres Brent Christensen, diretor do Instituto Americano em Taiwan.

Christensen, o embaixador de fato dos EUA em Taipei, também enfatizou que Washington continuará apoiando o "papel substantivo" de Taiwan na arena internacional. A linguagem usada por ele é uma clara violação da política de uma só China, de Pequim, que considera Taiwan parte integrante da China, e sua declaração também ocorre em meio a crescentes tensões entre os dois países.

O presidente dos EUA, Donald Trump, começou a desafiar a política básica da China-One mesmo antes de seu mandato.

No final de 2016, o então presidente eleito chamou a atenção da China depois de ter chamado o presidente taiwanês Tsai Ing-wen, tornando-se a primeira comunicação direta entre os líderes dos EUA e de Taiwan desde 1979. Em março deste ano, Trump assinou o acordo. Taiwan Travel Act, abrindo caminho para visitas recíprocas entre funcionários dos EUA e de Taiwan.

Embora os EUA não tenham relações diplomáticas oficiais com Taiwan, ele usa o American Institute, fundado pelos EUA, em Taiwan (AIT) para expressar sua intenção sobre a ilha.

Sob a liderança de Trump e desafiando os protestos vocais da China, o Departamento de Estado dos EUA teria economizado vendas de tecnologia para Taiwan, necessárias para a construção de submarinos. Também houve conversas sobre Taiwan comprando tanques americanos para se defender das possíveis tentativas da China de reafirmar sua soberania sobre a ilha.

Os EUA também vêm abusando do chamado princípio da "liberdade de navegação" para navegar em seus navios de guerra e pilotar seus bombardeiros estratégicos pelo estreito de Taiwan e perto das ilhas estratégicas do Mar do Sul da China.

A China tem repetidamente alertado os EUA para se manterem afastados da região, prometendo não poupar recursos para proteger seus interesses e soberania nacionais em face de provocações. Recentemente, o líder chinês Xi Jinping disse explicitamente a seus militares para se prepararem para a guerra, já que as tensões com os EUA estão aumentando em meio a uma guerra econômica em grande escala entre as nações.

Um alto funcionário do Pentágono alimentou ainda mais as tensões na segunda-feira, pedindo a Taipé para comprar mais armas para se defender de qualquer possível agressão chinesa. Taiwan "precisa ter recursos para modernizar suas forças armadas e fornecer material crítico, tripulação e treinamento necessários para impedir ou, se necessário, derrotar, uma invasão através do Estreito", disse David Helvey, subsecretário adjunto de defesa para a segurança da Ásia e do Pacífico. romances.

Enquanto isso, o chefe do almirante de Operações Navais dos EUA, John Richardson, afirmou que Washington continuará desafiando a China no mar. "Continuaremos a progredir neste programa de liberdade de operações de navegação", disse Richardson na terça-feira. “Fazemos dezenas dessas operações em todo o mundo para indicar nossa posição para ... reivindicações ilegítimas, reivindicações marítimas.”

Falando durante sua visita às Filipinas, o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, advertiu que "os países não-regionais" estão "mostrando sua força" contra os problemas na região, reiterando que a China salvaguardará sua soberania.

"A posição da China em Taiwan e no Mar da China Meridional permanece inalterada", disse o porta-voz do Ministério da Defesa da China, o coronel Wu Qian, durante sua coletiva de imprensa mensal na semana passada. "A determinação das forças armadas chinesas de salvaguardar a soberania nacional e os interesses de desenvolvimento é sólida como uma rocha."

https://www.rt.com/usa/442698-taiwan-us-support-concerns/
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>US ‘de-facto envoy’ expresses ‘grave concern’ over Taiwan’s future
- The US is adamant in its intention to support Taiwan’s “substantive role” on the world stage and views any pressure by third parties to determine its future as a “grave concern,” America's de facto envoy to the island said.

“Any effort to determine Taiwan's future by other than peaceful means is of grave concern to the United States,” Brent Christensen, director of the American Institute in Taiwan, told reporters.

Christensen, the de facto US Ambassador to Taipei, also stressed that Washington will continue to support Taiwan's “substantive role” in the international arena. The language he used is in clear violation of Beijing's One-China Policy, which sees Taiwan as an integral part of China, and his statement also comes amid heightened tensions between the two countries.

US President Donald Trump began challenging the cornerstone China-One policy even before his term.

In late 2016, the then-president-elect drew ire from China after he held a call with Taiwan President Tsai Ing-wen, making it the first direct communication between US and Taiwanese leaders since 1979. In March of this year, Trump signed the Taiwan Travel Act, paving the way for reciprocal visits between US and Taiwanese officials.

Although the US does not have official diplomatic relations with Taiwan, it uses the US-funded American Institute in Taiwan (AIT) to express its intent about the island.

Under Trump's leadership and in defiance of China’s vocal protests, the US State Department reportedly green-lighted sales of technology to Taiwan, needed to build submarines. There were also talks of Taiwan buying American tanks to defend against China's potential attempts to reassert its sovereignty over the island.

The US has also been abusing the so-called ‘freedom of navigation’ principle to sail its warships and fly its strategic bombers through the narrow Taiwan Strait and near the strategic islands in the South China Sea.

China has repeatedly warned the US to stay clear of the region, vowing to spare no resources in protecting its national interests and sovereignty in the face of provocations. Just recently, Chinese leader Xi Jinping explicitly told his military to get “prepared for war” as tensions with the US are rising amid a full-scale economic war between the nations.

A senior Pentagon official further fueled tensions on Monday, urging Taipei to buy more arms to fend off any possible Chinese aggression. Taiwan “must have resources to modernize its military and provide the critical material, manning and training needed to deter, or if necessary defeat, a cross-strait invasion,” said David Helvey, US principal deputy assistant secretary of defense for Asian and Pacific security affairs.

In the meantime, Chief of US Naval Operations Admiral John Richardson stated that Washington will continue to challenge China at sea. “We will continue to progress this program of freedom of navigation operations,” Richardson said Tuesday. “We do dozens of these operations around the world to indicate our position for ... illegitimate claims, maritime claims.”

Speaking during his visit to the Philippines, the Chinese Foreign Minister Wang Yi warned “non-regional countries” which have been “showing off their force” against stirring up trouble in the region, reiterating that China will safeguard its sovereignty.

“China’s position on Taiwan and the South China Sea remains unchanged,” China’s Defense Ministry spokesman, Senior Colonel Wu Qian, said during his monthly press briefing last week. “The Chinese military’s determination to safeguard national sovereignty and development interests is rock-solid.”

https://www.rt.com/usa/442698-taiwan-us-support-concerns/