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Histórinha de Ninar

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Dec 21st, 2014
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  1. São Paulo. Dia primeiro de Setembro de que ano estamos mesmo?
  2. Estou aqui sentado na ponta de um edifício, o dia está chuvoso, músicas depressivas tocam pela cidade.
  3. Embora eu esteja ouvindo Megadeth no meu celular, ainda assim isso não distraí totalmente a minha cabeça.
  4. Ai vem uma simples pergunta... o que eu estou a fazer aqui?
  5. Nem eu sei. Estranho, mas eu acho que é por uma garota, eu passei meses sofrendo por ela.
  6. Isso somado a outros problemas me deixou completamente louco e insano.
  7. Eu preciso descontar isso em alguém, chega de cortar meus próprios pulsos esperando que um dia isso vá mudar alguma coisa.
  8. Eu preciso ver o sofrimento nos olhos de outras pessoas pouco antes de eu mata-las da maneira mais cruel que me vier a cabeça na hora.
  9. Checo os meus bolsos. Procuro por dinheiro. Não encontro nada além de alguns reais, não mais de 3. Ruim.
  10. Paro por um momento para me lembrar de tudo que eu tenho pela cidade.
  11. Até onde eu sei, eu tenho uma casa, sim uma casa, não é minha, mas de um amigo, não lembro muito bem o nome dele.
  12. Eu vou até andando pelas ruas sem rumo, mas de alguma forma cheguei a essa casa, pois reconheci o rosto que me chamou na frente dela.
  13. Eu tenho uma conversa com ele, mas eu consigo tudo que eu preciso, instrumentos de 'plantação', facas, e afins.
  14. Vou atrás da minha primeira vítima. Encontro um casal jovem em um beco. Escolha perfeita, pensei.
  15. Nocauteei o cara com uma pá. Usei um pano, acho que com anestesia ou algo parecido para desmaiar a mulher.
  16. Levei os dois para um lugar... acho que era um porão? Ou talvez uma construção abandonada, pelo que eu consigo me lembrar.
  17. Coloco Megadeth pra tocar. Essa banda sempre me ajuda quando vou fazer alguma coisa, não sei da história deles, mas curto as músicas.
  18. Pego os dois. Amarro em lugares separados e amordaçados. Pego minhas ferramentas.
  19. Vou primeiro no homem. Amarro ele pendurado pelas mãos, e prendo os pés a um peso no chão. Deixo-o nu.
  20. Repito o mesmo com a mulher, exceto pelo fato de que apenas prendi os pés no chão, sem um peso.
  21. É hora da tortura - ouvi uma voz dentro de mim dizer - Como disse Alesteir 'Fazes o que tu queres'.
  22. Pego o homem e minhas facas. Começo cutucando fortemente a ponta de seus dedos. Ele desmaia após eu furar cada uma delas.
  23. Que fraco - pensei na hora - não aguentou nem o começo. Mas tudo bem, eu espero ele acordar, tenho outro brinquedinho aqui.
  24. Vou para a mulher. Caramba, não sei por que a trouxe, ela é tão bela, parece aquela pela qual me apaixonei.
  25. Olho pra seu corpo despido e pensamentos maliciosos vem a minha mente problematíca. Vamos a tortura.
  26. Desamarro as mãos da mulher e deixo-a no chão apenas amarrada pelos pés, faço cortes com uma faca de cortar carne pelo corpo.
  27. Fiz cortes nas pernas, nos braços, próximos ao pescoços. Ai tive uma ideia, fiz alguns nos peitos e chupei o sangue.
  28. A garota estava aterrorizada, e eu me perguntava o por que, uma vez que eu apenas estava começando.
  29. Após isso quebrei os dedos dos pés e das mãos, tornozelos, pulsos e quase tudo, exceto a coluna, o pescoço e as costelas.
  30. Eu ia começar a cortar o rosto dela quando eu percebi que o homem acordou. Terminamos por enquanto, disse a ela.
  31. Eu olho pro homem com as mãos sangrando e dou uma risada sádica, antes de começar a falar com ele:
  32. Você é um fracote de merda mesmo em? Não aguentou nem o começo, até a sua garotinha aguentou mais.
  33. O homem tentou falar algo pra mim, mas só tentou mesmo, porque após ele ter aberto a boca enfiei um facão em cada um de seus dois pés.
  34. Peguei um terceiro facão e comecei a golpear o cara com brutalidade. Depois usei um chicote. Depois usando uma marreta eu quebrei os ossos de seu corpo. Acho que só não quebrei o pescoço ainda.
  35. (Risada sádica)
  36. O cara ficou inconsciente durante as últimas marretadas, então terei que esperar ele acordar novamente para a próxima etapa.
  37. Volto para o lugar onde está a mulher. Vejo ela do mesmo jeito que a deixei. Cansei de pegar leve com ela.
  38. Eu me despi, e fui passando a mão lentamente por seus pés, suas coxas, até chegar cada vez mais pra cima. Caramba, que corpo macio, uma pena que vai ser jogado fora tão facilmente.
  39. Após isso, eu volto a tortura. Uso uma espécie de objeto cortante para fazer cortes e furos em seu corpo, quebro suas costelas, corto seus peitos fora. Enfio facas em sua vagina.
  40. Ateio fogo nela. Deixo a queimar por instantes e depois apago o fogo.
  41. (Invervalo de algumas horas - A mulher e o homem ficaram inconscientes)
  42. Retiro toda a sua pele. Eu estou me sentindo bem, os olhos desesperados dela estão me dando uma espécie de prazer. Os gritos apavorados então. Nunca me senti tão bem na vida.
  43. Após tudo isso, enfio uma faca em sua barriga. Ela sangra por algum tempo. E após tudo isso eu começo a esquarteja-lá, começando por braços, pernas. Quando chega a hora, eu a decapito.
  44. Volto ao homem. Esfaqueio ele de várias formas imagináveis. Ele parece sofrer, mostro a ele tudo o que fiz com sua amada.
  45. Enfio-lhe metais nas pontas dos dedos, e uso uma espécie de desfibrilador improvisado para impedir o homem de desmaiar quando a dor estivesse totalmente absurda. (Como não pensei nisso antes?)
  46. Após algum tempo apreciando o cara sofrer, e os incontáveis pedidos de 'mate-me', resolvo mudar a forma de tortura. Injeto coisas no cara, exponho-o a ácidos.
  47. Enfim, cansei dessa brincadeira. Esfaqueio-o na barriga e o assisto morrer lenta e dolorosamente.
  48. Limpo a 'bagunça' e volto pra casa.
  49. Fim do meu primeiro dia.
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