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- São Paulo. Dia primeiro de Setembro de que ano estamos mesmo?
- Estou aqui sentado na ponta de um edifício, o dia está chuvoso, músicas depressivas tocam pela cidade.
- Embora eu esteja ouvindo Megadeth no meu celular, ainda assim isso não distraí totalmente a minha cabeça.
- Ai vem uma simples pergunta... o que eu estou a fazer aqui?
- Nem eu sei. Estranho, mas eu acho que é por uma garota, eu passei meses sofrendo por ela.
- Isso somado a outros problemas me deixou completamente louco e insano.
- Eu preciso descontar isso em alguém, chega de cortar meus próprios pulsos esperando que um dia isso vá mudar alguma coisa.
- Eu preciso ver o sofrimento nos olhos de outras pessoas pouco antes de eu mata-las da maneira mais cruel que me vier a cabeça na hora.
- Checo os meus bolsos. Procuro por dinheiro. Não encontro nada além de alguns reais, não mais de 3. Ruim.
- Paro por um momento para me lembrar de tudo que eu tenho pela cidade.
- Até onde eu sei, eu tenho uma casa, sim uma casa, não é minha, mas de um amigo, não lembro muito bem o nome dele.
- Eu vou até andando pelas ruas sem rumo, mas de alguma forma cheguei a essa casa, pois reconheci o rosto que me chamou na frente dela.
- Eu tenho uma conversa com ele, mas eu consigo tudo que eu preciso, instrumentos de 'plantação', facas, e afins.
- Vou atrás da minha primeira vítima. Encontro um casal jovem em um beco. Escolha perfeita, pensei.
- Nocauteei o cara com uma pá. Usei um pano, acho que com anestesia ou algo parecido para desmaiar a mulher.
- Levei os dois para um lugar... acho que era um porão? Ou talvez uma construção abandonada, pelo que eu consigo me lembrar.
- Coloco Megadeth pra tocar. Essa banda sempre me ajuda quando vou fazer alguma coisa, não sei da história deles, mas curto as músicas.
- Pego os dois. Amarro em lugares separados e amordaçados. Pego minhas ferramentas.
- Vou primeiro no homem. Amarro ele pendurado pelas mãos, e prendo os pés a um peso no chão. Deixo-o nu.
- Repito o mesmo com a mulher, exceto pelo fato de que apenas prendi os pés no chão, sem um peso.
- É hora da tortura - ouvi uma voz dentro de mim dizer - Como disse Alesteir 'Fazes o que tu queres'.
- Pego o homem e minhas facas. Começo cutucando fortemente a ponta de seus dedos. Ele desmaia após eu furar cada uma delas.
- Que fraco - pensei na hora - não aguentou nem o começo. Mas tudo bem, eu espero ele acordar, tenho outro brinquedinho aqui.
- Vou para a mulher. Caramba, não sei por que a trouxe, ela é tão bela, parece aquela pela qual me apaixonei.
- Olho pra seu corpo despido e pensamentos maliciosos vem a minha mente problematíca. Vamos a tortura.
- Desamarro as mãos da mulher e deixo-a no chão apenas amarrada pelos pés, faço cortes com uma faca de cortar carne pelo corpo.
- Fiz cortes nas pernas, nos braços, próximos ao pescoços. Ai tive uma ideia, fiz alguns nos peitos e chupei o sangue.
- A garota estava aterrorizada, e eu me perguntava o por que, uma vez que eu apenas estava começando.
- Após isso quebrei os dedos dos pés e das mãos, tornozelos, pulsos e quase tudo, exceto a coluna, o pescoço e as costelas.
- Eu ia começar a cortar o rosto dela quando eu percebi que o homem acordou. Terminamos por enquanto, disse a ela.
- Eu olho pro homem com as mãos sangrando e dou uma risada sádica, antes de começar a falar com ele:
- Você é um fracote de merda mesmo em? Não aguentou nem o começo, até a sua garotinha aguentou mais.
- O homem tentou falar algo pra mim, mas só tentou mesmo, porque após ele ter aberto a boca enfiei um facão em cada um de seus dois pés.
- Peguei um terceiro facão e comecei a golpear o cara com brutalidade. Depois usei um chicote. Depois usando uma marreta eu quebrei os ossos de seu corpo. Acho que só não quebrei o pescoço ainda.
- (Risada sádica)
- O cara ficou inconsciente durante as últimas marretadas, então terei que esperar ele acordar novamente para a próxima etapa.
- Volto para o lugar onde está a mulher. Vejo ela do mesmo jeito que a deixei. Cansei de pegar leve com ela.
- Eu me despi, e fui passando a mão lentamente por seus pés, suas coxas, até chegar cada vez mais pra cima. Caramba, que corpo macio, uma pena que vai ser jogado fora tão facilmente.
- Após isso, eu volto a tortura. Uso uma espécie de objeto cortante para fazer cortes e furos em seu corpo, quebro suas costelas, corto seus peitos fora. Enfio facas em sua vagina.
- Ateio fogo nela. Deixo a queimar por instantes e depois apago o fogo.
- (Invervalo de algumas horas - A mulher e o homem ficaram inconscientes)
- Retiro toda a sua pele. Eu estou me sentindo bem, os olhos desesperados dela estão me dando uma espécie de prazer. Os gritos apavorados então. Nunca me senti tão bem na vida.
- Após tudo isso, enfio uma faca em sua barriga. Ela sangra por algum tempo. E após tudo isso eu começo a esquarteja-lá, começando por braços, pernas. Quando chega a hora, eu a decapito.
- Volto ao homem. Esfaqueio ele de várias formas imagináveis. Ele parece sofrer, mostro a ele tudo o que fiz com sua amada.
- Enfio-lhe metais nas pontas dos dedos, e uso uma espécie de desfibrilador improvisado para impedir o homem de desmaiar quando a dor estivesse totalmente absurda. (Como não pensei nisso antes?)
- Após algum tempo apreciando o cara sofrer, e os incontáveis pedidos de 'mate-me', resolvo mudar a forma de tortura. Injeto coisas no cara, exponho-o a ácidos.
- Enfim, cansei dessa brincadeira. Esfaqueio-o na barriga e o assisto morrer lenta e dolorosamente.
- Limpo a 'bagunça' e volto pra casa.
- Fim do meu primeiro dia.
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