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Provando que o negro é inferior

a guest
May 4th, 2012
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  1. "Nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido." - Jesus, Lucas 12:02
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  3. No passado, a inferioridade da raça negra era consenso, pensadores influentes como: Aristóteles, Platão, Voltaire e David Hume acreditavam na existência de uma ligação entre raça, inteligência e realizações culturais. Também pensavam assim Broca, Darwin, Galton e todos os fundadores da teoria da evolução e da antropologia. Todavia, a situação começou a mudar quando teorias pseudo-científicas que pregavam a igualdade racial se tornaram mainstream nas ciências humanas. Mas, somente a cortina de fumaça criada por sociólogos enganadores não seria suficiente para derrubar algo tão evidente, foi necessário uma nova inquisição, gerida por governos do mundo inteiro, perseguir e punir qualquer um que ousasse contrariar a posição estabelecida pelo status quo. Contudo, os seres humanos ainda reconhecem que as diferenças raciais existem, o estudo a seguir objetiva sistematizar esse conhecimento, provando de uma vez por todas que brancos e negros não são iguais.
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  5. Os primeiros exploradores da África Oriental foram os árabes muçulmanos, eles escreveram como ficaram chocados com a nudez, o paganismo, o canibalismo e a pobreza dos nativos. Um deles afirmou que os negros possuíam a natureza de animais selvagens. Outro se espantou ao descobrir que as crianças não sabiam quem era o pai. Centenas de anos mais tarde, os exploradores europeus tiveram as mesmas impressões. Eles relataram que os africanos pareciam ter pouca inteligência e poucos vocábulos para expressar pensamentos complexos, também reclamaram da falta de hábitos de higiene. Todos os relatos seriam fruto do etnocentrismo? Certamente que não, pois a história está repleta de narrativas sobre visitantes de culturas bem diferentes que mesmo assim elogiaram as qualidades dos outros povos. Os brancos que participaram das viagens de exploração à China eram tão racistas quanto aqueles que exploraram a África, mas suas descrições eram diferentes das que, tanto eles quanto os árabes, escreveram sobre os africanos. Marco Polo descobriu que os chineses tinham construído boas estradas, pontes, cidades ligadas por canais, um sistema de recenseamento, mercados, padrões de pesos e medidas, e não apenas moedas, mas também dinheiro de papel. Mesmo estando consciente da grandeza da Antiga Roma, o italiano Marco Polo escreveu: "Não existe raça mais inteligente na Terra do que os chineses". Para explicar tanta disparidade, os sociólogos defendem que não é possível comparar culturas, porque todas são igualmente evoluídas, cada uma da sua maneira. Ignoram que fatores objetivos, entre eles: expectativa de vida, saneamento básico e tratamento médico são usados até hoje na comparação de cidades, estados e países. Pena que poucos defensores dessa posição estejam dispostos a abandonar definitivamente a civilização para morarem em tribos.
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  7. As diferenças também se manifestam quando as duas raças convivem em sociedade. Nos EUA, os pretos representam menos de 13% do total da população, no entanto, são responsáveis por 50% das detenções por homicídio e roubo, 67% dos detidos por furto são pretos. 50% das vítimas de todos os crimes combinados reportam que o agressor era negro, o que afasta a possibilidade das estatísticas policiais serem tendenciosas. Além disso, os pretos são responsáveis por grande parte dos crimes ditos de "colarinho branco". Assim, são negras 33% das pessoas presas por: fraude, falsificação, contrafacção e recepção de objetos roubados, bem como representam 25% dos presos por desvio e apropriação indébita. Os crioulos só estão sub-representados nos delitos fiscais e financeiros, os quais são praticados por pessoas de elevada posição social. Os resultados não só se repetiram em estudos feitos na Europa, mas também no Anuário da Interpol, mostrando que esse padrão racial é consistente numa escala global.
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  9. Outro traço comum nos pretos é a promiscuidade, conseqüentemente, a maioria dos portadores de doenças sexualmente transmissíveis são da raça negra. A Organização Mundial de Saúde acompanha a ocorrência das doenças sexuais, tais como: sífilis, gonorréia, herpes e clamídia. Ela reporta baixos níveis dessas doenças na China e no Japão e altos níveis na África. Estudos feitos nos Estados Unidos, em 1997, constataram que a sífilis nos negros era 24 vezes maior que nos brancos. Enquanto nos brancos a taxa de sífilis era de 0,5 casos por 100.000 pessoas, nos negros era de 22 casos por 100.000. Um recente relatório concluiu que 22% das jovens moradoras de bairros problemáticos das cidades americanas (na maioria negras) sofriam de clamídia. Basta visitar um baile funk para comprovar o que estamos dizendo.
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  11. As maiores diferenças estão no quesito inteligência, apesar do teste de QI não ser perfeito, ele tem se mostrado capaz de prever o sucesso acadêmico e profissional. Baixo QI prediz: abuso infantil, crime, delinquência, má saúde, propensão para acidentes, geração de crianças fora do casamento, divórcio antes de decorridos cinco anos e, até mesmo, o ato de fumar durante a gravidez. A média de QI nos orientais é de 106, nos brancos por volta de 100 e nos negros cerca de 85. Usando o teste das Matrizes Progressivas de Raven, que mede o raciocínio sem considerar informação cultural específica, Kenneth Owen obteve o QI de 70 para africanos negros de 13 anos que frequentavam o sistema escolar sul africano, a mais baixa até hoje registrada, vale ressaltar que QI de 70 é considerado deficiência. O QI dos mestiços aumenta de acordo com a quantidade de ancestrais brancos, os mestiços da África do Sul têm um QI de 85, o mesmo que os negros nos Estados Unidos, Grã-Bretanha e Caraíbas. Diversos testes foram realizados e obtiveram resultados semelhantes, inclusive aqueles conduzidos por psicólogos negros, o que fez o Nobel de Fisiologia/Medicina James Watson declarar, em artigo publicado no Sunday Times Magazine de outubro de 2007, que estava "inerentemente pessimista quanto às perspectivas da África" porque "todas as nossas políticas sociais estão baseadas no fato de que a inteligência deles é a mesma que a nossa, enquanto que todos os testes dizem que não é assim", o que custou seu emprego. Você, mulher branca, ao ler isso, ainda quer engravidar de um macaco?
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  13. Ao contrário do que a maioria pensa, a raça vai muito além da cor da pele. Os pretos levam algumas vantagens nos esportes, Jon Entine, no livro "Taboo: Why Black Athletes Dominate Sports and Why We Are Afraid to Talk About It", concluiu que se comparados com os brancos, os negros possuem ombros mais largos, menos gordura corporal e mais massa muscular. A altura quando sentados é relativamente menor, o que proporciona um centro de gravidade mais elevado e melhor equilíbrio. Os seus músculos incluem mais fibras de contração rápida, de onde resulta mais energia, também possuem de 3 a 19% mais testosterona do que brancos ou asiáticos do Extremo Oriente. Uma das explicações para a superioridade dos brancos nas atividades intelectuais está no tamanho do cérebro. Em 1942, a partir de um estudo com mais de 2000 crânios, a anatomista Katherine Simmons confirmou no jornal "Human Biology" que brancos têm crânios maiores que os negros. Como os negros da sua amostra eram mais altos que os brancos, essa diferença nas dimensões médias dos crânios não pode ser atribuída a diferenças no tamanho do corpo. Em outro estudo, Philippe Rushton escreveu, na edição de 1997 da "Intelligence", sobre os resultados de medições efetuadas em 35000 crianças que foram acompanhadas desde o nascimento até os 7 anos pelo famoso "Collaborative Perinatal Study", as medições feitas no nascimento, aos 4 meses, um ano e aos sete anos concluíram que as crianças crianças brancas possuem dimensões cranianas maiores que as crianças negras. Novos exames medindo a diferença de tamanho do cérebro foram feitos usando diferentes métodos, incluindo Imagens por Ressonância Magnética ("MRI"), todos eles confirmam que brancos possuem cérebros maiores que os pretos. A medicina é clara ao reconhecer as diferenças biológicas entre as raças, os especialistas em medicina legal podem identificá-la a partir do esqueleto ou do crânio. Podem ainda identificar a raça a partir do sangue, cabelo e esperma. Negar a existência de raças é uma atitude não-científica e irrealista, pois raça é muito mais do que mera aparência. Agora, é preciso escolher se no furutro a sociedade será formada por cientistas, filósofos, teólogos, professores e engenheiros, enfim, brancos capazes de superar as fronteiras do conhecimento ou por pretos com genética turbinada para fugir da polícia.
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  15. No Brasil, sob o pretexto de impedir o racismo, é proibido fazer comparações entre raças. Uma atitude visivelmente contraditória, pois partindo da premissa que raça é um fator irrelevante, as pesquisas seriam a melhor arma para convencer os recalcitrantes. A alegação de que deve-se proibir o estudo comparativo para evitar fraude, poderia, igualmente, ser usada para impedir pesquisas em qualquer área, sendo a opção mais lógica punir quem agisse de má fé. A censura, porém, não se limita a publicações nacionais, estudos estrangeiros sobre o assunto são igualmente proibidos, o famoso livro "A Curva do Sino" de Charles Murray não pode ser encontrado nas livrarias ou bibliotecas. Na internet brasileira, a situação não é diferente, páginas que façam alusão ao tema recebem milhares de denúncias e forças policiais enviam pedidos de remoção aos serviços de hospedagem. Por outro lado, os pretos podem glorificar publicamente sua raça, sendo comum o uso de camisas com dizeres "100% negro" e a apologia governamental para criação da identidade negra (Dia da Consciência Negra). Embora o dogma da igualdade racial esteja generalizado entre os brasileiros, é comum a idéia que negros são superiores no boxe, basquete e corrida. Estranhamente, defender essa teoria não gera nenhum constrangimento ou repressão. Do mesmo modo, o pais adotou o sistema de cotas raciais, em alguns casos, fatores como renda e qualidade de ensino são ignorados, bastando ser negro para garantir o direito de se classificar com nota inferior. A única maneira da diferença de tratamento ser justificada é aceitando que pretos têm inteligência menor. Um governo que adota políticas racistas, enquanto democracia, não deveria usar o aparelho repressor do Estado para impedir questionamentos sobre as verdadeiras razões delas serem adotadas.
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  17. Portanto, apesar de mentirem para a população dizendo que negros são iguais aos brancos, os professores sabem que pretos possuem o desempenho escolar inferior, a polícia sabe que eles são responsáveis pela maioria dos crimes e os assistentes sociais sabem que eles são maioria entre os portadores de HIV. O mundo não passou a acreditar na igualdade racial, apenas ficou proibido de expressar aquilo que o bom senso sempre deixou claro. Porém, só saber a verdade é insuficiente para impedir que nossos descendentes voltem a viver como animais, é necessário criar leis que impeçam a miscigenação, além da implantação de políticas públicas nos moldes do Apartheid. De imediato, sugiro métodos contraceptivos nos macacos junto com a castração obrigatória nos criminosos (negros). Com o apoio da nação, em pouco tempo, a peste negra será só uma lembrança ruim.
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