ficha sempiternal

Nome: Alie

Idade: 19 anos

Nível de compromisso com o RPG: Qual será seu nível de atividade? Eu estou desempregada, então passo 24h no notebook. O que me atrapalharia seria meus outros rpgs, mas acreditem, eu sou mestra nisso hahahah

Triggers: -

Você tem algum problema com deixar seu personagem morrer em determinado momento? Não.

Caso esteja aplicando para um personagem Cannon, você deseja mudar alguma coisa? Não.

Tem alguma sugestão à fazer acerca de RPG? Está tudo lindo, minha única sugestão para a moderação é: não deixem de ser assim, vocês são ótimos demais. <3


MINHEE:


Olhe quem vem por ali! Não é aquela gumiho? Seu nome é Ahn MinHee se não me engano, e ouvi dizer que tem 21 anos, embora os boatos apontem que na verdade tenha 3037 anos. Ela parece bastante com a Lee JiEun, e vem andando bem ocupado.

Informações Adicionais.

Ocupação: Balconista da loja de conveniência.

Posicionamento: Diante do tratado de Pacem, MinHee é à favor.

Afiliação: nenhuma.

Nacionalidade: Coreana.

Player: Alie.

Informações Específicas.

Poder específico (caso bruxa): -

 Forma (caso skinwalker): -

Densificação.

TW: assassinato.

MinHee não conhecera sua família, não fora ensinada a distinguir o certo do errado, por isso quando transformou-se em gumiho pela primeira vez – depois dos mil anos como raposa – ela só tinha noção de sua vasta inteligência. Andara sem rumo, sedenta, até encontrar um vilarejo onde se estabeleceu, tendo que matar o bondoso homem que ali vivia, dizendo para todos que era sua filha que viera apenas para cuidar do pai doente. Sua identidade gumiho logo foi descoberta, afinal, a Ahn precisava alimentar-se e, por estar fraca, era facilmente reconhecida – sua energia vinha toda de seus anos como raposa, e ela ainda não sabia lidar com o poder da maneira certa.

Passou a usar sua inteligência como moeda de troca, seu caráter se formando naquele momento. Ajudava quem lhe procurava, dando-lhe conhecimento, mas sugando energia de seus “clientes” para manter-se viva, nunca mantando. Em uma noite fria, enquanto MinHee repousava, três famílias foram assassinadas. Acordara com todo o povo da vila em sua porta, exigindo respostas, jogando-lhe pedras e usando de prata para lhe infraquecer, foi bastante machucada por não saber o que dizer, sendo acusada do assassinato daquelas famílias e sentenciada a morte.

MinHee nunca quis acabar com aquela vila. Aquele foi o primeiro lugar onde viveu com sua forma humana, onde teve as primeiras relações com outras pessoas, ficara devastada por matar todos aqueles que considerava amigos, mas a magoa de ter sido acusada daquela maneira também era presente em seu coração.

Se transformara no que mais temia virar: um monstro. Não conseguia conciliar a culpa e a mágoa dentro de si – que eram multiplicados por sua natureza sobre-humana – deixando-a completamente sem piedade. Fazia questão de seduzir e matar todos os homens que encontrava, e sentia prazer nisso. Não era mais a mesma de centenas de anos atrás, e nem queria voltar a ser, até que se apaixonou.

Oh, Park JiYoung fora um grande problema na sua vida. A mulher se aproximou apenas para seduzi-lo e mata-lo, mas acabou como vítima de seu amor. O homem praticamente a enfeitiçara, ela acreditava, pois não era possível ela querer mudar toda a sua vida por ele. Mas, ah, ela queria. Ela queria virar humana e poder viver e morrer ao seu lado, por isso não pensou duas vezes antes de iniciar o ritual que a tornaria humana.

Ao descobrir que os pais do seu amado eram caçadores, a menina desesperou-se e acabou por revelar sua verdadeira forma para os humanos, interrompendo assim o ritual e sendo obrigada a passar mais mil anos como gumiho, e de quebra, JiYoung ainda se transformou em um demônio ao tentar salva-la de seus pais. A menina fugiu, sentindo-se culpada e envergonhada, não querendo ver o Park nunca mais. Tinha acabado com a vida dele, e aquilo era a pior coisa que poderia ter feito.

Os mil anos passaram em lentidão absurda, a criatura entrara em uma quase depressão por ter perdido tudo que era importante para si. Ofereceu-se para os caçadores, mas magicamente sempre se livrava da morte. Com a proximidade do fim de sua pena, a vontade de viver de Ahn voltou, e toda a sua doçura voltara com ela. Resolvera ir para Busan, onde ouvira que, quando estava sentenciada a viver como gumiho – e, consequentemente, bem longe das civilizações – o Dragão de Busan bolara um tratado que traria paz a coexistência das criaturas e humanos, e ela não pensou duas vezes antes de rumar para a cidade – sem saber que o caos voltava lentamente a se instalar ali.



KIHYUN:


Olhe quem vem por ali! Não é aquele humano? Seu nome é Pyo KiHyun se não me engano, e ouvi dizer que tem 22 anos. Ele parece bastante com o Kim JunMyeon, e vem andando bem ocupado.

Informações Adicionais.

Ocupação: Estudante universitário de Cinema.

Posicionamento: Diante do tratado de Pacem, KiHyun é neutro (por não saber de sua existência).

Afiliação: nenhuma

Nacionalidade: Sul-coreano

Player: Alie.

Informações Específicas.

Poder específico (caso bruxa): -

 Forma (caso skinwalker): -

Densificação.

Nascer em uma família rica era o sonho de muitos, mas para KiHyun era apenas normal. O garoto não era mimado ou mesquinho, muito menos fresco. Na verdade, para agradar aquela criança, bastava apenas lhe colocar sentado em frente a uma televisão que estivesse passando filmes ou séries sobrenaturais. Vampiros, lobisomens, bruxas, sereias, tudo aquilo encantava o menino que, ciente de que nenhuma daquelas criaturas era real, se perguntava como o ser humano tivera tanta imaginação para bolar coisas tão interessantes.

Cresceu na grande Seul, sendo um verdadeiro nerd de carteirinha – além de ser apaixonado por criaturas que só existiam na ficção, ainda era vidrado em toda aquela cultura popular, com direito a posters de Star Wars em seu quarto e miniaturas de Doctor Who em sua estante. E como esquecer de todos os dez que tirava? Nunca em sua vida tirou notas abaixo de oito, mas em compensação, seus amigos poderiam ser contados nos dedos de apenas uma das mãos.

Não que KiHyun fosse o nerd estereotipado que queria ser popular, longe disso, ele era bastante procurado para fazer parte das rodinhas sociais que tomavam conta do colégio – talvez por sua aparência, talvez por sua inteligência, talvez pelo seu poder aquisitivo, não se sabe – mas o garoto sempre preferiu sentar-se no cantinho da arquibancada, sozinho, e ali ler um bom livro. Não era muito bom em se comunicar com as pessoas, era tímido demais para aquilo.

O garoto é um doce, sempre foi, mas seu maior defeito provavelmente seria o seu orgulho – e sua segurança de si. Não negava ajuda para ninguém, sempre pronto para fazer o que era preciso para auxiliar o próximo, mas o fazia com um sorriso no rosto por achar que ninguém o faria melhor que ele. KiHyun errado, então? Você nunca o veria admitir um erro, nem que tentasse muito – até porque ele ponderava muito antes de dizer qualquer coisa, até para evitar situações como essa.

Seus pais queriam que o garoto virasse um cirurgião ou um engenheiro – ele tinha inteligência para entrar em qualquer curso e em qualquer instituição que quisesse –, imagine a decepção quando o garoto optou por cinema. Quase sendo deserdado, o Pyo teve que prometer que assim que se formasse, iria tentar alguma das carreiras escolhidas pelo seus pais, para só então cursar o que tanto queria.

Optara por uma instituição em Busan – não sabia a razão, só gostava por demais da cidade – e queria poder caminhar com os próprios pés, por isso juntou suas economias e partiu para a cidade, comprando um apartamento pequeno, ele moraria sozinho, afinal. Recebia o dinheiro que seu pai lhe mandava todo o mês apenas porque o mais velho depositava diretamente em sua conta, sem chances de negação, mas estava atrás de um emprego para só então tornar-se independente.