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Jul 31st, 2015
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  1. Lá estávamos nós, na Serraria Brado Guerreiro. Vimos membros da Aliança zanzando por ali, como cães patifes a procura de comida, no caso, nossas bandeiras. Tive a certeza de que haveria uma guerra. E teve.
  2.  
  3. Avançamos o local, a aliança fez o mesmo... Sangue jorrava por todos os lados. Tínhamos a missão de reivindicar o ponto da Aliança para a Horda, e assim seria. Lutaríamos sem desistir. Esmagaríamos um por um até que não sobrasse nenhum bastardo para contar história, ou apanharíamos até nós levantarmos e, numa perfeita investida, completar o nosso objetivo, sem reclamar ou se queixar de dor.
  4.  
  5. A batalha havia começado... sangue para todos os lados, urros de raiva e de dor saindo de todos que ali estavam presentes. Um jovem Orc conseguiu roubar a bandeira da Aliança, correndo de volta a Serraria para guardá-la em segurança. Eu o acompanhei. Com a minha visão de caçador experiente, observei a entrada subterrânea da Serraria para avisar a movimentação dos membros da Aliança naquele ponto.
  6.  
  7. Foi quando quatro bastardos invadiram o local pela outra entrada... Teria sido uma tarefa fácil matar todos eles, mas infelizmente não foi, pois eu estava mal. Estava extremamente lento, como se tivesse sido atingido por um tiro tranquilizante. Mesmo com toda a lentidão, lutei bravamente, junto com o Orc. Mesmo com aquela lentidão, conseguimos acabar com um deles, pois nenhum de nós dois tinha notado que havia uma Sacerdotisa entre esses quatro bastardos.
  8.  
  9. Foi quando algo estranho aconteceu com o meu ajudante. Ele havia crescido e estava totalmente vermelho, com uma raiva infinita... Uma Ira Bestial. Meu ajudante é da família das Hidras, portanto, com aquele novo tamanho, ficou parecido com o Gahz'rilla, a lendária. Claro que não foi o suficiente, pois nós morremos. Momentos depois estávamos no mundo espiritual, onde um Tauren nos ajudou e nos reviveu. Estávamos de volta aos campos ensanguentados e pútridos daquele local.
  10.  
  11. Nós já tínhamos perdido uma de nossas bandeiras. Estávamos exaustos, sem energia para continuar. Vi um jovem Goblin correndo para bem longe do campo de batalha... esperto. A máquina de guerra da horda estava perdendo. Porém, perdia apenas a batalha, mas não a guerra.
  12.  
  13. Podíamos ouvir as risadas irritantes daqueles cães insignificantes. Com muita raiva, levantamos nossas cabeças e voltamos a guerra. Estávamos no limite do cansaço, mas ninguém parecia se importar com isso. Cabeças rolaram. Flechas eram cravadas em corações alheios. Garras estraçalhavam os que tinham má sorte. Brados de guerra foram soltados... o ar estava cheio de fúria. Foi algo assustador, porém magnífico. Quando nos demos conta, todos aqueles cães miseráveis estavam mortos. Recuperamos nossas bandeiras e reivindicamos o território para a Horda.
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