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- \title{\Huge Efeito do vorinostat na expressão de HNF1\\ no carcinoma de células claras do ovário}
- \author{Cabral D., Coelho A., Coles I., Dias A., Ferreira A., Ferreira F., Figueira F., Figueiredo P.,\\ Gomes I., Henriques M., Rito J., Santiago J., Santos I., Silva C. e Vicente A.}
- \institute[FCML] % (optional, but mostly needed)
- {Universidade Nova de Lisboa\\[0.5ex]
- Faculdade de Ciências Médicas\\[0.5ex]
- Departamento de Anatomia Patológica\\[0.5ex]
- Turma 15, Abril 2011}
- \date[Abril 2011]{Abril 2011}
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- \begin{block}{Introduction}
- O cancro do ovário é a neoplasia ginecológica mais letal. O seu diagnóstico surge em estadios já avançados pois a doença é inicialmente assintomática. Aproximadamente 90\% dos tumores do ovário primários malignos são do tipo epitelial (carcinoma), onde se incluem os de tipo seroso, endometrióide, de células claras e mucinoso. O carcinoma de células claras do ovário está frequentemente associado à endometriose ovárica e microscopicamente caracteriza-se por células com citoplasma claro (correspondendo ao glicogénio) ou com aparência de “células fantasma” (hobnail cells). Este tumor apresenta geralmente um mau prognóstico, pois apresenta baixa resposta à quimioterapia habitual com platina, sendo a taxa de sobrevivência de 5 anos presente em 65\% dos pacientes (cujo tumor está confinado aos ovários).
- O HNF1 (factor nuclear 1 dos hepatócitos) está sobre-expresso no carcinoma de células claras do ovário, pelo que é um bom marcador molecular desta neoplasia bem como da sua histiogénese. Esta proteína é o resultado da transcrição do gene TCF2 e regula a região promotora de genes como albumina e alfa-fetoproteína, expressos no fígado. Está também expressa no tracto gastrointestinal, pâncreas, rim e endométrio secretor, onde participa na regulação do metabolismo da glicose (formação de glicogénio por exemplo). Pensa-se que o HNF1 seja responsável pelas características citológicas deste tumor.
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