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Nov 29th, 2015
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  1. FACECLAIM: Max Thieriot.
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  3. NOME COMPLETO: Henrique Milani de Oliveira.
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  5. APELIDO: Lu.
  6.  
  7. IDADE: 14 de Outubro de 1990 - 25 anos.
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  9. PROFISSÃO: Jornalista.
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  11. ESTADO / CIDADE: São Paulo - SP.
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  13. BAIRRO: Liberdade.
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  15. TUMBLR: rjsp-rique.tumblr.com
  16.  
  17. TWITTER: @rjsp_rique (o uso do twitter é opcional)
  18.  
  19. O SEU JEITINHO (personalidade): Esforçado. Assim, num tô me gabando não, mas eu sou esforçado pacas. Quando eu quero um negócio, eu me esforço muuuuuito até conseguir. Por que né? As coisas num caem do céu, gente, tem que fazer por onde. Eu também costumo ser animado, talvez um tanto mau humorado de manhã, mas são só nas primeiras hora do dia. Eu vivo de café e de noite virada por causa as manchetes, eu trabalho num tabloide, então né, tem dia que a gente tem que ficar de paisana caçando as coisas pra ver se descobre algo pra mandar logo de manhãzinha.... Mas o importante é que depois de uma xícara de café eu tô super okay de verdade!
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  21. Eu gosto das coisas tranquilas, de ficar de boa com o pessoal com quem eu trabalho, então procuro num criar inimizade... Mas falou mal de mim ou de gente que eu gosto, olha, eu sou de ir conversar na hora sim. Eu num gosto de deixar as coisas mal resolvidas não e eu acho que a melhor hora é sempre o agora. Isso de deixar pra depois sempre ferra tudo! Eu acho que sou meio esquentado de vez em quando também... Mas num é por mal! Qualquer coisa passa rapidinho! Menos quando eu sou jogado contra a parede, eu detesto isso, aí posso até mentir, só que fica meio na cara que eu tô mentindo nessas horas. Fazer o que, né? Num dá pra ganhar todas, mas a gente tenta!
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  23.  
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  25. HISTÓRIA DE VIDA: E aê? Tudo bom? Ahh, então você quer saber da minha vida, seu curiosinho? Tá bão! Pra começar, eu num nasci em São Paulo. Eu nasci numa cidade aqui perto chamada Itu. Sabe? Fica perto lá de Sorocaba e tal, todo mundo fala de um jeito meio puxadinho e a gente já teve uns festivais bem legais e tal. Eu sou nascido e criado lá, foi um lugar bom pra se viver e minha família, que é pequena, sempre foi de lá.
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  27. Assim, a gente nunca foi rico, bem classe média, mas nunca faltou nada pra ninguém. Eu sempre me dei muito bem com meu pai e com meu irmão mais velho, o João Pedro, só com a minha mãe que a gente tinha umas crises de vez em quando. A Dona Helena é ó, osso duro de vez em quando. Sabe aquela pessoa extremamente certinha e ordeira? É ela. Eu num acho isso ruim, mas no caso dela pega até um pouco de TOC, aí já viu... Eu num sou muito paciente com isso. Mas eu tento! No fim, a gente sempre se deu bem também.
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  29. Minha vida foi bem normal e tranquila até o colegial, pra ser sincero. Eu nunca fui um aluno de notas máximas, mas eu sempre fui de mediano pra bom! Só que eu sempre gostei de estudar e eu sempre gostei muito de ler. Sabe Harry Potter? Eu sou viciado, assim, pra caralho mesmo. E em vários outros livros. Pra ser sincero, o Edgar Allan Poe e o Arthur Conan Doyle são meus dois autores favoritos e foi lendo tanto mistério, eu acho, que eu acabei me tornando meio obcecado com a verdade. Já no segundo colegial eu tava decidido a me tornar jornalista, a sempre botar os pintos nos i's num país como o nosso que, infelizmente, deixa muita coisa acontecer por baixo dos planos. Mas as coisas acontecem de forma inesperada, né? No fim, minha vida atrasou um pouco no segundo colegial também e o sonho teve que ser adiado só um pouquinho. Eu sofri um acidente de carro feio.
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  31. Meu melhor amigo, que era mais velho, tinha cismado da gente ir numa cachoeira aí das redondezas, sabe? Até aí tudo normal, só que ele bebeu um tanto lá. Eu achei que num ia ter tanto problema, porque ele parecia que tava bem... Mas no fim num tava. O Matheus bateu o carro num poste e quem se fodeu feio fui eu. Eu quebrei três costelas, quebrei a perna em dois lugares e bati a cabeça. Foi um ano de recuperação bem pesado... Mas a pior parte foi a transfusão de sangue. Até hoje eles num sabem explicar, no fim eu até recebi uma indenização, mas meu tipo sanguíneo é O- e meu doador, único disponível, aparentemente era soro positivo.
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  33. Então... Eu sou soro positivo. E isso vazou rápido numa cidade que nem Itu, num teve muito jeito. O bom foi que eu fiquei um ano afastado do colégio mesmo, por conta de reabilitação e essas coisas, mas mesmo quando eu voltei eu sabia que as coisas num eram iguais. Se eu me ralava na educação física já virava tudo uma bosta e, porra, num é assim, né? Isso é uma das coisas que me deixava mais triste, porque muita gente que eu gostava muito se afastou... Mas eu acho que a gente aprende a lidar com isso. Eu aprendi a lidar, eu tô vivo, tô bem, e é o que importa.
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  35. Eu terminei o colegial com dezoito pra dezenove, prestei faculdade e passei na PUC e ganhei cinquenta por cento de bolsa, o que já deu uma puta ajuda; como minha vida social tinha diminuído, eu acabei estudando mais mesmo e foi bom. Aí eu me mudei pra São Paulo, aluguei um apartamento na Liba, onde eu moro até hoje, e comecei a fazer minha vida aqui. Meus pais meio que insistem pra eu voltar pra casa, eles acham São Paulo meio perigoso... Mas eu gosto! Eu gosto porque aqui ninguém cuida da vida de ninguém... Quer dizer, só eu dos outros, um pouquinho, por causa do trabalho.
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  37. Ah, é! Eu trabalho num jornal que é meio tabloide da cidade... Sabe? Às vezes a gente segue celebridade por aí, às vezes político... Sempre aquela coisa de tentar pegar eles com a boca na butija. Num é ainda meu trabalho dos sonhos, mas eu ainda vou chegar no Estadão, vocês vão ver. Por enquanto tá tudo ótimo e vamo aí, vivendo e crescendo!
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  40. NA SOCIAL: Os barzinho tudo, os restaurante japa tudo, os mexicanos tudo também, qualquer coisa que tenha a ver com comida! Eu também curto uma balada, mas aquela coisa um pouquinho mais underground... Mas de vez em quando a gente arrasta a bunda pras The Week da vida também! Cinema também é ótimo!
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  42. ENTRE QUATRO PAREDES: Ah... Assim, não que eu seja gay, mas eu já me envolvi com uns caras, com umas mulheres também. Eu acho que, no fim das contas, eu curto é de tudo mesmo. Eu sou um pouco ciumento, mas eu num costumo falar, sabe? Se bem que fica meio na cara... Mas eu nunca falo nada não. Que mais? Sei lá, brincar de kama sutra sempre é válido, tamo aí pra isso também!
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  44. GUARDADO À SETE CHAVES: O Henrique, por conta dos resultados do acidente, tem um pouco de dificuldade pra confiar nas pessoas; tanto pelo erro médico quanto pelos amigos terem se afastado dele. Ele não gosta de ir ao médico, então ele sempre toma os coquetéis dele certinho e ele finge que não se importa, mas viver como soro positivo é difícil pra ele. No fim, ele nunca é exatamente sincero sobre essas coisas.
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