choitaehoxx

Untitled

Nov 29th, 2016
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  1. Nome do personagem: Choi Taeho/Enuf.
  2. Faceclaim: Suk Jongpil - Modelo e instagrammer.
  3. Data de nascimento: 07 de fevereiro de 1997. 19 na idade ocidental e 20 na oriental.
  4. Local de nascimento: Seul - Coreia do sul.
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  6. Ano: 2º ano da especialização.
  7. (x) Veterano ( ) Novato
  8. Bolsista: Não.
  9. Departamento: Rap.
  10. Atividades extracurriculares:Clube - música e esporte - basquete.
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  12. Caso seja trainee ou idol, preencha também:
  13. (x) Idol ( ) Trainee
  14. Agência: BigDouble - solo.
  15. Twitter: @97SPACT
  16. Tumblr: @spa-enuf
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  18. Personalidade:
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  20. Da calmaria à tempestade, da única lágrima solta após um pico de tristeza até o primeiro grito de ódio. É assim que podemos descrever o coreano, alguém lido como selvagem por aqueles que o conhecem, mas que ao mesmo tempo, busca ser o ponto de paz das pessoas de seu convívio. Prestativo e de pavio curto, tem um modo de pensar único, que o diferencia em um grupo de jovens da sua idade, mas que ao mesmo tempo, o torna confuso e um tanto quanto inseguro, tendo um conflito pessoal causado por uma infância traumática.
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  22. Ao conhecê-lo, entre várias frases prontas, piadas e reclamações, percebe-se que Taeho está em uma briga mundial com todos a sua volta. Tudo o incomoda, tudo o frustra. Porém, ao se ver no palco se apresentando, seu mundo congela e uma nova pessoa nasce. É alegre, contagia o seu público e realiza todas as vontades daqueles que estão o assistindo, deixando claro que não gosta de ser incomodado quando as luzes se apagam e o espetáculo termina. Se reconhece como uma pessoa comum que faz música por diversão, não incluindo a invasão de privacidade como uma “recompensa” pelo bom trabalho.
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  24. Sendo filho de uma cantora e musicista, além da sua paixão pelas melodias e o cenário underground, é perfeccionista e repara nos mínimos detalhes de suas criações. Se tortura para que tudo saia nos conformes, prezando pela particularidade e pela boa qualidade, já que não aprova coisas feitas pela metade ou só por fazer. Assim, o isolamento ou noites mal dormidas não o incomodam, se isso for melhorar a qualidade daquilo que produz. E prefere fazer tudo sozinho. Mas isso não o torna um solitário, e sim, alguém que sabe aproveitar a vida do próprio jeito. Tendo boas companhias, não vê o dia de amanhã. Só tende a seguir o seu coração e não deixar que as opiniões de terceiros influenciem em sua vivência, já que isso o fez sofrer o suficiente para que se tornasse quem é hoje.
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  26. Biografia:
  27. Nascida com o dom do canto e da música, Surim fazia de sua vida no interior o próprio conto de fadas. Sendo uma mulher apaixonada, pensava no dia em que suas orações se tornariam realidade e o seu príncipe encantado viria buscá-la, mostrando-a o quanto o amor vale a pena. De fato, ao viver no mundo de seus livros, isso acabou a fazendo esquecer de como o romance é uma obra feita justamente para iludir, criando expectativas que quando não foram correspondidas, fizeram com que seu mundo caísse e uma nova mulher se mostrasse.
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  30. Como regente do coral da diocese de Andong, era comum que a mesma participasse de excursões por toda a Coreia para apresentações junto à seus alunos. E foi em uma dessas viagens que ela conheceu um rapaz de boa aparência, cujo o nome veio horas após de muito saber sobre a vida de tal sujeito. Choi Jinsung, um diretor de hospital que além de carismático, tinha o mais bonito sorriso segundo seus olhos. Foi a partir desse primeiro encontro que a paixão certa cresceu dentro de ambos os corações, resultando em um relacionamento que a coreana julgava ser duradouro, até o casamento e o nascimento de seu primeiro e único filho.
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  33. Vinda de uma família bastante religiosa e tradicional, mesmo que questionasse o porquê, a asiática considerava normal a famigerada história de que as mulheres deveriam ficar em casa para cuidar de seus maridos, sendo obrigada a abandonar sua família em sua antiga cidade, sua igreja e seus sonhos. Talvez, a ideia de ter uma vida digna de uma fábula não fosse tão boa assim. Tinha tudo o que sonhou, mas de que valiam os sonhos se não podia nem ao menos viver? Surim tentava refletir sobre isso, mas sua única preocupação era a vida que gerava em seu ventre.
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  36. Meses então se passaram e a espera se tornou em realização quando Taeho veio ao mundo. O despertar do interesse do homem pela criança se baseava em torná-lo o seu sucessor/herdeiro e nada mais. Fora criado sob os cuidados da mãe, ausente da figura paterna, só não quando lhe convinha lembrá-lo de seguir os seus passos. Porém o abismo na relação com o pai, o fez ver a vida com os próprios olhos desde cedo. Seguiria o que quisesse seguir e a sua única certeza é de que poderia ser qualquer coisa, menos o seu substituto. E tendo apenas a imagem materna dentro de sua residência, absorvia tudo o que a mesma não podia demonstrar mundo afora, passando os dons para si em aulas particulares. Canto, música, expressão… Aquilo o dominou como um todo. E a cada aula que se via progredindo em seus talentos, o coreano já pensava em seu futuro que como o esperado, ia totalmente contra o que o patriarca dizia.
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  39. Mas se não bastassem as ambições proibidas de sua mãe, seus desejos também foram reprimidos pelo homem que arruinou sua vida. Ao ver seu filho sendo apresentado para um mundo além dos negócios, o diretor considerou aquilo a gota d’água, julgando os desejos de sua mulher como inúteis e a deixando para que criasse o filho sozinha em um divórcio imediato. Isso fez com que toda a família se abalasse, principalmente o garoto que se dizia o culpado de toda a história. Ainda beirava a adolescência, mas teria que amadurecer precocemente se quisesse sobreviver sem deixar que seus sentimentos o fizessem ser fraco. Precisava ser o apoio para que sua mãe tocasse a vida e finalmente se visse como pessoa.
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  41. Era difícil viver em casa com o passar do tempo, ainda mais com a pressão feita sobre sua cabeça acompanhada da insistência para que esquecesse da ideia de se envolver com a arte sonora. E por esse motivo, o coreano pouco parava debaixo de seu teto. Quando não estava focado em arrumar um maneira de controlar o seu sustento para não perder a nova moradia que sua mãe conseguira com esforço, se via em passeios com amigos pela cidade, sendo um desses a linha direta para um universo diferente do que conhecia.
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  44. Numa espécie de surpresa, foi levado para o cenário underground sul-coreano em uma noite de festa. Pouco conhecia daquela vertente além do que haviam lhe dito, mas logo nos primeiros segundos ali presente, se viu identificado em letras cantadas em um som estourado. Conversas sobre vivências e liberdade de expressão tomaram os seus ouvidos e o encantaram com todo aquele estilo rápido, notando ali um reflexo de sua vida e um refúgio para se proteger de todo o mal que o rodeava. O convite era indireto, mas pedia para que adentrasse cada vez mais naquele universo e desse a todos os pensamentos que lotavam a sua mente, um verso e uma melodia.
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  47. Pouco a pouco, conquistou o seu lugar naquele ramo. Com as apresentações iniciais bancadas com os próprios aparelhos, conseguiu fama suficiente para lançar a sua primeira mixtape em mídia física e chamar a atenção de um instrutor que o fez amadurecer como rapper, o colocando em competições por toda Seul. E foi em um desses desafios que Taeho se superou como artista, mostrando que estava pronto para prosseguir com sua carreira. Seu sucesso foi tanto que o homem que lhe ajudava resolveu apresentá-lo para um de seus contatos, um dos olheiros de uma famosa empresa, a BigDouble, conhecida por resgatar rappers não tão conhecidos e transformá-los em estrelas, o convencendo o suficiente para que após alguns testes para trainee, conseguisse entrar na agência e praticar durante anos antes de ter o seu debut oficial em 2015, com um single que se espalhou pelo país.
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  50. A maior realização de todas, além de concluir o primeiro ano de especialização no instituto no qual estudava, foi ver sua mãe orgulhosa de quem agora Taeho ou melhor, Enuf era, mostrando que a inutilidade pode se transformar em algo que muda toda a sua existência. O garoto havia provado que era capaz de ser alguém na vida sem o dinheiro ou um cargo famoso que o faria ser de renome. E se caso enriquecesse, seria por esforço próprio, não por algo empurrado como um dever ou dado de graça, que assim não lhe ensinasse o real valor da vida.
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  52. Informações adicionais:
  53. - Tem várias modificações espalhadas pelo rosto, incluindo piercings e alargadores, que são o seu ponto forte.
  54. - Seu nome “enuf” vem de “enough” que em inglês que significa “suficiente”. Isso se dá ao seu temperamento que explosivo que sempre diz “isso é o suficiente” para tudo que acontece em sua vida.
  55. - Enuf foi descoberto por um dos olheiros de sua empresa após ser apresentado ao mesmo pelo seu instrutor, tendo seu debut oficial em março de 2015 com a música “Pass It” que conta em um sentido figurado a forma que se sente sobre o seu passado e a atualidade.
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  57. Turno demonstrativo:
  58. Com a separação de seus pais, era comum que Taeho tivesse suas saídas noturnas, fossem elas para colocar os pensamentos em dia ou apenas uma mera diversão. Como sua mãe não representava perigo que o impedisse de ver o lado de fora de sua casa, o rapaz resolveu marcar um passeio com alguns de seus contatos, descendo as escadas para ir de encontro à mulher que preparava alguma coisa para o jantar.
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  61. ㅡ ‘Tô de saída e volto tarde, tá bom? Não se preocupa, é com o mesmo povo de sempre. Juro. E ah! Omma, eu te amo e você é a melhor. Fui! ㅡ Não havia um dia que o garoto passasse sem dizer aquilo para a mulher. Os tempos eram difíceis, mas nada que o amor que tinha por ela não os ajudasse a superar. Então, assim que a selou no rosto e a abraçou forte de um modo atrapalhado, dirigiu-se até a saída e fechou a porta atrás de si, vendo um carro estacionado há duas casas além de sua, provavelmente sendo essa a sua carona.
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  64. ㅡ Qual é o destino de hoje? Se for o mesmo da semana passada, prefiro ficar em casa fazendo nada, porra! ㅡ Usou do tom cômico costumeiro, apontando para a sua frente numa tentativa de indicar o que deveria ser feito pelo outro asiático que tomava controle do volante. ㅡ Mete o pé nisso. ㅡ E ao que proferiu os seus dizeres, tratou de retirar o celular de seu bolso para garantir que o aparelho estaria desligado, evitando qualquer perturbação futura que o proporcionasse alguma dor de cabeça. Como estava animado, foi meio difícil dar atenção a duas coisas ao mesmo tempo, ficando distraído o suficiente para esquecer do rumo tomado por seu amigo. Na verdade, só percebeu que tudo havia ficado fora do comum quando o interior do automóvel escureceu ao adentrar em uma espécie de galpão, passando a sentir batidas estranhas vindas de um ponto de luz ao lado que não conseguiu identificar do que se tratava por conta de sua miopia, tendo a ansiedade presente enquanto buscava respostas do que aquilo se tratava. ㅡ Que caralho é esse que você tá levando a gente? Se for me matar, me mata agora. ㅡ Como de praxe, as piadas sempre vinham nos piores momentos. E tendo uma risada como resposta, o jovem ficou um tanto quanto confuso, mas em silêncio, até que a ‘’surpresa’’ foi revelada.
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  67. Suas primeiras imagens foram de uma espécie de show com um palco improvisado e dois caras sobre ele. Talvez aqueles fossem os apresentadores. E abaixo deles, haviam pessoas com os braços para cima, sendo elas de todas as idades. Carros, bebidas e fumantes também faziam parte do cenário. Estava absorto com tudo aquilo, já que nunca tinha visto algo parecido antes. Não conseguia esconder como era novato naquilo, mas por sorte, uma garota estranha se aproximou e lhe explicou de que na verdade, tal apresentação se tratava do famoso cenário underground de que possivelmente já tinha ouvido falar, e que daquele dia em diante, sua vida nunca mais seria a mesma.
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  69. Email do Tumblr: choitaehoxx@outlook.com
  70. Senha das regras: denim
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