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Escritor por 1 dia #1 // Nick: Nathalon

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Oct 22nd, 2016
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  1. CAPÍTULO 1: ONDE TUDO COMEÇA
  2. Sempre fui de ouvir de pessoas próximas, no quão eu amo tantas de nunca desistir de meus sonhos. Eu tinha apenas 24 anos de idade e sabia muito
  3. bem o que eu mais queria nessa vida, com apoio de meus pais e amigos próximos puder correr atrás dos meus sonhos
  4. que era nada mais e nada menos que ser uma freira. Mas algo me empedia disto, o grande fato de eu morar uma
  5. cidade pequena e não havia convento para isso. E propus a ideia de ir para uma cidade desconhecida mais próxima e que havia convento
  6. -CHEGANDO A CIDADE
  7. Ela não me aparentava uma cidade feliz, parecia está mais abandonada do que o velho oeste, as pessoas eram desânimadas
  8. e parecia que aquele ambiente não havia luz. Procuro um hotel para me hospedar, ao chegar lá não fui bem tratada pela atendente - olhar sômbrio nos olhos dela
  9. - Olá querida, no que posso te ajudar?
  10. - Procuro um quarto, para ficar alguns meses nessa cidade - digo
  11. - Bom se eu fosse você daria um fora daqui - Ela da uma risada forçada
  12. Não entedi o porque ela falou isso para mi, mas continuei a olhar para a cara dela.
  13. - Você não vai aguentar nem uma semana aqui, tome aqui sua chave e tenha um belo dia querida.
  14. Subo as escadas percebo que a porta está aberta a iluminação no corredor
  15. é péssima, luzes piscam vou em direção ao meu quarto. Ao chegar lá me deparo... com uma garota pele branca, olhos castanhos e cabelos curtos
  16. - Olá
  17. - Bom eu sou nova aqui na cidade, e esse é meu quarto
  18. - Hmm, bom parece que vamos ter que dividir o quarto - ela lança um longo sorriso para mi
  19. - Que bacana meu nome é Dalila, e vim para essa cidade com o objetivo de ser tornar uma freira
  20. - Uau!! eu também vim com essa intenção - diz ela com os olhos arregalados
  21. - Parece que vamos ser então ótimas amigas - digo sorridente
  22. Depois de uma noite longa de conversa e risos com a Clero compartilhando coisas da vida ela relata de algo que me deixou de olhos arregalado, fiquei sem o que dizer
  23. sobre o que tinha acabado de ouvir. Só sei que eu tinha que fazer alguma coisa para que eu pudesse ajudar, todas essas pessoas que moram nessa cidade
  24. amaldiçoada pela freira demônio.
  25.  
  26. Capítulo 2: BILHETE
  27. No dia seguinte acordo com luz do sol batendo no lado direito do meu rosto e os pensamentos em tudo que minha recente nova amiga tinha me contato começo a procurar um jeito de acabar essa maldição, e salvar todos os cidadões dessa
  28. cidade - Observo Clero dormindo
  29. Consigo ouvir o som profundo de sua respiração, não queria acorda-lá saio da cama antes dela e vou a procura da bruxa pela a cidade de LonWeens. Começo a procurar pelo o convento era tão escuro lá dentro que nem mesmo a luz do sol entrava, procuro alguma pistas entre muita poeira e ratos e por sorte minha
  30. acho um bilhete no qual dizia.
  31.  
  32. Olá querido aventureiro(a), caso você encontrou esse bilhete
  33. você já soube da maldição jogada nessa cidade por mi
  34. cuidado aonde você está se metendo pois a qualquer momento eu posso aparecer
  35. só não insista em saber mais do que isso. Senão você irá se dar muito mal nas minhas mãos,
  36. Caso preferir encoraja-se procure-me no bosque fora da cidade as 18:10
  37. Assinadora: Aparecida
  38.  
  39. Coloco o bilhete no bolso apavorada e vou correndo para o quarto no qual estou hospedada para contar isto para Clero
  40. - Clero, acorda amiga? acorda preciso ter contar uma coisa
  41. - Anw? é você Dalila? que horas são? porque você não me acordou?
  42. - Desculpe, depois falamos sobre isso preciso ter contar algo muito importante que descobri hoje cedo
  43. - Ah o deixe só eu escovar os dentes e depois você me conta
  44. - Não, precisa se agora é o seguinte olha isso aqui - Pego o bilhete no bolso e entrego a Clero
  45. - Ah? meu deus... o que você pretende fazer? você não quer ir... não pera... - Ela olha no fundo do meu olhos apavorada seus olhos revelam o grau de seu medo.
  46.  
  47. Capítulo 3: Caminho errado
  48. Acabo convencendo a Clero ir também junto comigo nessa jornada para encarar de frente a Freira demônio saimos da cidade e vamos para o bosque alguns km de distância.
  49. Não sabiamos exatamente o que estavamos fazendo mas sabia exatamente a qual propósito estavamos indo lá, encontramos sua moradia e a suposta freira nos fundos da casa.
  50. - Garotinhas idiotas eu sei que vocês estão aí não precisam se esconder, HAHAH!! - Diz a Freira segurando uma bola de cristal
  51. - Maldita ela sabe que já chegamos aqui, o que vamos fazer? - Sussurra Clero para mi
  52. - Temos que acabar com ela - Digo sem saber exatamente o que fazer
  53. Não lembro muito o que aconteceu depois, só lembro que ganhei uma pancada muito forte e acabei desmaiando durante o combate com os demônios da freira. Abro meus olhos lentamente
  54. a procura de Clero não consigo enchegar- lá mas aos poucos a nitidez dizia tudo o que havia acontecido ali, minha garganta seca, meu corpo todo treme e lágrimas saiem do meu rosto
  55. não sabia da noção do perigo que propus a coloca minha vida e a de Clero.
  56. Ela estava caida perto a fogueira toda sangrenta minha vontade naquela hora era apenas de abraçar-lá bem forte mas algo do meu corpo não deixava eu levantar, acho que
  57. tinha quebrado alguma parte do meu corpo minha perna doía muito. - Rosno bem alto para a freira que gozava de minha cara.
  58. - Acabou Dalila está tudo encerrado, sorria hahahahaha você é muito hilária, isso é para você aprender a não insistir seu sonho está acabado -
  59. - Maldita você vai ver só... sua má amada você não tem amigos é por isso que é assim, eu aprendi a nunca desistir do meus sonhos. E não vai ser por você que eu sou dessistir - Digo com lágrimas no rosto
  60.  
  61. CAPÍTULO 4: Salvação
  62. Alguem aparece através das sombras, era uma garota seus olhos era sômbrios, conhecia esses olhos de algum lugar - penso. A freira não percebe mas a garota mira uma flecha para sua direção essa acerta em cheio suas costas
  63. e começa a gritar horrores por causa das dores
  64. - Quem ouza a fazer isso? Ah não você? Traíra... - Diz a freira a berros
  65. A garota sai das sombras e reconheço seu rosto, olhos sômbrios, cabelo castanho comprido e trajes bem extravalgantes era atendente do Hotel
  66. A cidade era tão amaldiçoada que a cada piscada, era uma hora e o sol já estava para nascer quando a Sam a atedendente, joga uma flecha em chamas no vestido demôniáco da
  67. freira que começa a se acabar em chamas
  68. - NÃO, NÃO, NÃO isso não pode está acontecendo como assim? - Em choros a freira diz. Logo o sol e os raios de sol se infiltram na floresta acabando atigindo a freira
  69. no qual não podia pegar sol, ela elavopora como se fosse água e a maldição se acaba...
  70. - Parabéns você acabou com a amaldição e me salvou obrigado...
  71. - De nada, que legal a maldição nos meus olhos foram embora - Diz Sam, contente
  72. - Você está bem...
  73. - Não muito respondo... não sei o que vou fazer agora da vida, to triste pela minha amiga
  74. - Meus sentimentos, pela Clero...
  75. - Gostava muito dela apesar de ter conhecido ela a poucos dias já consideram elas muito minha amiga, como se já conhecesse a anos...
  76. - Vamos temos que ir, temos que vê essa suas fatura ai parece que você vai ter que ficar nas cadeiras de rodas por uns meses.
  77. Alguns meses depois Dalila resolver se mudar para LonWeen's e uma estátua da Clero em sua homenagem por ter sido corajosa a bastante por ter enfrentado a freira é inagurada na
  78. praça principal da Cidade. Dalila muda de ideia do fato de ser freira e vira exploradora e históriadora e começa a trabalhar em um museu inagurado na cidade no qual leva o seu Nome: Dalila Lopes
  79.  
  80. Nick: Nathalon
  81. WWW.MANIAHOTEL.COM.BR
  82. 22/10/2016 - 19:32
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