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- CAPÍTULO 1: ONDE TUDO COMEÇA
- Sempre fui de ouvir de pessoas próximas, no quão eu amo tantas de nunca desistir de meus sonhos. Eu tinha apenas 24 anos de idade e sabia muito
- bem o que eu mais queria nessa vida, com apoio de meus pais e amigos próximos puder correr atrás dos meus sonhos
- que era nada mais e nada menos que ser uma freira. Mas algo me empedia disto, o grande fato de eu morar uma
- cidade pequena e não havia convento para isso. E propus a ideia de ir para uma cidade desconhecida mais próxima e que havia convento
- -CHEGANDO A CIDADE
- Ela não me aparentava uma cidade feliz, parecia está mais abandonada do que o velho oeste, as pessoas eram desânimadas
- e parecia que aquele ambiente não havia luz. Procuro um hotel para me hospedar, ao chegar lá não fui bem tratada pela atendente - olhar sômbrio nos olhos dela
- - Olá querida, no que posso te ajudar?
- - Procuro um quarto, para ficar alguns meses nessa cidade - digo
- - Bom se eu fosse você daria um fora daqui - Ela da uma risada forçada
- Não entedi o porque ela falou isso para mi, mas continuei a olhar para a cara dela.
- - Você não vai aguentar nem uma semana aqui, tome aqui sua chave e tenha um belo dia querida.
- Subo as escadas percebo que a porta está aberta a iluminação no corredor
- é péssima, luzes piscam vou em direção ao meu quarto. Ao chegar lá me deparo... com uma garota pele branca, olhos castanhos e cabelos curtos
- - Olá
- - Bom eu sou nova aqui na cidade, e esse é meu quarto
- - Hmm, bom parece que vamos ter que dividir o quarto - ela lança um longo sorriso para mi
- - Que bacana meu nome é Dalila, e vim para essa cidade com o objetivo de ser tornar uma freira
- - Uau!! eu também vim com essa intenção - diz ela com os olhos arregalados
- - Parece que vamos ser então ótimas amigas - digo sorridente
- Depois de uma noite longa de conversa e risos com a Clero compartilhando coisas da vida ela relata de algo que me deixou de olhos arregalado, fiquei sem o que dizer
- sobre o que tinha acabado de ouvir. Só sei que eu tinha que fazer alguma coisa para que eu pudesse ajudar, todas essas pessoas que moram nessa cidade
- amaldiçoada pela freira demônio.
- Capítulo 2: BILHETE
- No dia seguinte acordo com luz do sol batendo no lado direito do meu rosto e os pensamentos em tudo que minha recente nova amiga tinha me contato começo a procurar um jeito de acabar essa maldição, e salvar todos os cidadões dessa
- cidade - Observo Clero dormindo
- Consigo ouvir o som profundo de sua respiração, não queria acorda-lá saio da cama antes dela e vou a procura da bruxa pela a cidade de LonWeens. Começo a procurar pelo o convento era tão escuro lá dentro que nem mesmo a luz do sol entrava, procuro alguma pistas entre muita poeira e ratos e por sorte minha
- acho um bilhete no qual dizia.
- Olá querido aventureiro(a), caso você encontrou esse bilhete
- você já soube da maldição jogada nessa cidade por mi
- cuidado aonde você está se metendo pois a qualquer momento eu posso aparecer
- só não insista em saber mais do que isso. Senão você irá se dar muito mal nas minhas mãos,
- Caso preferir encoraja-se procure-me no bosque fora da cidade as 18:10
- Assinadora: Aparecida
- Coloco o bilhete no bolso apavorada e vou correndo para o quarto no qual estou hospedada para contar isto para Clero
- - Clero, acorda amiga? acorda preciso ter contar uma coisa
- - Anw? é você Dalila? que horas são? porque você não me acordou?
- - Desculpe, depois falamos sobre isso preciso ter contar algo muito importante que descobri hoje cedo
- - Ah o deixe só eu escovar os dentes e depois você me conta
- - Não, precisa se agora é o seguinte olha isso aqui - Pego o bilhete no bolso e entrego a Clero
- - Ah? meu deus... o que você pretende fazer? você não quer ir... não pera... - Ela olha no fundo do meu olhos apavorada seus olhos revelam o grau de seu medo.
- Capítulo 3: Caminho errado
- Acabo convencendo a Clero ir também junto comigo nessa jornada para encarar de frente a Freira demônio saimos da cidade e vamos para o bosque alguns km de distância.
- Não sabiamos exatamente o que estavamos fazendo mas sabia exatamente a qual propósito estavamos indo lá, encontramos sua moradia e a suposta freira nos fundos da casa.
- - Garotinhas idiotas eu sei que vocês estão aí não precisam se esconder, HAHAH!! - Diz a Freira segurando uma bola de cristal
- - Maldita ela sabe que já chegamos aqui, o que vamos fazer? - Sussurra Clero para mi
- - Temos que acabar com ela - Digo sem saber exatamente o que fazer
- Não lembro muito o que aconteceu depois, só lembro que ganhei uma pancada muito forte e acabei desmaiando durante o combate com os demônios da freira. Abro meus olhos lentamente
- a procura de Clero não consigo enchegar- lá mas aos poucos a nitidez dizia tudo o que havia acontecido ali, minha garganta seca, meu corpo todo treme e lágrimas saiem do meu rosto
- não sabia da noção do perigo que propus a coloca minha vida e a de Clero.
- Ela estava caida perto a fogueira toda sangrenta minha vontade naquela hora era apenas de abraçar-lá bem forte mas algo do meu corpo não deixava eu levantar, acho que
- tinha quebrado alguma parte do meu corpo minha perna doía muito. - Rosno bem alto para a freira que gozava de minha cara.
- - Acabou Dalila está tudo encerrado, sorria hahahahaha você é muito hilária, isso é para você aprender a não insistir seu sonho está acabado -
- - Maldita você vai ver só... sua má amada você não tem amigos é por isso que é assim, eu aprendi a nunca desistir do meus sonhos. E não vai ser por você que eu sou dessistir - Digo com lágrimas no rosto
- CAPÍTULO 4: Salvação
- Alguem aparece através das sombras, era uma garota seus olhos era sômbrios, conhecia esses olhos de algum lugar - penso. A freira não percebe mas a garota mira uma flecha para sua direção essa acerta em cheio suas costas
- e começa a gritar horrores por causa das dores
- - Quem ouza a fazer isso? Ah não você? Traíra... - Diz a freira a berros
- A garota sai das sombras e reconheço seu rosto, olhos sômbrios, cabelo castanho comprido e trajes bem extravalgantes era atendente do Hotel
- A cidade era tão amaldiçoada que a cada piscada, era uma hora e o sol já estava para nascer quando a Sam a atedendente, joga uma flecha em chamas no vestido demôniáco da
- freira que começa a se acabar em chamas
- - NÃO, NÃO, NÃO isso não pode está acontecendo como assim? - Em choros a freira diz. Logo o sol e os raios de sol se infiltram na floresta acabando atigindo a freira
- no qual não podia pegar sol, ela elavopora como se fosse água e a maldição se acaba...
- - Parabéns você acabou com a amaldição e me salvou obrigado...
- - De nada, que legal a maldição nos meus olhos foram embora - Diz Sam, contente
- - Você está bem...
- - Não muito respondo... não sei o que vou fazer agora da vida, to triste pela minha amiga
- - Meus sentimentos, pela Clero...
- - Gostava muito dela apesar de ter conhecido ela a poucos dias já consideram elas muito minha amiga, como se já conhecesse a anos...
- - Vamos temos que ir, temos que vê essa suas fatura ai parece que você vai ter que ficar nas cadeiras de rodas por uns meses.
- Alguns meses depois Dalila resolver se mudar para LonWeen's e uma estátua da Clero em sua homenagem por ter sido corajosa a bastante por ter enfrentado a freira é inagurada na
- praça principal da Cidade. Dalila muda de ideia do fato de ser freira e vira exploradora e históriadora e começa a trabalhar em um museu inagurado na cidade no qual leva o seu Nome: Dalila Lopes
- Nick: Nathalon
- WWW.MANIAHOTEL.COM.BR
- 22/10/2016 - 19:32
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