●  // p h y s i q u e
•Faceclaim: Mark Lee – NCT U.
•Nome: Steve Yang.
•Data de Nascimento: 02/11/2000.
•Local de Nascimento: Xian, China. Porém, viveu no Canadá.
•Altura: 1,77 cm
•Cor favorita:  #990099 e #000099
●  //acc’s
•Tumblr: https://sfsc-steve.tumblr.com/
•Twitter: https://twitter.com/00SFSYG
•Docs: -
●  //sc.file
•Ano Letivo: Segundo Ano
•Status: Novato
•Bolsista: Sim
●  i n t e ll e c t u a l
•Língua Estrangeira: Coreano, Latim e Alemão.
•Extracurriculares: Clube de Fotografia e Cinema. Vôlei e Esgrima.

 ●  // p e r s o n a
           “The whole world is scared so I swallow the fear. The only thing I should be drinking, is an ice cold beer.”

Personalidade:
•Bem humorado – Apesar de tudo, o garoto não mede esforços para ver quem gosta feliz, mesmo que seu estado emocional não esteja entre os melhores. As piadas e provocações sempre irão estar lá, não importando a situação que o mesmo enfrente.
•Introvertido – Não costuma ser bastante comunicativo, já que é tímido, evitando ao máximo, situações que envolvam constrangimento tanto para si quanto para o outro. Libertando-se disto, apenas quando está entre amigos.
•Orgulhoso – Independente da situação, não gosta de pedir favores á ninguém, sempre deixando seu lado individualista tomar conta. Não é adepto à mudanças, principalmente quando dizem respeito a si, por isso tornando-se um pouco teimoso.
•Paciente – Não ver problemas em esperar o quanto tempo lhe for tirado para algo que almeja, sempre tentando ser o mais cuidadoso possível com o que faz. Não mede esforços em ouvir algum amigo e sempre tenta ser o mais compreensivo possível para com estes.

•Biografia:
Nascido em Xian, na China, Steve Yang desde pequeno fora doutrinado a seguir a religião Católica. Aos quatro anos de idade já freqüentava a igreja e dizia querer ser um padre. Como qualquer criança de sua idade, era completamente obediente aos ensinamentos bíblicos e nada questionava quanto a qualquer ponto que pudesse o causar dúvidas. Porém, por causa de uma promoção de cargo na empresa de multimídia que seu pai trabalhava, tiveram que se mudar para o Canadá. Não foi tão difícil aprender a língua, já que tinha meros cinco anos, assim como a cultura – o que por conseqüência, não fora tão fáceis aos seus progenitores –, porém continuando a catequizá-lo. Crescera para se tornar alguém na vida e pretendendo dar uma qualidade de vida melhor a sua família, não que necessitassem de dinheiro, viviam estabilizadamente, porém o garoto queria oferecer-lhes o quanto podia para agradecê-los pela sua criação incontestável.
Os anos foram avançando e o moreno foi observando que nem tudo era aquele mar de rosas que seus pais haviam construído para si; os tabus finalmente começaram a “dar as caras” e ninguém estava interessado o suficiente para isso, ou melhor, ninguém concordava em explicá-lo sobre, por exemplo, sexo. A relação com os pais foi piorando gradativamente e com isso, o garoto passou a questionar sobre coisas simples que, antes, simplesmente deixou passar. Como o porquê de ser proibidas relações entre homens? Por que existia tanto preconceito, se o amor prevalecia? Deus não dizia que o amor era o que mais importava? Amar ao próximo como a si mesmo, sempre repetia isso em sua própria mente e não via nenhum resquício desse ensinamento ao seu redor. Tudo não passara de uma mera fantasia. Aos quatorze anos, ao passar a freqüentar festas por pura curiosidade e, também, para contrariar os pais, Steve passou a querer aprender mais sobre o mundo. Sobre coisas que tinha consciência de que nunca saberia se dependesse do senhor e senhora Yang. Relações homoafetivas explícitas, tráfico e consumo de drogas ilícitas, assim como o ótimo gosto do álcool... Eis o mundo real. Ele não poderia estar mais satisfeito com cada descoberta, até sobre si mesmo. Aí descobrira que seus interesses românticos iam além do que havia imaginado, do que sua família havia imaginado para si. Ele descobriu-se homossexual. Quando sentiu as mãos de outro homem sobre seu corpo, não deixou de pensar no quão bom estava sendo aquilo, embora uma parte de si dissesse que aquilo não ia dar em coisa boa. Experimentou o quanto sentir prazer de um “jeito errado” era melhor do que qualquer outra coisa. Não negava que gostava de perigo e que aquilo alimentava ainda mais sua curiosidade. E também ficou feliz em descobrir que, a maconha, o fazia se sentir leve por certo tempo. O fazia esquecer os problemas e apenas relaxar.
Até que um dia, ao chegar à casa, bêbado e com as roupas impregnadas em suor, sexo e drogas, seus pais perceberam que deveriam tomar uma atitude mais severa... Muito mais severa. Com as boas aulas de coreano que o mesmo estudara ao longo de sua vida, buscaram o colégio mais rígido e que levasse em conta todos os ensinamentos que o jovem Yang perdera pelo caminho. Assim, achando a Saint Francis, seu pai viu que ali era o lugar de “restauração” para o seu menino. Já a mãe vira apenas um lugar tão distante para si, não queria seu filho tão longe, porém não questionou a decisão alheia. Assim que soube da notícia, Steve se revoltou de uma forma que sua raiva o tomou de um modo completamente quebradiço, sabia que não tinha escolhas e que, no fundo, aquela havia sido a decisão certa. Apesar de negá-la até a morte. Tornou-se um tanto mais fechado e o brilho nos olhos do garoto inocente e respeitador dos mandamentos divinos estavam totalmente opacos, sem vida. Respirou fundo e despediu-se dos pais, mesmo que a contra gosto, dos amigos e de seu primeiro amor. Durante a viagem chorara tanto até não conseguir mais fazer com que as lágrimas escorressem. E com apenas um pensamento em mente o de que ninguém iria mudá-lo, ora, aquele era ele em pura verdade. Não se deixaria submeter a mudanças.

•Turno demonstrativo:
Steve bateu a porta de seu quarto com força, aquela notícia o havia atingido em cheio. Como eles poderiam ser tão cruéis a ponto de afastá-lo de tudo o que conhecia? Não podia acreditar que, de fato, iria para um colégio religioso e interno. Praticamente arrancou os sapatos de seus pés e jogou-se com vigor na cama, ficando de barriga para baixo e afundando seu rosto, que mantinha apoio entre os braços, no travesseiro. As lágrimas desciam como torrentes sem controle, a raiva tomava conta de um modo desesperador; tinha vontade de gritar... De dor. Como se despediria de seu melhor amigo e, por algum tipo de acaso, primeiro amor? Como abandonaria todos os amigos conquistados, embora não fossem muitos? Tinha consciência de ter muitas inimizades durante o pouco tempo em que “viveu” de verdade, mas de nada se arrependia. – Merda! – Praguejou ao levantar-se e passar as costas das mãos pelos olhos, a fim de retirar o excesso do líquido. Seguiu até sua bolsa e vasculhou a procura de uma garrafa pequena de vodka que mantinha escondida; assim que achou, abriu a mesma e virou o recipiente, deixando que o conteúdo esquentasse seu corpo e desse uma sensação leve de queimação na garganta, precisaria disso para esquecer seus problemas momentaneamente. Voltou a sentar na cama e começou a rir tanto de nervosismo pelo que estava para acontecer, quanto pela ironia em que a sua vida se tornou o garotinho que queria ser padre tornando-se o rapaz amargurado e intenso. Assim que a bebida acabou, deitou-se no colchão e fechou os olhos, talvez desse jeito o rumo de sua história não estivesse tão perdido quanto imaginava.

•Senha das regras: O feudo parece ser bem interessante e voltado a uma temática, digamos que real. Espero poder interagir bastante e conseguir me divertir com isso.

•Senha da reserva: overdose