Nome: Shon Hajoon.
Figura representativa: Shon Minho – Modelo.
Nacionalidade: Moscou.
Naturalidade: Russia – Moscou.
Data de nascimento/idade: 09 de Setembro de 1990 / 25 anos
Altura: 1,82m
Orientação Sexual: Ppk on fire.

Ocupação: Advogado do diabo.
Moradia: Cheongdam-dong, Gangnam-gu – Área 1.

Tumblr: cos-hajoon.tumblr.com
Twitter: @COS90SH.
DOC’s: strauhls@gmail.com

Biografia: Vir ao mundo nem sempre foi uma tarefa tão fácil, levando em conta que nem todo mundo possui uma vida no paraíso, o que na verdade diferencia Shon Hajoon de toda sociedade clichê e estereótipos que encontramos por aí.

Quem poderia dizer que a vida de um bebê poderia ser tão conturbada quanto realmente era? Ninguém, todos estavam incrédulos de tamanha irresponsabilidade de jovens que sequer haviam terminado o último ano na universidade. O tão famoso casal da universidade mais cobiçada da época se tratavam de nada mais e nada menos do que um dos primeiros presidentes de fraternidades, Sr. Lee cujo era pertencente à fraternidade mais poderosa do campus, e a Sra. Lee não seria tamanha novidade pertencer e liderar as “putas” já que um certo dia apareceu grávida.

Mal haviam começado a própria vida e agora tinham que cuidar de outra. Necessidade não passariam levando em conta que para ser um a fraternidade deixava estritamente explícito que se tratavam de apenas jovens extremamente ricos, egocêntricos e confiantes num nível de babaquice extrema. Seria uma mentira bem contada que mesmo com um grande porém eles tivessem deixado a vida de regalias, principalmente Shon Kwan que estava no auge com todo seu egocentrismo barato.

Com a universidade terminada o foco de duas famílias totalmente distintas foi arranjar um casamento às pressas para lidar com a imprensa de um modo mais... convencional. O que foi difícil já que nem Kwan e muito menos Sunhee queria abrir mão dos holofotes. Foram exatos nove meses exatos de gestação, trazendo à vida o pequeno e mais novo herdeiro dos Shon e Park; um garoto forte, bonito e deixemos bem claro: com cara de joelho, a mesma cara que todos recém-nascidos tem, porém para os avós babões e principalmente para Kwan o garoto tinha sua cara, exceto pelos lábios que aparentemente herdara de Sunhee.

O casamento foi dado como “the wedding of the year” assim como a apresentação de Hajoon para a alta sociedade Russa. Nasceu e cresceu da melhor e pior maneira possível, assim digamos, as brigas entre o casal eram constantes tendo o garoto como plateia, a diferença era que invés de aplaudir – por ser uma criança – o desespero se tornara absurdo o suficiente para fazê-lo chorar e deixar marido e mulher extremamente irritadiços.

Contudo ninguém pôde prever que logo que atingira certa idade as ações eram tidas como “seu pai fazia exatamente assim” como se Juni – como fora carinhosamente apelidado pelo avô paterno – fosse uma cópia exata de Kwan, o que não deixava de ser verdade já que o gênio era o mesmo, só que um pouco melhorado e explosivo. Os anos se passaram mais rápido do que alguém pode imaginar, e aparentemente num piscar de olhos Hajoon já estava no primeiro ano da universidade de direito.

Não que o curso fora exatamente a melhor opção, talvez a primeira e a única levando em conta que muitos dos que estão no meio são egocêntricos e donos de fortunas incontáveis. Logo que chegou ao campus fora alistado para a mesma universidade e fraternidade da qual seu pai pertenceu, nada mais digno para alguém que é descendente direto de um dos primeiros líderes da mesma. Recebido com inúmeras regalias e até mesmo um tratamento especial. Definitivamente a futura carreira do jovem estaria acabada se fossem descobertas tudo que se era praticado ali, o que não deixava-o preocupado, só pensava em curtir a vida da melhor maneira, seja com prostitutas, mulheres fáceis de outras fraternidades, calouras, entorpecentes e bebidas alcóolicas, não pensava em nada além disso.

Lembram-se do garoto gentil e educado? Bem... Esse nunca existiu, apenas mascarou o que Shon Hajoon sempre fora, lobo em pele de cordeiro, concretizando e levando a vida como se tudo não passasse de uma festa sem preocupações, problemas e até mesmo sem sentimentos. Estava no quinto semestre de Direito quando fora escolhido para ser o vice-presidente, acabando por até mesmo investir do próprio bolso para dar uma festa estrondosa. Era capitão do time de futebol – atacante – e armador do time de basquete, nada mais digno para alguém como ele, tendo em mente que era um dos melhores, sem desmerecer – um pouco – àqueles que estavam no time consigo.

Apesar do poço de egocentrismo Hajoon nunca viu nada além do próprio umbigo, principalmente quando se tratava de mulheres, preferia fodê-las como se fossem descartáveis ignorando todo e qualquer possível vínculo amoroso que pudesse surgir, afinal seria um desgosto até para a própria família que se envolvesse com alguém... por amor. Sendo motivo de muitos problemas, e até mesmo chamadas privadas sobre seu comportamento, nada que pudesse fazê-lo deixar de achar graça na vida, exceto que: nada importava além de suas regalias.

No entanto com a finalização do curso e universidade, Hajoon partiu de Moscou para a Coreia afim de apenas divertir-se com o dinheiro que possuía, que não era pouco, já que em sua conta bancária particular e vinculada era impossível não se surpreender com tantos zeros. Uma vida nova e novas aventuras, era o que aguardavam-no naquele país.

Sample Post: Era para ser mais um dia comum, como qualquer outro nos últimos, exceto que àquele se tratava do dia da chegada dos novos calouros, principalmente as novas presas de Juni. Corrigindo, calouras novas e inocentes que se apaixonam pelo cara mais bonito, e aparentemente, meigo e carinhoso do campus. Sendo alvos fáceis para os mais bem vestidos e ricos da universidade, principalmente para um rapaz como o russo com feições asiáticas. No entanto nem tudo na vida é sorte e o mundo não é uma maravilha; o primeiro alvo fora listado, abordado e devidamente drogado para acabar na cama com um dos membros da fraternidade, enquanto outros, inclusive Hajoon assistiam o desespero de alguém que mal havia chegado naquele meio e já estava com sua possível dignidade destruída ali. – Até que ela é gostosinha, dá para fazer uma boa caridade. – Resmungou em meio a risos nasais junto a outros. Risos que cessaram no momento que a jovem desconhecida passara a ter convulsões no meio do ato sexual, o desespero iminente o fez travar assim como os outros, não poderiam causar a morte de alguém, e caso ocorresse era dever se livrarem de toda e qualquer suspeita sobre os membros. A ajuda fora conseguida graças a um dos membros que felizmente cursava medicina, com a caloura “salva” descartaram o corpo, semi-nu na frente de uma das fraternidades, retornando para a própria em meio a gargalhadas e piadas de mau gosto. – Pelo menos deu para foder direitinho, como foi, man? Apertou ou alargou mais? – Uma coisa que não conheciam era limites, principalmente os de alto escalão social.

Senha: Paper heart.