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CHW - BloodLust

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Oct 23rd, 2016
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  1. Faceclaim: Son Sehun (@sh.j9), instagrammer.
  2. Nome: Cariel; nome real como demônio / Clifton “Cliff” Hwang Walker; nome humano.
  3. Data de Nascimento: 02/11/1998.
  4. Local de Nascimento: Camden, USA.
  5. Altura: 1,80cm.
  6. Tumblr: http://bl-clifton.tumblr.com/
  7. Twitter: twitter.com/98BLCW
  8. Telegram: @namredips
  9. Docs: (Opcional)
  10. Status: Novato, chegou em Seul há uma semana.
  11. Emprego: Estudante de medicina na Seoul National University.
  12. Espécie: Demônio.
  13. Personalidade:
  14. Inconveniente: Apesar de saber que no mundo dos humanos, não se podia sair por aí dando deixa de sua espécie ou de outros, Clifton não é do tipo que se mantém de boca fechada. Ao menos, não por querer. O rapaz por vezes pode falar coisas estranhas como se fosse um “estrangeiro” e seus comentários como “Seres humanos são entediantes, sinceramente” pode soar bem estranhos para os que não sabem de nada a respeito do sobrenatural. Utiliza desse traço para comprometer pessoas que querem viver normalmente, deixando-as desconfortáveis enquanto em seu rosto fica apenas um sorriso inocente.
  15.  
  16. Aparentemente Ingênuo: Olhos brilhantes, rosto redondo, corpo esguio; juntando tudo isso ao sorriso quase angelical que sempre tem em seu rosto, Clifton se mostra sempre inocente. O corpo humano que o demônio possuiu ao chegar na terra era exatamente o que precisava para que não suspeitassem de si. Claro que na verdade Cariel pouco se importa com o que pensarão dele, mas a imagem infantil que transmite é boa para que consiga o que quer — que no caso é se divertir e sair do tédio, assim como incomodar seu meio-irmão.
  17.  
  18. Insensível: Demônios não sentem amor, demônios não sentem afeto. Pelo menos é assim que Cariel se sente. Durante sua estadia na terra o demônio pode até parecer amigável e legal, mas isso não significa que ele se importe com você. Na realidade ele não está nem aí e podem morrer na frente dele, que o máximo que o rapaz pode fazer é dar de ombros e ir embora como se nada houvesse acontecido.
  19.  
  20. Biografia:
  21. Por mais difícil que possa ser acreditar, um ano no inferno parecia dezenas de anos no mundo humano. E foi sempre assim que o demônio Cariel, filho caçula de Radamanthys e Aerís sempre se sentiu. Anos e anos no inferno e sempre parecia acontecer a mesma coisa — pessoas morrendo, almas sendo torturadas, demônios planejando trazer mais almas para o submundo, blá, blá, blá. Tédio, ninguém merece.
  22. Anos atrás, Cariel ainda se divertia; era interessante sua interminável vida quando tudo o que fazia era ver seus irmãos mais velhos brigarem. Mas nem isso fazia mais, ao menos não desde que Daniel havia ido embora.
  23. Agora tudo o que ele fazia era observar e observar, querendo morrer, mas isso somente se existisse mesmo alguma forma de matá-lo. Acreditava que não existia.
  24. Quando soube que Yakun, Leviathan e Asmodeus foram para a terra, ficou curioso. O que demônios tão poderosos estariam fazendo por lá? Pelo que via todos os dias, humanos conseguiam ser tão chatos e fracos quanto… Nem tinha com o que comparar.
  25. A curiosidade, infelizmente ou felizmente, foi o que fez Cariel decidir que também iria para a terra. Pelo que tinha visto, aqueles três não eram os primeiros demônios que saíam do submundo e isso o deixou mais e mais intrigado.
  26. Sem avisar sua “amada família”, Cariel deixou seu lar no Inferno. Encontrou um jovem estudante de medicina que com um pouco de lábia e atos imorais conseguiu facilmente corromper e o possuiu. Agora Cariel era Clifton Hwang Walker, um coreano-americano cristão, querendo apenas ser alguém na vida — ou era o que diria aos humanos tolos que conheceria.
  27. Aproveitaria esse tempo não apenas para sair do tédio como para rever seu querido meio-irmão. O que Daniel pensaria quando descobrisse que estava na cidade? Independente do que fosse… Sentia que tudo seria muito divertido.
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  29. Turno demonstrativo:
  30. Como havia pensado diversas vezes, a vida na terra era de fato entediante.
  31. Estava impaciente, assim como suas mãos que vez ou outra descarregavam espasmos em seus polegares por passarem tempo demais sem cometer algo que pudesse se orgulhar. A sala de aula se mantinha em silêncio, e a voz de seu professor que se aprofundava em sua mente desocupada lhe dava os nervos. Poderia o pôr em primeiro lugar de sua inexistente lista negra pela cena de sua aula passada na qual os humanos caçoaram de si, sem ao menos saberem com quem estavam se “metendo”. E apesar disso, não se arrependia, apenas sentia a extrema raiva que herdara de sua mãe vindo à tona ao ter que ver o homem à sua frente.
  32. Professor babaca e mais babaca ainda era ter que se fazer de estudante bonzinho.
  33. — Ok. — facilitou para si mesmo, iria ele próprio fazer algo a respeito daquilo, como sempre.
  34. Levantando-se junto de um curto sorriso nos lábios, espreguiçou-se involuntariamente pensando no que colocaria em prática primeiro.
  35. — Boa noite, Sr. Park. — Cliff comprimentou-o, interrompendo a leitura do senhor em poucas redações para ter sua atenção por completo. — Eu poderia ir ao banheiro?
  36. Com a concordância do professor, retirou-se da sala com o próprio celular em mãos, olhando as diversas fotos que havia em sua galeria, sabendo muito bem o que faria a partir dali.
  37.  
  38. Senha das regras: O plot da comunidade é bem legal e interessante, o que é animador! Só espero que consigam animar também no decorrer dos jogos, para que os plots de todos se desenvolvam de maneira interessante sem que o pessoal caia no tédio. Estarei sempre pronto para quando tiverem ideias!
  39.  
  40. Senha da reserva: No Grey.
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