O personagem acorda, inesperadamente conciente de sua existencia. Olha em volta. Ele está deitado na grama, perto de um rio. Ele tenta se levantar apenas para perceber o lapso de força em seus musculos. Ele engatinha até o rio e olha para a agua. O que ele vê é apenas um circulo negro, sem face. "Então assim eu sou.", pensa o personagem.
	Ele descansa um pouco e sua força começa a voltar. Ja podendo levantar, ele começa a andar pela margem do rio. Eventualmente chega em um pequeno povoado. Andando pelas ruas ele não percebe algumas faces na janelas das casas, que rapidamente sumiam quando ele lhe direcionava o olhar. De alguma forma tudo lhe parece familiar, mesmo não sabendo quem ele era ou onde estava. Depois de um pouco andar ele chega no mercadinho do povoado. Um edificio pequeno de dois andates, com os dizeres "Wall Mart" na frente.
	Perto da entrada há varios garotos reunidos, conversando, a maioria usando jacketas de couro. Logo o personagem percebe que todos carregavam algum tipo de arma, espada, bastão ou lança. Parece ser uma tipica gang local. Quando o personagem se aproxima um deles se da conta da sua existencia, e logo o personagem nota o olhar de terror em sua face. "Monstro!" ele grita, e assim todos os outros olham para ele. O personagem não entende o que eles gritam. "Monstro? Eu?". Enquando o personagem começa a se perguntar se era um monstro, a gang prepara suas armas e corre em sua direção. "Eles vão me atacar? Eles querem me matar? Logo... Eles são os vilões!". Orgulhoso de sua conclusão, o personagem se prepara para derrotar os vilões. A luta acontece, e o personagem surpreendentemente consegue matar todos. Subtamente ele se da conta de sua força.
	Ele olha para seu punho negro manchado de sangue e se pergunta "Quem sou eu?". Ele não sabia. Talvez nunca viesse a saber, talvez não exista resposta para esse tipo de pergunta, mas ele se deu conta de uma coisa. Lutar contra vilões o deixava com um sentimento bom. "Se eu luto contra vilões, eu sou o herói, certo?". Feliz com sua um novo sendido para sua vida, ele escolhe uma boa espada entre os corpos dos viloes, "Um herói precisa de uma arma", segue pela rua.