O Destino ternuroso de effyane

Capítulo1 : O que faltava

Era um novo começo de coisas boas que iria por vim, Effyane jovem sonhava em sair de sua cidade natal(PokyTown) e ir para uma cidade maior, a mais popular do país Mania Town. Minha mãe me levou ao aeroporto com as janelas do carro abertas fazia 27 graus em PokyTown, o céu de um azul espetácular e as nuvens fofinhas que nem algodão. Eu estava com o meu vestido preferido para me dar sorte em minha nova jornada e minha jaqueta – todo preto e sem nenhum detalhes, e jaqueta de couro da tonalidade marrom.
Depois de 2 horas voando pelo céu bem pertinho daquelas fofas nuvens chego na tão sonhada cidade, como ela é linda ManiaTown e ao mesmo tempo movimentada como eu ouvia dizer na televisão. Pego minhas coisas e vou direto a uns dos Hotéis me hospedar ao chegar lá, sou recepcionada muito bem pelas pessoas que trabalhava naquele lugar. Apenas uma pessoa me chamou bastante atenção – Estilo e com um olhar serero ele me lançou um olhar, que me fez ficar vermelha de tão lindo que ele era.
- Oi, deseja se hospedar em nosso querido hotel? - Disse a recepcionista sorridente
- Claro
- Aqui está a sua chave e o número do seu quarto, se preferir pode pegar o elevador a sua esquerda.
- Muito Obrigado
Pego o elevador e vou direto ao terceiro andar onde localizava o meu quarto, quando a porta se abriu me deparo com ele novamente, agora não deu para escapar estava de frente para ele e o olhar dele me tocava suavalmente
– Vejo que você é nova na cidade, espero que curta bastante, Prazer meu Nome é Niutinho e o seu? - Disse ele confiante
– O meu é Effyane, sim sou nova acabei de chegar na cidade - Digo toda envergonhada
Fomos caminhando até o meu quarto e lá de frente para a porta ele me chama para sair com ele mais tarde ás 18h, aceito e fico toda feliz com o convite.
– Então as 18h né? Só não esquece – Risos

Capítulo 2: Ilusão

Depois desse encontro foram bastante momentos de risada, alegria e felicidade ao lado dele e a cada ano nos estavamos mais próximo um do outro, até que um dia ele foi selecionado para guerra e ele teve que partir, nessa época eu já tinha dado a luz ao juninho de apenas 5 anos. Ficou eu o juninho e o nosso cachorrinho Duck – da raça lambrador sozinhos em casa.
Foi uma época de Trevas a população não podia sair de casa e faltava comidas nos supermercados e mercearias da Capital todo santa noite ia para cama chorando pedindo a Deus a volta dele vivo, tentavamos sobreviver um dia de cada vez. Sem noticias dos meus parentes, pais e familiares sozinha no mundo com uma criança de 5 anos a espera da volta da pessoa que mais amava nesse mundo. Em 2017 a guerra deu uma trégua e Niutinho aproveitou isso para fazer uma visita a nós.
Fiquei muito feliz ao ver-ló ele entrando pela aquela porta, não importava se ele estava todo ferido, eu só queria ele vivo – Abracei ele chorando de emoção
– Meu amor que saudades de você, desculpe por está todo esse tempo fora, mas sabe como é temos que defender nosso país e suas capitais de invasões ou até mesmo bombardeios.
- Niutinho, não diga nada apenas me abrace forte.

Capítulo 3: Destino brinca com as pessoas.

Ele ficou apenas 1 semana conosco e teve que volta para guerra, foram idas e voltas várias vezes até 2020. Já com Juninho com 10 anos crescido conseguimos sobreviver todos esses anos com ajuda de vizinhos. Eaí que as coisas ficaram duras pois recebemos uma noticia que ninguèm jamais nesse mundo queria ouvir, com o fim da guerra muitos soldados morreram e infelizmente meu amor Niutinho se foi lutou por todos nós, pela nossa família, por Mania Town.
Os anos foram passando Juninho ficava esperto a cada dia que passava, o movimento em ManiaTown voltava como era antes do jeito de quando eu cheguei aqui, a econômia do país foi crescendo aceleradamente. Estavamos em 2028, Juinho mais que crescido um grande homem com 20 anos seguiu os caminhos do pai e desde então foram só conquistas. Ele conhece uma garota muito bonita de jaqueta de couro marrom e um vestido todo preto em uma cidade do interior enquanto viajava servindo o exército, ela se chamava Mariana.
Infelizmente eu não puder conhecer-lá mas se conhece-se um dia ficaria muito feliz, a única coisa que eu sei que eles foram feliz para sempre e jamais nenhuma guerra estraga a felicidade dos dois.