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Nov 13th, 2019
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  1.  
  2. Microdosagem
  3.  
  4. As doses comuns de psicodélicos levam a experiências claramente evidentes, normalmente proporcionando efeitos sensoriais, sensações de união com o universo e reflexões profundas. Pode-se dizer que a maioria dos usuários busca este tipo de experiência, normalmente fazendo o uso em ocasiões especiais, com fins recreativos ou espirituais. Mas existe também um nível de dosagem bem menor, que era negligenciado mas que está ganhando popularidade: as micro-doses.
  5. Trata-se de doses bem pequenas – sub-perceptuais – que são incapazes de trazer efeitos psicodélicos e mudanças óbvias na percepção, mas que ainda proporcionam benefícios de uma forma bem sutil, sendo possível integrá-las no cotidiano. De fato, tomar doses mínimas de LSD ou cogumelos mágicos no café da manhã pode aprimorar seu dia significativamente. Dentre os benefícios relatados, destacam-se:
  6.  
  7. -Alívio da ansiedade;
  8. -Melhoras no humor;
  9. -Maior concentração, aumentando a capacidade de executar tarefas que exigem foco;-
  10. -Melhor acuidade visual;
  11. -Maior produtividade no trabalho;
  12. -Criatividade aperfeiçoada;
  13. -Leve estímulo comparável ao que uma xícara de café traz, mas que dura o dia todo;
  14. -Melhoras para pessoas que sofrem com ansiedade;
  15. -Tratamento de dependência;
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  17. Alguns atletas descrevem melhoras nas suas habilidades e na resistência física, assim como reflexos mais rápidos; melhor equilíbrio; e menor sensibilidade à dor e fraqueza.
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  19. Há alguns relatos não confirmados de que Albert Hoffman – o químico que descobriu LSD – tinha um regime regular de micro-doses. Ele também teria afirmado que se não fosse a proibição, o LSD teria sido usado como substituto da Ritalina e outros remédios para TDAH.
  20.  
  21. No entanto as pequisas cientificas sobre microdoses ainda são muito novas e portanto precisamos estar cientes que não existem pesquisas sobre os possíveis efeitos a longo prazo de microdoses, apesar de até hoje nenhum usuário ter relatados mudanças negativas.
  22.  
  23. Hoje vamos aprender a microdosar LSD de forma segura sem correr riscos, diversas vezes usuários de microdoses acabaram por errar a quantidade e sofrendo com efeitos alucinógenos não previstos durante o trabalho ou faculdade, ou em situações ainda piores como trânsito por exemplo.
  24.  
  25. Esse guia será dividido da seguinte forma:
  26. 1. Entendendo a dosagem de blotters
  27. 2. Microdosando blotters
  28. 3. Extraindo LSD dos blotters
  29. 4. Armazenamento correto do LSD extraído
  30.  
  31. 1. Entendendo a dosagem de blotters
  32. Existem muitas formas de transferir uma solução líquida de LSD para um blotter, para entender a forma mais segura de microdosagem precisamos entender como as formas mais populares de alocação são feitas, vale lembrar que não abordaremos todas as formas possíveis aqui apenas as mais populares no mercado negro, a demais quando se trata de dosagem recreativa a forma de alocação é irrelevante já que seu corpo irá absorver toda a substância contida no blotter, mas para microdose quanto mais precisa a dosagem e mais uniforme a alocação no espaço físico do blotter melhor.
  33.  
  34. Vou listar abaixo as formas de transferência e também as desvantagens de cada uma delas tanto para microdoses quanto para doses recreativas.
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  36. Pincelagem – Uma forma comum de “embebedar” um blotter com LSD é através da pincelagem, que consiste em colocar um pincel sobre uma solução de LSD que deseja aplicar ao blotter (Ex: 100ug) até que essa absorva a substância e assim esfumacear ele sobre os dois lados do blotter.
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  38. Desvantagem:: A técnica de pincelagem normalmente é imprecisa em relação a quantidade de LSD que o papel irá absorver, podendo absorver muito devido a concentração causada por pincelagens anteriores ou menos devida a perda do composto no pincel, é muito comum testes com cromatografia de espectro de massa detectarem que blotters vendidos como 100ug que utilizaram essa técnica de pincelagem conterem apenas 95ug – 75ug por conta da perda durante a transferência do pincel para o blotter, no entanto geralmente a dosagem é uniformemente distribuída no blotter o que é a parte mais importante para usuários de microdose.
  39.  
  40. Conta gotas – Esta técnica consiste em utilizar um conta gotas para colocar a dosagem que deseja de LSD pingando ela sobre cada blotter, em produções de manufatura existem conta gotas que conseguem adicionar dosagens precisa em centenas de blotters de uma vez a partir de um tubo contendo uma solução maior, produzindo várias cartelas de uma só vez.
  41.  
  42. Desvantagens: Quando se utiliza a técnica de conta gotas para produzir um blotter com dosagens recreativas normais, entre 100ug á 200ug, corre-se o risco de apenas uma parte do blotter (onde a solução foi de fato pingada) absorver o LSD e as demais não, isso porque um blotter de 1cm que é normalmente a média para blotters de LSD consegue comportar fisicamente de 1000ug á 1500ug, deste forma quando se pinga 200ug em um blotter que comporta 1500ug, ao menos que tome precauções para uniformizar a alocação, o LSD pode ficar contido em uma única parte do blotter, para uso recreativo isso não faz diferença já que o blotter será colocado na boca absorvendo toda a solução, mas para microdoses o usuário pode acabar tomando LSD demais e sentir seus efeitos psicodélicos em momento não desejados, ou não consumir LSD nenhum interrompendo a “dieta” de microdoses.
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  44. Conta gotas com água destilada - Esta é a forma mais segura e eficiente de alocar LSD em blotters, ela consiste no produtor medir a quantidade que o blotter que será usado para alocar o LSD consegue armazenar físicamente, a grande maioria gira em torno de 1500ug, portanto vamos usar esse número como base, vamos imaginar então que o produtor possui um blotter que comporta físicamente 1500ug de LSD mas ele quer produzir unidades de 200ug, ele poderia simplesmente pingar a solução com conta gotas, como na forma anterior, mas ai caímos novamente no problema da uniformidade, então será necessário para uniformizar essa dosagem adicionar água destilada, portanto para criar blotters de 200ug com um papel que comporta 1500ug e ainda sim manter a dose do papel uniforme o produtor deverá preencher o resto do espaço físico com alguma outra coisa, nesse caso água destilada, então o produtor iria adicionar 1200ug de água destilada á 200ug de LSD criando uma solução e adicionar ela ao blotter, assim todo o espaço físico do blotter será ocupado com uma solução completamente uniforme.
  45.  
  46. Porque é importante saber esses três formas mais populares de alocar LSD em blotters? Porque a forma como seu blotter foi produzido interfere diretamente com a sua microdose, por exemplo ao cortar blotters que foram pincelados você não corre riscos de consumir LSD demais na sua microdose, já que a final a dose foi uniformemente pincelada sobre a superfície do blotter, porém existe chance considerável de perder parte do LSD que você tecnicamente pagou para ter, ao usar blotters produzidos apenas com conta gota corre o maior risco entre as três formas, já que o LSD pode ter se alocado em um único canto do blotter deixando o resto vazio, agora ao utilizar a última forma de alocação LSD+Água Destilada nós temos o blotter perfeito para microdosagem já que no final ele possui uma solução precisa em relação a dose e também uniformemente distribuída em relação ao blotter.
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  48. Como identificar?
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  50. Existem duas formas de identificar qual técnica foi utilizada para alocar o LSD no blotter, a mais eficiente é com cromatografia de espectro de massa, mas como ela é complexa e envolve equipamentos que não são acessíveis eu irei ensinar o método utilizando os clássicos reagentes químicos.
  51.  
  52. Utilizando o reagente marquis é possível embebedar um pincel com o reagente químico, e então esfregar sobre toda a superfície do blotter uma pequena quantidade de reagente, caso toda a superfície reaja então existem duas possibilidades: Pincel ou Água destilada, nessa caso o lote de LSD que você comprou está na forma adequada para microdose, caso apenas um canto do blotter reaja é porque ele apenas foi pingado sobre o papel, nessa caso essa cartela não é boa para microdosagem através da forma convencional.
  53.  
  54. *Lembrando que um blotter extra é necessário para fazer o teste já que ele será descartado após o reagente apresentar o resultado. Nunca consuma os blotters testados.
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  56. 2.Microdosando blotters
  57. É importante saber a dose da amostra que será dividida em micro-doses. Dependendo de onde o LSD foi adquirido, é possível saber com certa precisão a dose de cada selo. Caso não faça ideia da dose, há um certo consenso de que a dose média de um quadrado é 100µg, o que pode ser usado como referência – mas não como regra.
  58.  
  59. Microdosar blotters é algo muito simples, com uma régua tire a medida do blotter e com isso divida ela em cinco retas de cima para baixo, e uma reta no meio de todas na horizontal, agora basta cortar com um estilete nas riscas e divirdir em 10 microdoses que podem varia de 10ug á 20ug dependendo da dosagem total do seu blotter.
  60.  
  61. * Lembrando que isso só vale para blotters com LSD uniformemente distribuídos.
  62.  
  63. No entanto existe uma forma de microdosar qualquer blotter que envolve a extração do LSD, vamos vê-la agora.
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  65. 3.Extraindo LSD do blotter
  66. Normalmente, as doses de LSD são divididas simplesmente cortando o papel com uma tesoura ou lâmina bem fina. O problema em fazer isto é que nem sempre a dose está distribuída por igual no papel. Cortar o papel pode ser aceitável para dividir doses arbitrariamente, mas no caso das micro-doses, a precisão é mais importante: menos de 10µg e os benefícios provavelmente serão quase imperceptíveis; mais de 20µg e os efeitos podem ficar mais intensos do que o desejado e adequado para contextos como o ambiente de trabalho.
  67.  
  68. O recomendável é medir as doses volumetricamente, para isso precisamos de água destilada e uma seringa ou copo medidor. Usaremos como referência uma seringa de 10mL e um blotter contendo 100µg de LSD. Caso queira usar outras medidas, é só calcular a concentração final da solução, levando em conta a dose do selo e o volume de água:
  69.  
  70. 1. Usando uma seringa de 10mL, meça 10mL de água destilada (água com cloro irá destruir o LSD) e transfira para um frasco ambar ou outro recipiente;
  71.  
  72. 2. Coloque o blotter dentro do frasco, misture o selo na água e depois deixe-o imerso por pelo menos 2 dias, guardando a mistura em um lugar escuro; durante esse tempo, a dose que está no papel irá diluir na água, distribuindo-se por igual;
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  74. 3. O resultado final será uma solução de 10mL de água contendo 100µg de LSD. Cada 1mL da solução será o equivalente a 10µg de LSD;
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  76. 4. A partir daí, é só dosar usando a indicação de volume da seringa. Com essas medidas, 1mL da solução final equivale a 10µg de LSD.
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  78. Pode-se tomar as doses puras ou misturar o líquido em outros alimentos. Só fique atento para não misturar em nada que possa destruir o LSD (água com cloro, por exemplo). Armazene o frasco em um local escuro e fresco.
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  80. Se você não sabe ao certo a dose da sua amostra, teste a micro-dose em um ambiente tranquilo antes de usá-la no trabalho ou na sala de aula.
  81.  
  82. A recomendaçao geral e para que as microdoses seja tomadas de 3 em 3 dias, mas algum usuarios preferem uma dieta de 7 em 7 dias, ou seja uma vez por semana. Programe sua primeira semana de microdosagem assim:
  83.  
  84. 1 Dia - Monte uma rotina e a siga anotando seus resultados
  85. 2 Dia - Tome a primeira microdose e repita a rotina anterior analisando e comparando seus resultados
  86. 3 Dia - Descanse de um tempo ao seu cerebro e organismo
  87. 4 Dia - Repita tudo de novo.
  88.  
  89. Comece com 10ug e vá aumentando conforme achar que e necessário, caso se sinta um pouco chapado ou esteja atrapalhando suas atividades diárias diminua 5ug e mantenha, isso significa que voce encontrou a dosagem adequada para seu organismo.
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  91. 4.Armazenando corretamente o LSD extraído
  92. Se optar por manter o LSD na seringa ou em qualquer recipiente como tubos de ensaios algumas precauções são necessárias, o LSD é fotossensível ou seja não pode ficar em contato prolongado com a luz, ele também não pode estar em contato com o sol, ar ou calor intenso, por isso a melhor forma de armazenar LSD é removendo todo o ar de dentro da agulha e embrulhando ela em papel alumínio, com a seringa pronta deve-se guardar ela em um lugar escuro e fresco.
  93.  
  94. E com isso finalizamos nosso guia, eu irei atualizar ele no futuro não só adicionando novas dicas e informações, mas também corrigindo possíveis erros ou aperfeiçoando a linguagem para maior entendimento, estou aberto para responder quaisquer dúvidas sobre ele, entre outras informações sobre LSD, alucinógenos e redução de danos, sintam-se livres para me mandar mensagem, inclusive criptografadas ou por e-mail se preferirem, meus contatos estão na assinatura.
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