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a guest
Nov 14th, 2018
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  1. 𝒶𝓁𝓂𝒶𝓈.
  2.  
  3. ic → meus olhos me enganam ou aquela é { jei/kim jinhee }? ah, a semelhança é incrível mas parece que é apenas { han minyoung }. ela tem { 32 } anos e se identifica como { mulher cis, ela/dela e heterossexual } ouvi que está por aqui faz { 21 anos }, e que anda passando seu tempo { trabalhando como costureira }. espero que ela não tropece pela parte escura dessa cidade, ou os caras de cima vão ter trabalho. { anny, ela/dela, (+ triggers: incesto) } / @after-minyoung.
  4.  
  5. → deseja participar do sistema de soulmates? prefere que a central pareie seu soulmate ou deseja encontrá-lo sozinho? Sim. Prefiro que a central pareie.
  6.  
  7. → escreva de duas a oito headcanons explicando um pouco sobre a vida do seu personagem, como ele morreu e o processo de adaptação dele ao limbo até agora.
  8.  
  9. • Han Minyoung nasceu e cresceu em Seul, dia três de janeiro de mil, novecentos e sessenta e cinco. Filha única de uma família de classe média, nunca passou necessidade, mas sua vida também não era regada a luxo. Sempre focou muito em seus estudos, esperando que pudesse ganhar dinheiro por conta própria. A frente de suas colegas de classe, sempre pensou em ser independente. Embora sua mãe lhe ensinasse as "tarefas básicas de uma esposa", como costumava chamar, envolvendo cozinhar, costurar e até mesmo fazer artesanatos, a mais nova só pensava em como ela poderia aproveitar aquilo para uso próprio. Casar, para ela, não era uma opção.
  10. • Assim como planejado, ao se tornar uma mulher, começou a trabalhar arduamente. Passou por diversos empregos, até que, com cerca de 26 anos, foi contratada para trabalhar como secretária em uma grande empresa. O salário não era ruim e sua simpatia e organização fizeram com que ela fosse extremamente eficiente em sua função, sem precisar nenhum homem para se sustentar, embora ainda morasse com seus pais.
  11. • Sua vida começou a mudar quando, após diversos flertes, passou a ter um caso com o presidente de sua empresa. Embora o homem fosse casado e já possuísse uma família, Minyoung não estava nem um pouco interessada nisso. Para ela, apenas a conexão que tinham, não apenas sexualmente, era o que realmente importava. O presidente passou a levá-la junto consigo para viagens e encontros, dando-lhe uma vida de luxo, além de passar mais tempo com a secretária do que com a própria família.
  12. • Ao tratar uma infecção urinária, o antibiótico acabou cortando o efeito do anticoncepcional que usava e, sem esperar, a Han engravidou aos 32 anos. Ao descobrir sobre a gestação, falou com seu affair, quem negou a paternidade. Em um ato de desespero, chegou a contatar a esposa do patrão, mas, além de receber xingamentos por parte da mulher, ainda foi demitida do cargo por ser considerada uma ameaça à família. Grávida e desempregada, não sabia como dar a notícia a seus pais, mas, uma hora, teve que fazê-lo. A família, no primeiro momento, surtou. Seria uma desonra ter uma filha solteira grávida, principalmente se o pai não assumisse o filho. Entretanto, conforme o tempo passou, eles foram aceitando a situação e se ofereceram até mesmo para tomarem conta do neto quando a mãe fosse trabalhar.
  13. • A família, agora se programando para receber um integrante novo, foi mais uma vez desestruturada: em vez de um, Minyoung estava esperando dois filhos. Além disso, ela não conseguia emprego em lugar nenhum, afinal ninguém queria contratar uma funcionária que teria que se afastar com poucos meses. Já no final da gestação, começou a se tornar de risco, deixando a mulher em repouso total. Porém o pior ainda estava por vir. Durante o parto, a Han teve uma intensa hemorragia. Mesmo após os dois filhos nascerem de parto normal, os médicos não conseguiam controlar todo aquele sangue. Nem ela mesma sabia, mas tinha Doença de Von Willebrand. Com a falta de capacidade de reverter o quadro, acabou falecendo, sem ter a chance de amamentar e nem mesmo ver os rostos de seus filhos.
  14. • Ao morrer, não foi para o céu e nem para o inferno. A verdade é que ela, como alma, ainda não havia evoluído completamente, precisando ficar no limbo até que todos seus objetivos fossem concluídos. Chegando lá, foi informada sobre a possibilidade de ter uma alma gêmea, o que ela nunca acreditou — afinal acreditava fielmente no fato de ser uma mulher livre para realizar as próprias escolhas. Anos se passaram e a tal alma gêmea realmente nunca havia chegado, fazendo com que ela acreditasse fielmente em sua teoria. Sua personalidade, após o ocorrido de ter sido humilhada ainda em vida, tornou-se mais fechada. Embora trate todos bem, dificilmente vai expor o que realmente está sentindo. A exceção eram as crianças: como forma de repor a perda de seus filhos, ao encontrar uma criança no limbo, Minyoung se apegava a todas e as ajudavam em suas missões, sendo de grande ajuda para que muitas evoluíssem e chegassem ao céu. Embora as perdesse, se sentia feliz. Era como se a mãe que nunca chegou a ser se aflorasse em seu instinto.
  15. • Mesmo com sua maior frustração tenha sido o fato de não ter conhecido seus filhos após o parto, uma frustração maior ainda veio ao encontrar um deles, ainda jovem, no limbo. Embora Taeyi tenha tirado toda a curiosidade da mãe sobre o que aconteceu após ela partir, o fato de vê-lo tão cedo lhe causava uma dor imensa, sendo algo que ela precisa trabalhar diariamente para que consiga superar.
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