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Jul 18th, 2017
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  1.         Estou terminando meu curso de física e moro junto com um amigo Aprendiz de Marinha num apartamento na Zona Norte DO Rio (vou nomeá-lo AM pra ficar mais facilitar o texto). Já moramos juntos há uns sete meses e ATé então nunca tínhamos visto nada de interessante acontecer por aqui. Nenhum barraco, nenhuma reclamação por parte DOS moradores DO prédio, nem um barzinho por perto, nada. Toda vez que decidíamos fazer alguma coisa tínhamos que ir pra outro lugar bem longe dali pra procurar algum tipo de diversão. Mal sabíamos o inferno que estava pra acontecer.
  2.     Uma sexta dessas decidimos passar a noite enchendo a cara na lapa com uns amigos. Certa hora da madrugada saí pra comprar mais energéticos, então vi uma moreninha DOS olhos chamativos, corpo perfeito, sorrindo pra todas AS pessoas que passavam, ela já devia estar bem alta. Não me lembro bem o que houve nos esbarramos, ela caiu e se machucou, um corte no braço dela nos fez nos separar de nossos grupos. A levai ATé a SAMU. No caminho tivemos uma longa conversa. Ela era uma pessoa... Como podemos dizer... "Porra louca", faz o que da na cabeça, sem se preocupar com nada, (impulsiva seria a palavra certa). Depois de fazer o curativo, conversamos um pouco e acabamos ficando, mas não houve nada além disso, ATé porque já estávamos separados DOS grupos a um bom tempo e já estava na hora de voltar pra casa. Mais coisas aconteceram ATé decidirmos ir embora, mas não me lembro de muita coisa. De qualquer forma peguei o telefone dela, voltaríamos nos encontrar algum dia.
  3.     Dia seguinte, acordei com uma puta dor de cabeça, peguei o celular e vi que tinha uns números na tela, nem pensei duas vezes apertei o botão de cancelar pra voltar pra tela inicial DO telefone, micro-segundos se passaram e eu percebi a merda que tinha feito. Eu anotei o número dela, mas não cliquei em salvar. O número dela ficou na tela o tempo todo, e mesmo que eu tivesse salvado não poderia ligar afinal eu nem lembrava o nome dela mesmo.
  4.     Passamos a semana assim: TRABALHO, /b/, FACULDADE, /b/, TRABALHO, /b/, FACULDADE, /b/. Semana toda nesse ritmo. Semana toda lamentando ter perdido o telefone daquela fodendo morena, como eu queria socar no rabo dela, mas já não podia fazer mais nada. Contei ao AM sobre a ruiva que encontrei na lapa e expliquei porque sumi de repente, falei também da merda que eu tinha feito com o número dela. Ele riu e disse que isso sempre acontece.
  5.     Mal conseguíamos esperar pro próximo fim de semana, era tudo que precisávamos pra relaxar, passar uma fodendo noite acordado bebendo, jogando sinuca e mulheres everywhere. Sexta a Noite. Nesse final de semana eu não lembro de absolutamente nada depois que tomei aquelas fodendos 6 doses seguidas de Tequila, lembro apenas de ter visto alguns amigos e de ter dado em cima de uma gorda, graçAS a Poseidon eu não estava sozinho, meus amigos conseguiram me impedir antes que eu resolvesse comer aquela gorda estranha.
  6.     Dia seguinte eu... Bom vamos pular pro outro dia, aquele sábado não existiu pra mim. Domingo de manha eu acordei com uns barulhos estranhos no corredor DO prédio. Levantei e fui ver o que estava acontecendo, eu estava apenas com aquelas cuecas BOX, e estava pouco me lixando pro que a vizinhança iria dizer por ai. A vizinha DO apartamento da frente estava se mudando, era uma coroa gostosa, estilo atriz pornô, devia ter uns 45 anos e passava muito tempo na academia. Eu tinha uma leve tara por aquela coroa, mas nunca tive coragem de dar em cima dela, ela era tão simpática e amistosa, nos tratava como filhos. Às vezes fazia umas comidas pra gente, depois que ela fez uma lasanha feita com massa de panqueca o AM passou a levar-la no mercado de carro toda vez que ela precisava. Já me vi em umas situações engraçadas, ela me pediu ajuda pra montar um móvel novo que chegou a casa dela. Como por aqui sempre faz calor, comecei a suar, tirei a camisa e continuei trabalhando, sem nem reparar o que estava acontecendo, quando percebi o silêncio, estava ela, uma outra vizinha e uma amiga delas me olhando com cara de que queria me comer. Eu não tenho [i] corpus saradus [/i], mas sou fortinho, digamos assim. Outro dia ela grita a gente da porta DO AP dela, apenas de toalha, pena que eu não tinha visto. AM saiu correndo pra "socorrê-la". Fdp ¬¬.
  7. Enfim, ela estava se mudando, nós nos despedimos e ela deixou o novo telefone caso precisássemos de ajuda dela pra alguma coisa. O apartamento da frente ficou fechado durante uns dois meses. AM ficou sabendo que alguém iria se mudar pra lá, mas não sabia se era homem, mulher ou família. Vimos apenas umas movimentações durante algum tempo.
  8.     Continuamos a fazer merda por ai nos finais de semana e o AM me contou sobre uma menina que tinha encontrado numa festa em Botafogo. Loira, baixinha, magrinha, mas com curvas perfeitas, disse que o nome dela era Viviane, eu acho. Não sei porque lembrei daquela moreninha que encontrei lá na lapa talvez pela descrição que ele me deu, mas foi uma ligeira impressão, visto que no momento seguinte me recordei que a menina da lapa era morena, e AM disse "loira", então ignorei, AM continuou contando sobre a vivi de botafogo, como eles se esbarraram, ele lhe pagou algumas bebidas e logo depois, ficaram, ele não estava bêbado, mas também não estava 100% em si, ele se recorda apenas de ficar com a garota e o nome dela.
  9.               Em uma terça feira, saí para o trabalho e notei que havia um caminhão de mudança parado em frente ao prédio, logo pensei "deve ser o morador novo, ou família, sei lá", confesso que de curiosidade, fiquei observando por alguns minutos, para ver se encontrava o meu futuro vizinho, na calçada, ou dentro DO caminhão ou pelos arredores, olhei, olhei, e nada, apenas o caminhão ali parado, daí virei AS costas e continuei meu rumo, não ficaria ali perdendo mais tempo com uma coisa, que possivelmente veria todos os dias. Quando voltei DO trabalho (não tive aula naquele dia) entrei no prédio, porém mal pude seguir em direção à minha porta, o corredor estava entupido de tantas caixas e móveis espalhados no caminho, fui desviando e tirando AS coisas DO lugar pra me locomover pensando "puta que pariu, além de novo ainda é imbecil" e cheguei em casa, antes de entrar notei que a porta DO AP da frente estava entreaberta e pude ouvir pessoas conversando, imaginei que o novo infeliz havia finalmente chego, mas por causa das caixas largadas no meio DO caminho, dei um foda-se e entrei em casa já sem vontade nenhuma de saber DO novo inquilino.
  10.                 Não saí mais de casa aquele dia, AM estava no quartel ainda, só chegaria bem mais tarde, mais ou menos no horário que eu voltaria da faculdade, aproveitei o finalzinho da tarde e o restinho da noite pra organizar algumas coisas no PC, atualizar seriados que assisto e dar uma estudada de 20 minutos, aproveitando que estava sozinho e o silêncio. Lá pelas 22h, 22h30min AM chega, larga suas coisas em qualquer canto e vai direto pra cozinha, apenas observo, sem nem sair DO lugar, em seguida ele vem ATé mim, e começa a falar DO novo vizinho, confesso que ATé tinha esquecido disso, estava tão distraíDO e não ouvi nenhum barulho que me tirasse a atenção vindo de fora que relevei. Então ele conta que a pessoa que vai se mudar era uma senhora de idade e sua neta, e que tinha chego a mais de uma hora, porém só havia entrado em casa agora, porque estava ajudando-a a entrar com o resto das caixas e móveis que sobraram no corredor, disse também que esse tempo que passaram conversando, teve uma primeira impressão de que ela é um pouco enjoada, pois na conversa deles, ela apenas reclamava DO rapaz da mudança, de ter que subir escadas com peso e de outros problemas pessoais, não direi o nome dela por motivos óbvios, mas a chamarei de "dona S". Quando eu perguntei sobre a neta, AM disse que era outra coisa da qual ela reclamava, que a neta moraria com ela, mas não era prestativa em nada, visto que podia ajudar a avó na mudança, mas estava na rua fazendo sabe lá o que, AM não perguntou detalhes da menina pelo tom de ignorância de Dona S, a garota podia ter entre 15 e 45 anos, o que despertou certa curiosidade entre nós dois, mas apenas isso.
  11.     A semana passou normalmente sem nenhuma surpresa ATé sexta feira, dia em que geralmente vou pra lapa depois da faculdade, acordei um pouco tarde e quase perdi a hora de sair, me arrumei AS pressas e nem comi nada, eis que saio DO apartamento e dou de cara com uma menina subindo AS escadas, Ruiva, um pouco baixa de calça jeans com alguns rasgos em certas partes, um tênis semelhante ao all star, porém não posso afirmar se era um, o cabelo bastante bagunçado estilo "acordei agora", e um pouco suja, estava andando devagar, como quem estivesse com muito sono, terminou de subir AS escadas e entrou no apartamento à frente, no AP da dona S, então esbocei um leve sorriso e pensei "porra, que sorte", apesar de não ter visto o rosto dela (vou desenhar como é a estrutura escada>AP dona S>Meu AP pra vocês entenderem) pensei que não devia ser muito bonita, mas também nem tão feia, e pelo jeito que ela estava vestida, e pela hora que chegou em casa devia ser daquelas rockeirinhas avril lavigne / kittie da vida, não sou nenhum metalfag, entretanto tenho muito tesão em meninas desse tipo, não posso estipular a idade dela, só pela primeira visão que tive, então dei uns 17...18 anos pela altura e estrutura DO corpo, não pude notar detalhes de coxa ou bunda porque a calça estava um pouco folgada e não tive tanto tempo pra observar, acho que isso é o máximo de detalhes que posso dar.
  12.     Não tive muitas oportunidades de encontrá-la, ATé porque Dona S sempre interferia, sabe-se lá por que. Sei que toda vez que acabávamos nos encontrando a velha sempre aparecia arrumava um jeito de intervir, mal conseguíamos trocar um “oi”. Mesmo Dona S sendo ignorante com a gente no início não ligamos muito, afinal a velha ainda estava passando por esse estresse de mudançAS, contas para pagar, condomínio entre outras coisas. Mas conforme o tempo foi passando, percebemos que a velha era REALMENTE chata. Pedia-nos favores o tempo todo. Reclamava DO barulho, mesmo durante o dia e olha que quase não ficávamos em casa. AM AS vezes nem voltava pra casa, ficava a semana no quartel, ou seja, ela gostava de me perturbar mesmo. Lembro um dia que eu estava estudando igual um tarado na pra uma prova na faculdade e a velha toca o interfone pedindo ajuda pra subir AS compras DO mercado. Primeira coisa que fiz foi perguntar se o porteiro ou vigia não estava lá em baixo pra ajudá-la e disse que estava muito ocupado naquele momento. Sempre tem alguém pra ajudar. Não é possível que todo mundo se negue a ajudar uma velhinha a subir com AS compras. Mal terminei de falar ela já gritou “Você está se negando a ajudar uma velhinha necessitada?” “Não Dona S, só acho estranho não ter ninguém aí perto pr...” “NÃO TEM NÃO, DESCE AQUI E ME AJUDA! TA PESADO!. Olhei pela janela antes de descer e vi que tinha um vigia passando por ela, o mesmo passou e ofereceu ajuda. Ela negou a ajuda e disse que já tinha alguém descendo. Chamei atenção DO vigia e pedi pra ele ajudá-la a subir com AS coisas, pois eu estava com uns problemas e não dava pra parar naquele momento. Rapidamente o vigia tomou AS bolsas da mão da Dona S e subiu AS escadas. Nesse meio tempo que ela ainda estava subindo AS escadas eu terminei meus cálculos e fui ATé a porta explicar pra ela porque não pude descer. Antes de abrir a porta, ouvi “ Obrigado meu filho, só vocês mesmo pra nos ajudar numa hora tão difícil, hoje em dia não podemos mais contar com a ajuda DOS nossos vizinhos imprestáveis.” O pobre coitado DO vigia nem falou nada e desceu AS escadas. Abri a porta e expliquei a ela porque não pude descer. Ela olha na minha cara e responde o seguinte, “Não tem problema não meu filho, agora deixa, mas quando vocês me pedem ajuda, eu estou sempre disposta.. Aquilo me subiu o sangue. “Mas eu nunca te pedi ajuda Dona S, pelo contrário a senhora mesma que sempre nos pede ajuda.. Ela fez cara feia e abriu a porta. A neta dela estava de shortinho com suas pernas bem torneadas nos observando DO lado de dentro DO AP. Olhei pra cara da garota e fechei a porta, incrédulo. Disse em voz alta, já dentro de casa, “Porque essa velha escrota não interfonou pra neta pra pedir ajuda?. Ela bate na minha porta e responde, “Eu ouvi isso!. Um “Foda-se” mudo saiu da minha boca, mas não respondi, e voltei aos meus estudos.
  13.     Ouve uma vez que AM passou a semana no quartel feito escravo, e voltou pra casa num sábado cansado. Estava estampado na cara dele que ele precisava descansar. Senti pena dele nesse dia. A velha arrumou um pedreiro pra quebrar não sei o que. Nossos apartamentos são de frente um pro outro, mas mesmo assim tem contato de paredes. Tentarei desenhar se FOR necessário. Enfim, a parede que o pobre coitado DO pedreiro estava batendo era exatamente a parede DO quarto DO AM. Ele ainda foi lá tentar conversar com ela e pedir pra parar com o barulho, mas ela se negou a parar, alegando que estava de dia e que nós sempre fizemos barulho. AM voltou calado pra casa. Enquanto isso eu estava na cozinha preparando um lanche, não demorou muito AM volta a tentar falar com a velha que novamente diz que não iria parar com a obra. Tomei um susto com ele entrando em casa e batendo a porta e perguntando onde estava a carteira dele. Depois que achou perguntou a mim quem era o pedreiro que estava lá dentro. Eu disse que era o Seu Jorge, um coroa gente boa que tinha feito obra no nosso AP antes de virmos morar. AM sai DO AP gritando Seu Jorge, a velha DO outro lado surtou com isso. Seu Jorge apareceu e AM disse que pagava o dia dele só pra ele parar com a obra. A velha só faltava dar um ataque. Disse que chamaria a polícia e tudo, eu só observava comendo meu fodendo sanduíche de peito de peru com cheddar. Conclusão. Seu Jorge foi embora feliz da vida, não só por ter ganho o dia sem trabalhar mas aparentemente por ter se livrado da velha chata, e o AM comprou briga eterna com a velha.
  14.     Um tempo se passou e AM vem me dizer que aquela velha já estava passando DOS limites. Ele contou que tinha encontrado a neta dela (vivi) com dificuldades pra carregar AS bolsas de compras DO mercado, então, ele ofereceu ajuda levando-a de carro ATé em casa. A velha viu e chamou a polícia dizendo que AM estava abusando da neta dela e coisas DO tipo. Não deu em nada. A própria neta desmentiu tudo.
  15.     AM disse que aproveitou o caminho pra conversar com ela, disse que ela tinha praticamente os mesmos gostos que a gente e que achava que conhecia ela de algum lugar, mas não tinha certeza.
  16. Era uma Sexta feira, assisti aquela cena de camarote, mas infelizmente não pude ficar ali por muito tempo, eu tinha que trabalhar e ainda tinha faculdade naquele dia. Segui meu rumo e fui embora. Mais tarde depois da facul liguei pro AM pra nos encontrar direto na lapa, pois tinha que terminar uns trabalhos ainda.
  17. Chegando lá, encontro um casal de amigos que esperavam por mim. Eles disseram que o resto DO pessoal estava num bar que tinha sinuca. Eles comentaram algo relacionado a alguém conhecer o dono DO bar, na hora nem me lembrava DO PP. Amigo nosso que sempre nas horas de sufoco aparece com alguém pra resolver nossos problemas, isso quando ele mesmo não faz isso sozinho.
  18. Andamos como se não houvesse um amanhã ATé chegarmos ao bendito bar. O local era estranho e escondido, mas como PP conhecia o dono DO bar eu não liguei. Fui entrando no bar percebi que não tinha muita gente lá dentro. Na hora achei estranho lembrando DO fato de que o PP nunca leva a gente pra furada. Mas levei numa boa, vindo DO PP só pode ser coisa boa.
  19.     Quando conseguimos nos encontrar, dei de cara com uma cena incomum. AM estava sem camisa, uma loirinha estava de sutiã e calça, nosso amigo PP já estava se preparando pra tirar AS calçAS e outra menina ruiva de óculos estava vestida por completo. AM como sempre se amostrando para AS menininhas que estavam jogando. Depois de alguns instantes entendi o que estava acontecendo. Era um tipo de strep poker, só que na sinuca. Pra cada bola encaçapada era uma peça de roupa que alguém deveria tirar. Não sei se existe nome pra isso. Strep Sinuca?! Sei lá.
  20.     Conheço o AM há muitos anos e nunca soube que ele sabia jogar sinuca, pra nossa sorte o fdp jogava muito. A menina que estava vestida sabia jogar bastante também. No final das contas sobrou pro PP e a loira que saíram DO jogo logo depois. Então ficou aquela disputa de quem conseguiria tirar a roupa DO outro AM e a Ruiva que já não me lembro o nome. Certa hora reparei que o bar já não tinha muita gente só tinham ficando o grupo das meninas que aparentemente estavam comemorando despedida de solteira, o nosso grupo e mais um outro pessoal lá DO outro lado DO bar. Não cheguei a jogar muito tempo, AM jogou a noite toda tentando tirar a roupa da ruiva de todas AS formas. O casal que estava com a gente foi embora cedo, por volta das 1:30 da manha, o PP estava seminu no meio das outras meninas que estava assistindo o jogo e eu fiquei conversando com a loirinha que tinha cara de menina de colegial, tinha 18 anos, cabelos lisos, seios não tão fartos, mas fiquei encantado com a cara angelical dela. Depois de algumas horas que todos já estavam high, eu pensei em levar a loirinha pra um motel, mas pensei bem e lembrei que o AM ganha mais que eu, então eu não iria gastar dinheiro com isso sabendo que se ele quisesse fazer alguma coisa com a ruiva ele poderia muito bem pagar um motel. Antes de eu falar com o AM, ele veio a mim dizendo que iria levar a ruiva pra casa também, disse que iria dar uns pegas na ruiva e perguntou se não dava pra eu passar a noite na casa de alguém ou coisa DO tipo. Contei a ele minhas intenções, soltamos um “pultakiupariu” seguido de um facepalm. Chamamos nosso amigo PP na tentativa de arrumar uma solução pra nossos problemas. Perguntei a ele se um de nós não poderia ir pra casa dele, já que ele mora sozinho. No final das contas percebemos que não teria jeito mesmo. Não tinha outra solução. AM não tinha dinheiro pra bancar motel naquela noite, eu não vim com dinheiro pra isso e o PP nunca tem dinheiro pra nada, sem contar que sua casa estava com alguns problemas a ponto de nem ele poder ir pra lá naquela noite. Não me pergunte o que estava acontecendo, eu não tenho a mínima idéia. Descartada a opção da casa DO PP, arrumamos outro problema. Não poderíamos abandoná-lo já que ele foi o causador daquela noite, ou seja, fomos todos para o nosso querido AP. Depois pensei bem, pois seria uma boa forma de sacanear aquela velha sem vergonha.
  21.     Conversamos com AS meninas sobre o que estávamos pensando em fazer durante o resto da noite. PP disse que poderíamos terminar nossa “festinha” no meu AP, also lá teria lugar pra todos se acomodarem caso fosse necessário. A princípio AS meninas ficaram receosas com a proposta, logo quando disse onde era mais ou menos o AP, uma delas disse que conhecia o local e que tinha uma prima que morava por lá. Então elas decidiram ir conosco continuar nossa “brincadeirinha”. Na hora de por o pessoal no carro, fiquei um pouco preocupado. Obviamente não caberiam todos no carro DO AM, mas depois vimos que uma das meninas estava com carro, então daria pra levar todas. Paramos pra deixar duas meninas na casa delas, afinal uma delas ia se casar, meter um chifre no noivo seria muito tosco e a outra ficou com ela pra... Sei lá por que... Seguimos caminho ATé nosso AP, eu fui ao carro DO AM enquanto PP foi no outro carro azarando AS meninas de todas AS formas. No caminho já fui armando uns esquemas com ele, quando chegássemos em casa era pra ligar todas AS web cams de casa e depois iríamos decidir o que fazer com aquilo.
  22.     Chegamos ao AP por volta das 3h ~ 03h30min da manha. AM ficou um pouco preocupado com o barulho, pedi pro pessoal fazer silêncio ATé o chegarmos ao segundo andar, fiz questão de antes de entrar, parar na porta da Dona S e gritar “VELHA ESCROTA!.
  23.     Entramos no AP. PP foi pra cozinha com o AM preparar AS bebidas, AM aproveitou pra avisar o PP DO que iríamos fazer, enquanto isso, eu distraia AS meninas com algumas músicas no PC, logo depois percebi que AM já tinha sumido, provavelmente tinha ido pro quarto dele com a ruiva, não sabia se tinha dado tempo de preparar a webcam no quarto dele. PP chega com AS bebidas e algumas coisas pra comer, fiz um sinal, que foi bem interpretado, PP começou a chamar atenção das outras 2 meninas pra que desse tempo deu preparar tudo. A loirinha que estava comigo na Lapa se aproximou, e quase viu o que eu estava fazendo, pedi pra ela pegar meu copo em cima da mesa, foi o tempo de clicar REC.
  24.     Nós quatro ficamos conversando ali durante um tempo, ATé começar ficar um clima estranho, parecia ser falta de atitude nossa, chamei a loirinha pra perto de mim e mesmo depois de toda aquela correria de lapa, casa da amiga ATé lá em casa, ela continuava com aquele perfume de maracujá cativante. Puxei ela de forma que encostasse suas costas no meu peito, ela não pareceu gostar muito, ficou um pouco tímida, então perguntei no ouvido dela se ela tava chateada com alguma coisa. Ela exitou um pouco e disse que estava um pouco cansada. Levantei e disse em voz alta "noossa, minha princesa está cansada... Ela disse que precisa relaxar um pouco" a peguei no colo, ela fez cara de que não queria, ATé tentou evitar, mas depois que já a tinha pegado ela nos braços ela não exitou e esperou eu levá-la pro lugar certo. No caminho perguntei se ela não queria tomar um banho pra relaxar mais. Antes que ela respondesse já abri a porta DO banheiro e a sentei em cima da pia. Ela ficou espantada com minha reação, mas curtiu a idéia. O momento já estava quente, quando virei AS costas pra fechar a porta ela me puxou com AS pernas, ela me abraçou e começou a me mordiscar. Virei meu corpo de frente pra ela e a beijei, seus lábios eram macios e carnudos, aquele cheiro DO perfume só me deixava cada vez mais excitado. Segurei-a pelos cabelos e puxei para trás de seu corpo de forma que ela olhasse pra cima, mordi seu pescoço vorazmente a deixando cada vez mais excitada.  Ela soltava uns gritinhos reprimidos, talvez com medo de demonstrar pra outras amigas o que estava acontecendo ali dentro DO banheiro, mas com certeza ela sabia o que suas amigas estavam fazendo, a cama DO AM não parava de berrar, todos já tinham percebido. Fui descendo minha mão ATé sua cintura fina de delicada, subi minha mão por de baixo da blusa, pus a mão naqueles seios perfeitos e macios, cabiam na palma da minha mão, na tentativa de tirar o sutiã ela tirou minha mão debaixo da blusa, continuamos nos beijando, precionei suas coxas contra minha cintura e a tirei de cima da pia, ela ficou presa em minha cintura, perdi o equilíbrio e bati com AS costas na parede, nós rimos um pouco, então fui em direção DO BOX, abri a porta de vidro, quase quebrei com a porrada que deu na parede. Rimos mais um pouco, então antes de abrir o chuveiro, ela disse "Espera... Se eu molhar minhas roupas, como vou embora amanha?" "Ir embora nua iria fazer a alegria da galera amanha.. Melhor! Vamos fazer o seguinte, que tal você ir direto pro meu quarto nua agora?!" eu disse "haha, safadinho!" ela respondeu já tirando a blusa. Ela tinha um sinal nos seios, o que deixava mais sexy. A segurei pela cintura pra que ela pudesse descer. Não esperei ela se livrar da blusa e já comecei a tirar a calça dela, ela tirou minha camisa, interrompendo o que eu estava fazendo e quando tentei voltar a abrir o zíper da calça dela, ela se jogou em mim novamente, voltando a posição que estávamos quando entramos no BOX. Ela queria dar mais uns amassos antes DO sexo. Mulheres... Respeitei. ATé a hora que não tava aguentando mais, meu pai já tava explodindo dentro das minhas calçAS, ela esbarrou no registro DO chuveiro, fazendo com que caisse algumas gotas, ela tomou um susto, então eu abri logo tudo, molhando nossas calçAS e aquele corpinho lindo coberto por uma pele branca feito neve e macia. Seu cabelo loiro se molhou, com o corpo completamente molhado facilitava o deslizar da mão. Nossa situação estava tão tensa que ela nem chegou a reclamar da calça molhada, aproximei minhas mãos novamente DO zíper da calça dessa vez ela não exitou. Tirei AS calçAS dela, não fiz muito esforço pra tirar AS minhas, já estavam abertas. Ela tinha uma bunda pequena, mas durinha, infelizmente eu não tenho fotos dela e não consegui filmá-la, mas seu corpo era parecido com a mulher da pica relatada. Meu Deus como ela sabia sugar caralhos. Por pouco meu /pinto/ não explode na boca dela. Enquanto ela fazia aquele delicioso blowjob, lembrei me bateu o desespero. NÃO TINHA CAMISINHA NO BANHEIRO! Olhei bruscamente pro lado de fora DO BOX, tentando me lembrar onde eu poderia achar uma, ela tomou um susto, achou que alguém estava tentando entrar no banheiro ou coisa DO tipo. Daí lembrei que o PP tinha comprado uma pancada de camisinha e me dado umas pra na hora DO sufoco. Estavam no bolso da minha calça. Pedi pra ela pegar, pra continuarmos nossa brincadeira. Fizemos sexo em pé ali mesmo, debaixo DO chuveiro. Algum tempo depois, arrumei umas toalhas pra que pudessemos nos enxugar e a levei pro meu quarto. Na hora ela não quis, disse que precisava ir embora. Olhei pra ela e disse " Quer ir embora? Sozinha? Suas amigas ainda estão aqui e já está mais do que tarde. Tem certeza que não quer passar o restinho da noite comigo?" Ela concordou e me pediu umas roupas pra dormir. Dei a ela um short e uma camiseta e fui ATé a sala desligar meu note. Antes de chegar na sala eu ouvi o PP se divertindo com a outra menina e vi meu note ligado. Foda-se eu não vou lá desligar aquela porra. Passei pelo quarto DO AM, silencio. Já deviam estar dormindo, afinal já eram mais de 5h da manha. Voltei pro meu quarto e a loira já estava pronta pra outra. Fizemos sexo mais uma vez e apagamos.
  25.     Sábado de manha. Acordei umas 11h ela ainda estava dormindo. Levantei e fui ATé a cozinha. Encontrei com a ruiva que estava com o AM olhando pro PP e a amiga dela deitados num colchão que não tenho a mínima idéia de onde veio. Fui pra cozinha preparar o almoço. Já que ninguém ia fazer porra nenhuma. A ruiva me ajudou com algumas coisas. Não demorou muito a Loira levanta, olha pra mim e diz, "já tá me traindo?! Homens não prestam mesmo." A ruiva deu uma gargalhada que o PP acordou assustando a outra menina. Mais tarde todos já estavam de pé e almoçando. Saímos pra levar AS meninas. Quando abro a porta, vejo enfermeiros, médicos, sei lá que porra era aquela entrando no AP da frente (o da Dona S), eu virei pro AM e disse brincando, "haha a velha empacotou" ele riu e quando chegamos lá embaixo Damos de frente com a Vivi, tomando café com uma cara horrível, provavelmente sono. Antes que pudéssemos dar um bom dia ela pergunta "FOI BOA A NOITE?! SE DIVERTIRAM BASTANTE? ESPERO QUE TENHA SIDO ÓTIMA" virou a cara e sentou num banco esperando os enfermeiros levarem a velha pra Samu. Senti-me horrível naquela hora. A velha realmente tinha passado mal. Quase nunca encontro a Vivi, mal trocamos um "bom dia" essa foi a primeira vez que a vi direito e com muita raiva. Levamos AS meninas ATé suas casas e ATé então nunca mais AS vimos. (por isso não disse nomes).
  26.     Durante a semana, AM tentou conversar com a Vivi sobre o ocorrido, tentando pedir desculpas pelos transtornos, mas parecia que ela não estava muito aborrecida com isso, não pelo fato de termos "matado" a velha, nem por ter feito a zona naquela noite, foi por outro motivo que ATé então nem eu, nem AM descobrimos.
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