Concordo que a cultura ocidental é muito feminina, tornando-a rasa e mesquinha. No
entanto, ao se valorizá-la acima de muitas outras culturas, eu faço isso porque
valorizo o indivíduo. Eu valorizo o indivíduo, porque eu valorizo a Verdade – e a
Verdade só pode ser conhecida por aquele que é um verdadeiro indivíduo. As chances
de um *** indivíduo *** surgir em outras culturas mais rígidas é bem pequena.
Este fórum é um exemplo da flexibilidade da cultura Ocidental, embora o “feminino”
seja dominante – a masculinidade pode encontrar lugares para se expressar. A cultura
Muçulmana, sendo ainda mais profundamente feminina, não permitiria tal “afronta”.
As duas culturas não diferem enormemente, mas aonde elas divergem – existe um
abismo as dividindo. Abaixo eu notei estas diferenças.

A Cultura Ocidental:

1) Como crianças jovens, acreditamos que a nossa mãe seja algo divino;
proporcionando felicidade eterna e proteção definitiva. Meninas crescem para se
tornarem mulheres que encarnam essa mesma impressão. Os meninos devem crescer
para se tornar homens, mas que desejam reviver essas experiências iniciais de
conforto e alegria, daí se agarram a mulheres. Ambos os sexos são prisioneiros de
uma relação com o feminino – muitos permanecem nessa relação todas as suas vidas.

2) As mulheres influenciam todos os aspectos da cultura ocidental. Elas não o fazem
por meios diretos, em vez disso, sua passividade pressiona os homens de maneira
que assegure que qualquer desejo que as mulheres tenham, se concretize para elas.
Já que a mulher é inconsciente, e não tem uma estrutura interna para conectá-la, ela
está constantemente mudando – assim como seus desejos. Homens, portanto, têm
que ser altamente adaptáveis para acompanhar todos os seus caprichos.

A Cultura Muçulmana:

1) Igual à cultura ocidental, exceto que as crianças jovens são introduzidas para outra
“mãe” – Alá. Elas são ensinadas que, pela obediência e submissão a Deus, e
reverência ao seu profeta Maomé, receberão a proteção suprema e a felicidade eterna.
Estas duas ‘novas’ mães estão oferecendo a mesma coisa que as mães reais, por isso
é algo fácil de ser assimilado. A única diferença é que a mãe que cuidou delas pode
ser deixada para trás à medida que as crianças amadurecem. Alá/Deus é mais
“pegajoso” e quer ser parte de cada aspecto de suas vidas.

2) Ao contrário de suas irmãs no Ocidente, que têm seus homens à disposição para
criar continuamente novos mundos para elas, as mulheres muçulmanas têm seus
homens criando um mesmo mundo, repetidas vezes. Este mundo “estático” serve à
eles, porque eles são capazes de inconscientemente fluir em extrema passividade.
Mulheres ocidentais têm crescido acostumadas a serem capazes de,
inconscientemente, fluir em várias direções e ainda assim ter seus caprichos
atendidos. Isto obriga os seus homens a continuamente empurrar-se adiante e em
todas as direções, e serem adaptáveis a novas idéias.
Homens muçulmanos, retidos por suas mulheres, devem se ocupar dentro dos limites
do Islã. Porque as mulheres muçulmanas não exigem que seus homens sejam
adaptáveis, e a masculinidade é dificilmente exigida. O pouco que os homens
possuem é utilizado por seu culto.

Isso explica porque os dois sexos são mantidos principalmente separados – sendo tão
parecidos psicologicamente, se fossem mais integrados não poderiam experimentar o
prazer emocional que sentem agora.

3) Independente deles saberem ou não, o feminino é altamente valorizado na cultura
islâmica. Os traços que andam de mãos dadas com os cultos como o islamismo são
os do feminino: a passividade, a submissão, obediência e inconsciência.
Como todas as mulheres, os homens muçulmanos não querem tornar-se indivíduos,
em vez disso eles querem permanecer não-entidades e se juntar com a boiada/máfia.

O Islã lhes dá a oportunidade de nunca ter de enfrentar a perspectiva de se tornar
um indivíduo, por ameaça de violência contra qualquer pessoa com tendências
individualistas. Assim, as chances de um homem que surja com um forte desejo
masculino para a individualidade é realmente muito pequena.

Não existiu qualquer Grande Filósofo digno de nota dessa cultura, mas isso pode ser
porque alguém que tenha sido encontrado falando a verdade sobre a loucura inerente
do Islã, ou o câncer que é o feminino, agora está morto.