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Jun 29th, 2017
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  1. a gastronomia tem um lado bom, é uma profissão que está no nosso dia-a-dia mas que tem que ser encarada com seriedade e bem cuidada porque pode causar obesidade, o que tem acontecido atualmente.
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  3. OBESIDADE
  4. O que é?
  5. Denomina excessivo de gordura corporal, associada a problemas de saúde, ou seja, que tra-se obesidade uma enfermidade caracterizada pelo acúmulo z prejuízos à saúde do indivíduo.
  6. Como se desenvolve ou se adquire?
  7. Nas diversas etapas do seu desenvolvimento, o organismo humano é o resultado de diferentes interações entre o seu patrimônio genético (herdado de seus pais e familiares), o ambiente sócioeconômico, cultural e educativo e o seu ambiente individual e familiar. Assim, uma determinada pessoa apresenta diversas características peculiares que a distinguem, especialmente em sua saúde e nutrição.
  8. A obesidade é o resultado de diversas dessas interações, nas quais chamam a atenção os aspectos genéticos, ambientais e comportamentais. Assim, filhos com ambos os pais obesos apresentam alto risco de obesidade, bem como determinadas mudanças sociais estimulam o aumento de peso em todo um grupo de pessoas. Recentemente, vem se acrescentando uma série de conhecimentos científicos referentes aos diversos mecanismos pelos quais se ganha peso, demonstrando cada vez mais que essa situação se associa, na maioria das vezes, com diversos fatores.
  9. Independente da importância dessas diversas causas, o ganho de peso está sempre associado a um aumento da ingesta alimentar e a uma redução do gasto energético correspondente a essa ingesta. O aumento da ingesta pode ser decorrente da quantidade de alimentos ingeridos ou de modificações de sua qualidade, resultando numa ingesta calórica total aumentada. O gasto energético, por sua vez, pode estar associado a características genéticas ou ser dependente de uma série de fatores clínicos e endócrinos, incluindo doenças nas quais a obesidade é decorrente de distúrbios hormonais.
  10. O que se sente?
  11. O excesso de gordura corporal não provoca sinais e sintomas diretos, salvo quando atinge valores extremos. Independente da severidade, o paciente apresenta importantes limitações estéticas, acentuadas pelo padrão atual de beleza, que exige um peso corporal até menor do que o aceitável como normal.
  12. Pacientes obesos apresentam limitações de movimento, tendem a ser contaminados com fungos e outras infecções de pele em suas dobras de gordura, com diversas complicações, podendo ser algumas vezes graves. Além disso, sobrecarregam sua coluna e membros inferiores, apresentando a longo prazo degenerações (artroses) de articulações da coluna, quadril, joelhos e tornozelos, além de doença varicosa superficial e profunda (varizes) com úlceras de repetição e erisipela.
  13. A obesidade é fator de risco para uma série de doenças ou distúrbios que podem ser:
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  15. Como se trata?
  16. O tratamento da obesidade envolve necessariamente a reeducação alimentar, o aumento da atividade física e, eventualmente, o uso de algumas medicações auxiliares. Dependendo da situação de cada paciente, pode estar indicado o tratamento comportamental envolvendo o psiquiatra. Nos casos de obesidade secundária a outras doenças, o tratamento deve inicialmente ser dirigido para a causa do distúrbio.
  17. Reeducação Alimentar
  18. Independente do tratamento proposto, a reeducação alimentar é fundamental, uma vez que, através dela, reduziremos a ingesta calórica total e o ganho calórico decorrente. Esse procedimento pode necessitar de suporte emocional ou social, através de tratamentos específicos (psicoterapia individual, em grupo ou familiar). Nessa situação, são amplamente conhecidos grupos de reforço emocional que auxiliam as pessoas na perda de peso.
  19. Independente desse suporte, porém, a orientação dietética é fundamental.
  20. Dentre as diversas formas de orientação dietética, a mais aceita cientificamente é a dieta hipocalórica balanceada, na qual o paciente receberá uma dieta calculada com quantidades calóricas dependentes de sua atividade física, sendo os alimentos distribuídos em 5 a 6 refeições por dia, com aproximadamente 50 a 60% de carboidratos, 25 a 30% de gorduras e 15 a 20% de proteínas.
  21. Não são recomendadas dietas muito restritas (com menos de 800 calorias, por exemplo), uma vez que essas apresentam riscos metabólicos graves, como alterações metabólicas, acidose e arritmias cardíacas.
  22. Dietas somente com alguns alimentos (dieta do abacaxi, por exemplo) ou somente com líquidos (dieta da água) também não são recomendadas, por apresentarem vários problemas. Dietas com excesso de gordura e proteína também são bastante discutíveis, uma vez que pioram as alterações de gordura do paciente além de aumentarem a deposição de gordura no fígado e outros órgãos.
  23. Exercício
  24. É importante considerar que atividade física é qualquer movimento corporal produzido por músculos esqueléticos que resulta em gasto energético e que exercício é uma atividade física planejada e estruturada com o propósito de melhorar ou manter o condicionamento físico.
  25. O exercício apresenta uma série de benefícios para o paciente obeso, melhorando o rendimento do tratamento com dieta. Entre os diversos efeitos se incluem:
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  28. a diminuição do apetite,
  29. o aumento da ação da insulina,
  30. a melhora do perfil de gorduras,
  31. a melhora da sensação de bem-estar e auto-estima.
  32. O paciente deve ser orientado a realizar exercícios regulares, pelo menos de 30 a 40 minutos, ao menos 4 vezes por semana, inicialmente leves e a seguir moderados. Esta atividade, em algumas situações, pode requerer profissional e ambiente especializado, sendo que, na maioria das vezes, a simples recomendação de caminhadas rotineiras já provoca grandes benefícios, estando incluída no que se denomina "mudança do estilo de vida" do paciente.
  33. Como se previne?
  34. Uma dieta saudável deve ser sempre incentivada já na infância, evitando-se que crianças apresentem peso acima do normal. A dieta deve estar incluída em princípios gerais de vida saudável, na qual se incluem a atividade física, o lazer, os relacionamentos afetivos adequados e uma estrutura familiar organizada. No paciente que apresentava obesidade e obteve sucesso na perda de peso, o tratamento de manutenção deve incluir a permanência da atividade física e de uma alimentação saudável a longo prazo. Esses aspectos somente serão alcançados se estiverem acompanhados de uma mudança geral no estilo de vida do paciente.
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  38. A cozinha é um dos locais que merece atenção especial em relação à higiene. A não observação dos cuidados básicos de higiene em uma cozinha pode levar a diversas doenças transmitidas por alimentos contaminados.
  39. A higienização das verduras é uma maneira de diminuir o risco de contaminação alimentar dentro de casa. A higienização elimina os microorganismos que são provenientes da terra e que estão presentes na casca, no talo ou na superfície.
  40. Por isso que um chefe de cozinha precisa lavar bem os alimentos e usar uma touca e luvas para a higienização do alimento preparado
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  43. Higiene da Cozinha
  44. Higiene!
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  46. Defini-se como sendo um conjunto de práticas realizadas de forma constante visando proporcionar benefícios ao homem. De forma mais simplificada, higiene pode ser considerada o ato de retirar impurezas de um corpo, objeto ou local, ou seja, limpeza e asseio. Mas, em um sentido mais amplo, ela engloba todos os hábitos e condutas padronizadas que possam auxiliar a prevenir doenças e a manter a saúde do homem, seja individual ou coletivo. 
  47. Portanto, em um ambiente de elaboração de alimentos, ou seja, em uma cozinha, a higiene se faz necessária não somente nos alimentos elaborados e na matéria-prima que os compõe, mas também em todos os elementos envolvidos nesse ambiente. Assim, a busca por melhorias nos padrões de higiene adotados na cozinha deve ser constante. Assim sendo, a higiene corporal, higiene dos alimentos, higiene dos utensílios e equipamentos, higiene do local de trabalho, periodicidade de limpeza, etapas obrigatórias no processo de higienização ambiental, produtos permitido para desinfecção e produtos de limpeza.
  48. Normas de higiene pessoal:
  49. O profissional da cozinha deve ter muito cuidado com relação à higiene e a apresentação pessoal. A apresentação depende dos hábitos de higiene pessoal que o profissional pratica diariamente. 
  50. Lembrete: a higiene pessoal colabora para a manutenção da própria saúde. Assim, o profissional de cozinha deve obedecer aos princípios de higiene que lhe asseguram o bom desempenho profissional. 
  51. Estética e asseio:
  52. Podemos relacionar cuidados indispensáveis, como banho diário, cabelos limpos e protegidos, barba feita diariamente e bigode aparado, unhas curtas, limpas e sem esmalte ou base, uso de uniformes limpos, uso de desodorante sem perfume ou suave, maquiagem leve, não usar bijuterias, relógios ou acessórios.
  53. Higiene das mãos:
  54. O profissional da cozinha deve lavar as mãos sempre que: chegar ao trabalho, utilizar os sanitários, tossir, espirrar ou assuar o nariz, usar esfregões, panos ou materiais de limpeza, fumar, recolher o lixo e outros resíduos, tocar em sacarias, caixas, garrafas e sapatos, pegar em dinheiro, houver interrupção do serviço, iniciar um novo serviço, tocar em utensílios higienizados, colocar luvas. Lavar as mãos e os antebraços com sabão neutro e secar com papel toalha.
  55. Uniformes:
  56. O profissional da cozinha deve se preocupar em estar com: os uniformes completos, de cor clara, bem conservado e limpo, e com troca diária e utilização somente nas dependências, sapatos fechados e limpos, com trocas diárias das meias.
  57. Higiene dos alimentos:
  58. Deverá ser feita conforme estabelece os princípios de segurança alimentar, ou seja, de acordo com as normas de boas práticas de fabricação dos alimentos, recomendadas pela ANVISA. Manter as mãos sempre lavadas na distribuição dos alimentos, não tocar nos alimentos com ferimentos nas mãos, pegar os alimentos com as mãos somente quando necessário (utilizar os utensílios – pagadores – para isso), conservar os alimentos cobertos, não falar, tossir ou espirrar em cima dos alimentos, lavar legumes e frutas em água corrente, nuca usar alimentos com o prazo de validade vencido.
  59. Equipamentos, móveis, utensílios e acessórios:
  60. Após o uso, lavar bem os equipamentos e utensílios com água e sabão neutro, sem deixar resíduos nos cantos; usar somente utensílios e equipamentos bem lavados; desinfetar com água clorada os utensílios que não são lavados em máquina e guardá-los limpos e secos em prateleiras; separar os utensílios usados no preparo de alimentos crus (tábua, facas etc) dos usados para alimentos cozidos; esfregar bem as tabuas com escova e sabão.
  61. Higiene do local de trabalho:
  62. Lavagem do local (piso, teto, parede, etc) com água e sabão ou detergente, enxágüe, desinfecção química: deixar o desinfetante em contato por no mínimo 15min; varrer a seco, fazer uso de panos para secagem de utensílios e equipamentos, usar escovas, esponjas ou similares de metal, nunca usar os mesmos utensílios e panos de limpeza utilizados em banheiros e sanitários. 
  63. Periodicidade da limpeza:
  64. Diariamente, diariamente ou de acordo com o uso, semanalmente, quinzenalmente, mensalmente e semestralmente.
  65. Tipos de produtos e/ou utensílios de limpeza:
  66. Sabões, detergentes, limpa-fornos, limpadores desoxigenantes, salmoura, pedra-pome, sapólio, lixas, álcool, soda-caústica, querosene. Vassoura, esfregão e rodo, baldes, esponjas, panos, escovas de fibra dura e sintética. 
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