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- SOBRE O PLAYER
- Nome: Sayu
- Idade: 23 anos
- Tempo disponível para atividade: duas a três vezes por semana, agora que voltei de vez, hihi
- SOBRE O PERSONAGEM
- FAMOSOS / PROFISSIONAIS DE HOLLYWOOD
- Nome: Albert "Baby" Ahmadi
- Idade: 20
- Data de nascimento: 30/06/1996
- FC: Cengiz Al
- Profissão: baixista da banda The Journals
- Trabalhos conhecidos:
- Seu único trabalho conhecido é como baixista da banda indie-rock The Journals, a qual tornou-se famosa em 2016 ao firmar contrato com uma gravadora famosa.
- Biografia: Na casa dos Ahmadi sorriso era uma coisa considerada herança de família, mas do tipo que deveria ser distribuída a qualquer pessoa que dele necessitasse. Tendo ouvido isso do pai tantas vezes enquanto crescia, não era de se estranhar tanto assim que Albert tivesse se mostrado criança tão sorridente e cheia dos risos. A característica não esmaeceu com o tempo, ao contrário: só foram ficando mais largos. Afinal, que motivo ele tinha para não sorrir?
- O Sr. e a Sra. Ahmadi eram pais por demais amorosos, embora rigorosos. A família de Albert contava ainda com quatro irmãos mais velhos, uma irmã caçula e diversos tios e tias, primos e primas e avós visitando a casa de classe média no subúrbio de Los Angeles, na qual tudo era motivo para festa; desde que as notas se mantivessem, é claro. E se mantinham, mesmo que tivesse algum custo no caso de Albert que, embora não tolo, sempre se fazia disperso por demais por ser do tipo mais sonhador. Felizmente, seus sonhos alçavam voo e se faziam reais com facilidade vez que era dono de força motriz, realizadora.
- Tudo começou com o violão.
- O presente que ganhou do primo, cansado do instrumento, se tornou para ele o maior dos tesouros. Noite e dia em seu tempo livre se dedicava ao mesmo e, quando o dominou, foi a vez da guitarra ser escolhida. Ela lhe foi dada com quatorze anos e acompanhou sua fase um pouco mais rebelde, para a tristeza de pais e vizinhos, até os dezesseis; foi com essa idade que, enfim, encontrou-se no baixo. Que ele gostava de rock já era sabido e aprovado, é claro, porque a individualidade de todos naquela casa era bem respeitada, e foi nas batidas continuas que os dedos eram capazes de produzir que encontrou seu verdadeiro amor.
- Decerto, dizer que o pai ficou saltitante com a notícia ao fim de seus estudos básicos de que queria seguir carreira como músico seria mentira deslavada; tinha dezessete, ele dizia, o que sabia da vida? Achava mesmo que poderia fazer sucesso sendo um baixista e ainda por cima árabe?! Pois achava e acreditava. Porém, após muita conversa e intercedência maternal, ficou decidido que se em quatro anos ele não conseguisse sustentar-se de forma estável com a música retornaria aos estudos - e, honestamente, isso estava de bom tamanho tanto para o Sr. Ahmadi quanto para seu filho.
- O futuro era assustador, é claro, mas da mesma forma com que Bertie sorria para o mundo, o mundo sorriu para si. O convite para entrar na banda The Journals foi feita após um teste, ele o último a ingressar no que se tornaria uma revelação do rock-indie (ou assim chamava a internet). Brendon, Natasha e Daniel já estavam na estrada há três anos com músicos intermediários preenchendo o lugar e, como era de se esperar, já contavam com sinergia única entre si, mas não se mostrou difícil para Albert se encaixar, tampouco para começar a amá-los. As coisas pareceram simplesmente mover-se em ritmo certo e, mais um ano depois, fecharam contrato com a gravadora que os lançou ao estrelato.
- Baby, como é carinhosamente chamado pelas fãs, ainda não se acostumou a sair na rua e ver-se fotografado por estranhos, tampouco com toda a atenção recebida. Mas essas coisas, ele imagina em toda sua tranquilidade, vem com o tempo e não há nada em sua humilde opinião que um bom café não possa resolver.
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