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- [FIO INCESTUOSO - PRIMEIRO DIA DO DESAFIO]
- Neste gt contarei a história de como profitei minha prima. Perdoem possíveis erros, é a minha primeira tentativa de textoverde. A história é longa mas é bem escrita. Vale a pena ler.
- >carnaval de 2015
- >17 anos
- >sempre odiei essa maldita data
- >minha cidade tem praia e só recebe turista bosta, favelados dos arredores da capital
- >meus amigos iam sair pra beber e pegar AIDS na rua, então planejava ficar em casa e jogar a madrugada toda, como quase sempre fazia
- >meu tio (que tb é meu padrinho) compartilha do mesmo ódio de carnaval
- >ele, por ser bem favorecido financeiramente, sempre viaja com minha tia e seus dois filhos (meus primos, hur dur)
- >meu primo é um mlk de 12 anos, totalmente modinha, discolixo clássico
- >minha prima é uma merda de 16 anos, discolixa igual
- >porém é branquinha, estatura média, cabelos pretos e longos, glúteos avantajados e peitos medianos
- >nunca fui muito próximo dos dois, apesar de nunca os ter destratado também
- >pelo contrário, já ajudei esses fodidos na escola
- >esse meu tio me chama pra ir viajar com eles (eles = tia e primos), vão para uma pousada caralhuda numa cidade distante da minha, com clima frio
- >fico escutando música grande parte da viagem (que foi de carro e demorou para porra)
- >participo de poucas conversas com meus primos, conversar com eles me enojava um pouco, gírias como "top" ou semelhantes e português mal-falado me irritam
- >anão é superiorzão, porra
- >chego na pousada mais feliz que a mãe do Orange Moshi Moshi ao receber leitão quente na cara
- >não aguentava mais a viagem
- >era um pouco depois do almoço, então ainda restava luz do dia para analisar o perímetro
- >após deixar minhas coisas no chalé que iríamos ficar, fui conhecer o local
- >natureza pra caralho, piscina foda, quadras de futebol, tênis e vôlei, área para churrasco...
- >o lugar era realmente topper
- >e o melhor: tava praticamente vazio, só tinha mais uma ou duas famílias além da do meu tio
- >passo o dia realizando atividades com meus primos
- >nadamos na piscina, jogamos vôlei, jogamos sinuca na sala de jogos e nadamos um pouco mais
- >não pude deixar de olhar pra minha prima enqt nadávamos
- >a vagabunda era realmente gostosa, apesar de praticamente não aparentar ter cérebro
- >profitaria fácil, pensei
- >mas logo afastei a ideia, por considerá-la improvável
- >a noite foi chegando, e após o jantar eu me retirei para o chalé
- >vou descrever o chalé brevemente: o primeiro aposento era uma sala de estar bem pequena, onde havia um sofá, uma tv e uma escada (daquelas que vc sobe em espiral) que ligava à um lugar onde haviam duas camas de solteiro. Ligado à sala havia um corredor, que dava num banheiro e num outro quarto (este era isolado) com uma cama de casal
- >fato importante: a sala e o lugar com duas camas de solteiro dividiam o mesmo espaço, o lugar era apenas numa região mais alta que a sala
- >meu tio disse que eu dormiria na sala, num colchão no chão
- >não dei a foda, continuei jogando no meu Notebook até dar a hr de descansar
- >como fui o primeiro a me retirar para o chalé, aos poucos notei a chegada do resto
- >minha tia primeiro
- >meu primo depois
- >minha prima e meu tio por último
- >após um pouco de conversa, todos resolvemos ir dormir. Meus tios foram para o quarto isolado com cama de casal, os meus primos foram cada um pras suas camas e eu fiquei no meu colchão
- >adormeci facilmente, por volta das 23h00
- >acordo com alguém me chamando e tocando o meu ombro
- >meu primeiro impulso é pegar o meu celular e ver que horas eram
- >eram fodendo 3:22 (eu lembro pois odeio ser acordado do nada)
- >verifico quem me retirou do meus sono dos deuses
- >ao virar a tela do meu celular para iluminar a pessoa, vejo que era minha prima
- >camisolinha um pouco curta, que dava para ver através
- >dava para ver a silhueta do corpo daquela vagabunda, principalmente aqueles peitos
- >me deu uma vontade de atolar minha cara naquele par de tetas rendondinhas e só sair quando não conseguir mais respirar
- >mas controlo meus impulsos e pergunto o motivo dela ter me acordado
- >ela diz que eu estava falando enqt dormia, estava realmente agitado, ela perguntou da cama dela se estava tudo bem, como não respondi, resolveu descer as escadas para chegar se eu estava realmente bem
- >respondo que sim, meio sem entender, não tinha acordado direito ainda
- >ela diz q eu falava coisas estranhas e desconexas, achou q eu estava alucinando ou algo assim
- >digo novamente que está tudo bem e peço desculpas por tê-la acordado
- >ela responde falando q n havia problema, pois estava sem sono e nem tinha conseguido dormir ainda
- >pergunto se ela queria ficar ali, no meu colchão, pra conversar, já q n conseguiria dormir facilmente de novo (esse é o motivo de eu não gostar de ser acordado)
- >planejava sentar para conversarmos, mas ela deitou-se ao meu lado
- >conversamos um pouco, sussurando
- >conseguia sentir o perfume dela
- >nossos rostos cerca de 10 centímetros um do outro
- >rapidamente "esquentei" o assunto, comecei a fazer perguntas sobre sexo e coisas assim
- >aos poucos, a tensão sexual foi ficando tão grande que dava pra sentir a respiração dela ficando mais pesada
- >começo a passar a mão na cintura dela e aproximo meu rosto, num ato quase que involuntário
- >ela se assusta, no início, mas depois percebi que a vagabunda entendeu o que eu queria
- >e o melhor: ela queria também
- >começo a beijá-la e passar mais a mão, dessa vez por dentro da camisola
- >acaricio seus seios e sua bunda, por cima da calcinha
- >até que resolvo ir direto ao ponto, colocando minha mão por dentro da calcinha e começando a masturbá-la
- >ela gemia baixinho, o que deixava meu Wilson (apelido do meu caralho) pulsando tanto q parecia q ia explodir
- >boto a mão dela dentro da minha cueca, para q vagabunda bata uma pra mim
- >ela o faz, e logo depois a viro de lado
- >queria botar aquela cadelinha de 4, mas não podíamos fazer barulho para n acordar ngm, o que me deixava mais nervoso q Jean Willys ao assistir discurso do Bolsonaro
- >ENFIO_MINHA_PICA_IGUAL_UMA_ESTACA_DE_MADEIRA.jpeg
- >vai anão, continua - ela sussurava no meu ouvido
- >tava tentando tomar cuidado pra caralho pra fazer o mínimo possível de barulho
- >tava tão tenso, por causa do risco de acordar alguém, q acabei gozando mais rápido q o normal
- >então após alguns minutos de botadas insanas, solto leitão quente nas costas dela e ela vai até o banheiro para se limpar
- >fico deitado, tentando digerir o que aconteceu, meio que sem acreditar que eu havia profitado aquela vagabunda
- >ela passa por mim, sobe as escadas e vai pra sua cama
- >por alguns segundos, achei q ela não tinha gostado (apesar de ter demonstrado o extremo oposto durante o ato)
- /pause
- acabei de realizar que esta porra está ficando grande pra caralho, então resumirei os fatos
- /resume
- >nos dias seguintes, nos falamos normalmente
- >ela esclarece que ficou com vergonha de falar comigo após a acazalada, mas que gostou e que faria de novo
- >não fodemos novamente enqt estávamos na pousada, mas ela me prometeu uma transa quando chegássemos da viagem
- >6 dias depois voltamos para nossa cidade (os dias na pousada foram fodas)
- >um dia depois da chegada, marco de ir na casa dela num momento q só ela estaria
- >fodemos de novo, dessa vez com bastante mais tempo e podendo fazer barulho
- >continuo profitando-a com frequência, por cerca de 2 meses
- >até q ela me fala q tem q parar, pois começou a namorar
- >fico meio puto, não por gostar dela ou algo do tipo, mas pq n ia ter mais ngm pra sentar no meu caralho nas horas vagas
- >procuro o arrombado do novo namorado dela no caralivro, um fodendo descolixo mais lixo que ela e meu primo juntos
- >digo que quero foder com ela mais uma vez, a ultima vez, mesmo q ela tenha começado a namorar
- >a vagabunda aceita (taí a prova q mulher é M E R D A)
- >como ela com direito a leitão quente na boca, fiz ela engolir e tudo
- >depois de dois dias da "útlima transa", apareço na casa dela e como ela de novo
- >após esta ultima galada, resolvi me distanciar, pra n arrumar problemas e a família acabar sabendo do q aconteceu
- >hoje em dia a vagabunda é feliz com esse namorado descolixo e, aparentemente, tenta fingir q nd aconteceu entre nós
- mcq olho pro namorado dela e realizo que ele beija, quase que diariamente, quem já gargarejou com minha porra diversas vezes
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