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maquiavel trabalho 2

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May 27th, 2015
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  1. MAQUIAVEL – resumos de “O Príncipe”
  2. por Carlos Alberto Carvalho Pires
  3. O objetivo desta breve peça é apresentar alguns fragmentos do pensamento de Nicolau Machiavelli contidos em sua obra mais conhecida, “O Príncipe”. Os resumos dos capítulos selecionados falam por si, sendo desnecessário, neste momento, que sejam tecidas maiores explicações ou elaborações sobre as mensagens ali presentes. Os capítulos analisados serão: I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, XI, XVII, XVIII e XIX.
  4. Capítulo I – Quantas são as espécies de monarquias e de que modo se conquistam.
  5. Neste capítulo Maquiavel classifica os chamados domínios em repúblicas e monarquias. Nestas, o poder pode ser exercido por um príncipe de sangue, ou seja, que recebeu o governo por uma transmissão hereditária ou familiar, ou pode haver um príncipe de valor, quando o reino foi adquirido ou aglutinado gerando um governo. Acrescenta também que os reinos novos são conquistados por exércitos próprios ou contratados, como mercenários. Os povos dos reinos antigos estão acostumados em se submeter ao poder de um monarca.
  6. Capítulo II – Sobre as monarquias hereditárias
  7. Aqui o filósofo afirma que é mais simples administrar um estado hereditário do que um novo, adquirido pela força. Isto porque é suficiente que os dirigentes mantenham as práticas anteriores e que saibam lidar com as possíveis intercorrências inesperadas que surjam. Considera que se o príncipe de sangue tiver uma capacidade “normal” de governar, vai se manter no poder. Em caso de haver um fato excepcional com extrema força que o retire do trono, o príncipe de sangue facilmente pode recuperar o reino, na primeira fraquejada do novo governante. Interessante o comentário de que o príncipe de sangue não precisa bajular muito o povo, pois ele é naturalmente mais amado do que o príncipe de valor. E nem precisa pressionar muito o povo em geral. Se ele tiver os chamados “vícios extraordinários”, pode ter problemas de popularidade. Também não devem se preocupar com grandes inovações nos processos do poder. As razões que levam às mudanças ou inovações são naturalmente esquecidas ao longo do tempo, pois logo em seguida a uma alteração já se segue uma outra.
  8. Capítulo III – Sobre as monarquias mistas
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