Jaeyong's bio

Nome do personagem: Park Jaeyong.
Faceclaim: Joshua Hong - Seventeen.
Data de nascimento: 10 de Janeiro de 1998, 18 anos.
Local de nascimento: Busan, Coréia do Sul.
Ano: 4º (senior)
(X) Veterano ( ) Novato
Bolsista: Não.
Departamento: Música Clássica.
Atividades extracurriculares: Futebol (zagueiro).
(X) Idol ( ) Trainee
Agência: Sunny Hit Entertainment. Main vocal na banda Outliers.
Twitter: @98SPAJY
Tumblr: @spa-jaeyong
Personalidade: Sereno, atraente, e extremamente educado, Jaeyong é um verdadeiro príncipe encantado aos olhos de quem não o conhece. Depois de passar anos de sua vida em um mosteiro, o menino aprendeu a se comportar da melhor maneira possível, e é uma característica que carrega até hoje. É sereno por natureza, seu tom de voz é  calmo, e sempre carrega um sorriso despreocupado no rosto. No entanto, quem é realmente próximo de Jaeyong sabe que de príncipe o menino não tem nada, por mais que haja de tal maneira em frente a desconhecidos. Na realidade, Jaeyong é amante de uma boa diversão — desde uma boa conversa à encher a cara em um domingo a noite. Vive quebrando regras e goza de adrenalina correndo em suas veias. Contudo, é um menino muito focado, principalmente quando se trata de sua música.

 Biografia:
Era uma noite escura e muito fria de inverno, a neve caía pela cidade, algo incomum para aquela região. Naquela noite, o choro de um recém-nascido ecoou pelos corredores do hospital, um choro escandaloso, digno de alguém cujo os pulmões acabaram de ser preenchidos com ar pela primeira vez. Recém chegado ao mundo, Park Jaeyong pertencia há uma família rica, influente, e muito religiosa, e já tinha um futuro promissor cuidadosamente planejado a sua frente. Mal havia aberto os olhos, mas todos da família Park já sabiam quem era o novo menino, o futuro CEO do PM Banks. No entanto, o destino havia outros planos para Park Jaeyong.
Quando tinha quatro anos, quase cinco, Jae teve sua primeira aula de violino. Seu tutor, um dos melhores professores do país contratado especialmente a pedido de sua mãe, começou por lhe ensinar a reconhecer os sons e associá-los às notas. Em sua quinta aula, a pequena criança já conseguia ler músicas completas em suas partituras, e tocava o instrumento incrivelmente bem considerando sua idade e quantidade de aulas que havia tido. Um ano depois, aos seis anos, o prodígio compôs a primeira canção, e aquilo fora o suficiente para que os pais explorassem ainda mais seu lado artístico, contratando professores de violão, piano e canto.
“É um milagre, um presente de deus enviado diretamente a nós!” A mãe exclamava feliz ao observar o filho de apenas seis anos tocar e cantar uma canção que aprendera na aula de piano daquela tarde. Estava errada, é claro. Não era Deus, e sim sinestesia, uma condição neurológica que permite a pessoa a ver coisas que são apenas sentidas, ou a sentir coisas que podem ser apenas vistas. Jaeyong via a música. Por esta razão, tudo relacionado a ela era simples. Era só vê-la, entendê-la.
Quando Jaeyong tinha apenas 9 anos, os pais tomaram uma decisão um tanto incomum, porém esta iria beneficiar o menino infinitamente. Foi mandado para um mosteiro situado na montanha de Montserrat, em Barcelona, na Espanha, onde receberia a melhor educação tanto didática como músical. Na instituição, o menino teria classes de teoria musical, orquestra, dois instrumentos: piano e outro de sua escolha, e o foco principal da escola, o coral. O coral, formalmente chamado de Escolanía de Montserrat, é um dos corais mais antigos e prestigiados de toda Europa, e pessoas do mundo todo vem para ver as apresentações diárias dos meninos quais idades variam apenas dos 9 aos 14 anos. Jaeyong participou deste por todos os seis anos permitidos, trazendo ainda mais prestígio e orgulho para a família, convencendo ainda mais sua mãe de que era um presente enviado por Deus.
Os anos do menino passados no mosteiro, no entanto, não haviam sido exatamente um mar de rosas como os pais gostavam de acreditar. Claro que Jaeyong tivera vários momentos bons no instituto, momentos quais até hoje o menino gosta de recordar, mas com certeza não era fácil. Tudo tinha como base a disciplina e a rigidez, os meninos eram levados a seus extremos para serem os melhores o possível, e com os calendários lotados entre estudos e atividades extra-curriculares, mal tinham tempo para descansar, ou se divertir.
Jaeyong voltou para o país natal apenas aos seus 15 anos, quando sua voz se tornara grossa o suficiente para que não pudesse mais cantar no coral. Contudo, a música continuava a ser uma grande parte na vida e identidade do menino, qual não conseguia se ver vivendo uma vida completamente normal. Por isso foi matriculado na SOPA, Seoul School of Performing Arts, onde poderia terminar o ensino médio e continuar com os seus estudos musicais. Seu teste de aptidão, por razões óbvias, determinou que o menino seria parte do departamento de música clássica. Mas naquele mesmo ano, o menino descobriu sua verdadeira paixão: o pop rock. As batidas agitadas e ritmos vibrantes causavam a sinestesia do garoto a ir a loucura, Jaeyong podia ver cada nota dançando em sua frente, lhe maravilhando. Depois de alguns meses em sua nova escola, o garoto recebeu propostas de algumas empresas como a White Fox e Qubefish, quais tinham grandes planos para sua carreira. No entanto, acabou optando pela Sunny Hit Ent., onde podia focar no que realmente lhe importava: o rock. Passou quase quatro anos como trainee, e finalmente, no final de seu junior year, debutou como main vocal na banda Outliers, junto a outros trainees que vieram a se tornar seus irmãos nesses anos preciosos de sua vida.
Informações adicionais:
Jaeyong é fluente em coreano, espanhol, catalão, e sabe falar um pouquinho de latim devido as classes obrigatórias que tivera no mosteiro.
Usa brincos e tem um piercing na orelha esquerda, onde geralmente usa uma cruz que fora um presente de sua mãe.
Além do piano e violino, Jaeyong também sabe tocar violão e harpa.
Além de ver a música, a sinestesia também permite que o menino sinta cores, o que muitas vezes vem a ser um problema já que certas cores o deixa irritado, e outras, profundamente triste.