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Nov 24th, 2014
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  1. Nome: Mori Layla, aka Reira.
  2. Origem: Park JiYeon, T-ARA
  3. Data de Nascimento/Idade: 01 de novembro de 1992, 22 anos.
  4. Nacionalidade: Nipo-germânica.
  5. Altura: 1,65m
  6. Moradia: Omotesando.
  7. Profissão: Proprietária do Hello Kitty Café, música independente.
  8. Foto da aparência atual de seu personagem: https://38.media.tumblr.com/bfe98f26f2ba488dceab8caf786a2ce4/tumblr_ndegneX28x1r8akmko2_500.png
  9.  
  10. MSN: number.nine_@live.com
  11. Background: Foi nos anos 70 que a Mori Trust surgiu, num nome muito mais modesto, obviamente. Começaram com uma simples construtora, coisa pequenina, onde os empregados eram parte da família ou amigos próximos. Não demorou para que os negócios voassem longe, com muito trabalho e suor, estavam no topo das famílias mais abastadas de toda a terra do sol nascente. Consolidaram um império extenso, possuindo incontáveis prédios empresariais, incluindo o Tokyo Shiodome Building, Akasaka Twin Tower, entre tantas outras. Vendo que poderiam fazer mais, passaram a investir em hotéis de luxo e spas, que caíram no gosto da alta sociedade não só no Japão, como no restante do globo. Akira era o herdeiro daquele império, casou-se num casamento arranjado, que unificou as famílias Mori e Wada, essa última, disparou na indústria têxtil, tiraram a sorte grande por assim, dizer, que Akira e Yoshiko aceitassem o casamento. Aquela união gerou três crianças, o primeiro e futuro herdeiro da corporação foi nomeado Akihiko, o senhor Taikichiro não poderia estar mais contente! Mais tarde vieram as gêmeas, Aika e Aiko, num nascimento não tão celebrado quanto o do menino, naquela época, o machismo era gritante e as mulheres nasciam para serem submissas às vontades de seus senhores.
  12. O senhor Akira não era tão presente, mas o carinho da mãe e dos funcionários daquela gigantesca mansão compensavam. Cresceram sadios, inteligentes, o rapaz era totalmente engajado nos negócios, queria trazer honra ao pai, afinal, sabia que num futuro próximo seria ele a comandar a empresa, seria ele o braço direito do pai. Já as garotas, eram treinadas pela mãe para serem damas perfeitas e adoráveis esposas, o que não achavam de todo mal, uma vez que aquela era a realidade que conheciam.
  13. Foi numa das inúmeras viagens para a Alemanha que conheceu Elsie, uma mulher de extrema beleza, foi no embalo de Layla de Eric Clapton que se apaixonaram. Aquele romance inter-racial era um tabu, principalmente para a sociedade japonesa, foi após muito discutir que a família Mori acatou ao pedido de matrimônio. As gêmeas não aceitaram o casamento do irmão, mesmo com o consentimento dos pais, não achavam que aquela moça era boa o suficiente para Akihiko, é completamente desnecessário dizer os maus bocados que a jovem alemã passou nas mãos de Aika e Aiko, nas incansáveis aulas sobre a cerimônia do chá e arranjos florais, caligrafia, sem contar sobre a história, cultura, dialetos. Mas o que o amor não supera? Estava feliz apesar de tudo, não desistiria de seu casamento. No final das contas, tornaram-se amigas inseparáveis, Elsie até pode ensiná-las sobre a cultura do próprio país.
  14. A mansão regozijou-se com a notícia que teriam o primeiro neto! Era um menino e levaria o mesmo nome que o avô! Porém, no sétimo mês de gestação o bebê parou de se mover, já não tinha mais vida ali. O choque foi tão grande para a mulher, que demorou quatro anos para que ela quisesse tentar novamente. Depois de várias tentativas, Elsie notou que seu período estava atrasado, escondeu aquela gestação até o terceiro mês, fazia acompanhamento com o médico às escondidas e após certificar-se que o bebê que carregava em seu útero estava saudável, deu a notícia que novamente alegrou a família toda, não seria mais o primeiro neto, mas ainda assim, teria a mesma significância. O fato de que a criança era uma menina deixou Akihiko desgostoso a princípio, mas quando ele pegou aquele bebê nos braços pela primeira vez, sentiu que ela era sua menina dos olhos, seu presente, seu tesouro mais precioso. Decidiram batizá-la Layla, o mesmo nome da música que embalou o romance do casal.
  15. Layla, ou Reira, como era chamada por todos naquela casa, cresceu como uma princesa, sempre tão apegada à sua família, era doce, gentil, não havia nenhuma maldade em seu ser, herdada a beleza estonteante da mãe, que naquela mistura de raças tornou-se ainda mais esplendorosa. Era sempre arrumada à perfeição, fosse nas inúmeras camadas dos quimonos, quanto aos babados e rendas dos vestidos. Recebera a melhor educação que o país podia oferecer, tutores frequentavam a mansão todos os dias, ensinando a menininha tudo que se havia pra aprender, enquanto no final de semana, tinha aulas de etiqueta com a avó. A pressão da perfeição começou a afetar a criança, porém, ninguém percebia os tiques que começavam a extrapolar os limites da normalidade, seus rituais de higienização se tornavam mais e mais frequentes, bagunçando a mente da pequena. Era automático lavar as mãos enquanto cantava o hino de seu país várias vezes, sempre em múltiplos de três.
  16. Na adolescência que suas crises pioraram, passando a afetar não somente a si mesma, mas também as pessoas ao seu redor, estava doente e precisava de ajuda. O pai não aceitava a possibilidade de um doente mental em sua família, era inadmissível, ele tentava esconder, procurar desculpas para os comportamentos de Layla, marcava o corpo da garota com a chicote em couro, nos castigos que recebia por ‘seu mau comportamento’. Elsie precisou interceder incansavelmente para que parasse, para leva-la a um médico. Muitos exames, consultas, estudos se passaram para que o correto diagnóstico fosse dado: transtorno obsessivo compulsivo. Reira não entendia ao certo o que aquilo tudo significava, mas a série de pílulas coloridas ajudavam consideravelmente, mas foi na música que encontrou refúgio, a maneira como os dígitos percorriam todos aqueles instrumentos produzindo os sons que tanto a reconfortavam. Pode finalmente receber o apoio do pai, o tratamento progredia, mas sabia que a cura jamais viria.
  17. Seu ensino médio foi marcado com recaídas, até mesmo tentara suicídio, fora encontrada pelo pai junto a uma poça de sangue, os pulsos ficariam marcados para sempre. As doses da medicação foram aumentadas, ficaria bem por certo tempo. Por mais que fosse complicado se focar nos estudos, a alegria tomou conta de si quando viu seu nome na lista dos aprovados no exame de admissão da Toudai, no curso de música. Não precisaria se preocupar com a Mori Trust, recebera o aval de seu pai para se dedicar ao que quisesse e a fizesse feliz. Formou-se com êxito, seus rituais, tiques ainda eram presentes, atrapalhavam sua vida obviamente, mas tinha aprendido a lidar com sua mente. Por mais que fosse contra a vontade de toda a família, decidiu que queria uma casa só para si, que queria ser – ou pelo menos tentar – ser independente. Ganhou uma cobertura do pai em Omotesando, não era muito longe de onde vivera toda sua vida, caso alguma emergência acontecesse, seria rápido chegar.
  18. Entretanto, ser música independente não era algo que o pai gostava, foi lhe dado de presente um pequeno negócio para que pudesse tomar conta, juntamente com algum dos funcionários do pai que a ajudassem na administração. Surgiu então o Hello Kitty Café, junto de uma parceria com a Sanrio, afinal, era uma das personagens favoritas de Reira. Por mais divertido que fosse gerenciar aquele café, sua paixão seria eternamente a música, coisa que jamais desistiria, nutria em seu âmago o desejo de ter uma banda, um espaço no Budokan.
  19. Sample post: Era somente ela e a água borbulhante da hidromassagem, o corpo relaxava cada vez mais naquelas bolhas, o corpo deslizou pelo encosto, a água cobria parcialmente sua face, até que cobrisse totalmente sua face, o ar faltava em seus pulmões, não soube quanto tempo permaneceu assim, não se importava, não se dava conta. Foi então que num espasmo natural do corpo ela emergiu, aspirou todo o ar que os pulmões pudessem acoplar em desespero. Encolheu-se, a face enterrou-se ao meio de seus joelhos, os braços abraçavam fortemente as pernas, o corpo pendia para frente e para trás, três, seis, nove, doze, quinze, dezoito, vinte e um, vinte e sete, trinta vezes, ficaria bem, sabia que de alguma maneira ficaria.
  20. Outros personagens na comunidade: apenas este, por enquanto.
  21. Senha: Addicted To Love
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