"Querido Caliel, estou a te escrever outra vez e, como sempre, não sei se serei capaz de te enviar essa carta…Estou com saudade de ti, bom, sei que nos falamos todos os dias e quase toda hora,
mas mesmo assim sinto sua falta, sinto falta de lhe tocar e de olhar teus olhos, sinto falta de olhar e beijar sua boca, que, em minha mente é tão macia quanto algodão e tão doce quanto uma maçã do amor, aliás, maçãs do amor me lembram você, por qual motivo? Bom, por fora são duras e difíceis de ultrapassar com aquela cobertura grossa, mas quando chegamos a parte da maçã percebemos que cada minuto tentando ultrapassar a parte dura valeu a pena, cada palavra doce que soltas para mim é como uma mordida na maçã e aliás, eu amo maçã. Algodão doce me faz pensar em sua boca, sim, pois em minha imaginação ela é tão macia e doce quanto o tal algodão, e eu espero que isso saia da minha imaginação e se torne algo real logo. Caliel, meu amor, estava tentando te comparar a algo ou alguém, mas isso é impossível, você é tão único e tão verdadeiro, não poderia nem comparar você a minha série ou ao meu filme favorito, pois, até mesmo eles não chegam aos seus pés. Caliel, deixo-te um beijo em essa carta que talvez você nunca leia, mas um dia te darei tal beijo pessoalmente.”