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Nov 24th, 2014
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  1. Debate:
  2. Primeiramente devemos abordar a primeira fase da saúde brasileira (do inicio do século até a década de 50), em que toda saúde brasileira estava vinculada a economia, pois o Estado estava passando por dificuldades financeiras, então era necessária uma grande mão de obra para reestruturar seu capital; pois ocorria um movimento de organização mundial, ocorreu uma expansão descontrolada de populações urbanas, já no campo houve uma retração inesperada, assim ocorreu uma quebra de produção. Assim para ressarcir a produção houve imigração para o campo, entretanto, como a entrada de imigrantes era muito alta para ser acomodada corretamente e o clima era desfavorável para esses imigrantes, logo, tanto a população urbana quando a rural teve uma alta taxa de infecção, o Estado teve que corrigir rapidamente esse problema de saúde pública já que necessitava de trabalhadores saudáveis para estimular a economia. Desta forma podemos aferir que não a maneira mais positiva de estimular o desenvolvimento da saúde publica, mas foi necessária, pois, era de suma importância do governo que estes trabalhadores estivessem em condições de exercer seu papel. Em contrapartida, mulheres, crianças e homens incapacitados foram deixados de lado, e então, essa politica não se tornou um beneficio para a população como um todo.
  3. Antes de analisar a política de saúde devemos entender que os ditadores visavam o neoliberalismo econômico, assim, permitiram que a economia crescesse ao máximo e deixariam as políticas sociais em segundo plano, logo, deixaram de estimular a saúde publica e iniciaram o processo de privatiza-la para diminuir gastos dos cofres publicas e manter uma alta qualidade nos serviços prestados, caracterizando assim o atendimento focado em famílias beneficiadas da ditadura, pois seria mais caro e famílias proletárias não teriam condições de pagar tal atendimento, logo, excluiria toda a parcela trabalhadora da sociedade de ter acesso a saúde.
  4. Para finalizar, devemos lembrar que na década de 90, a criação do SUS, permitiu o total acesso à saúde pela população mais pobre e assim garantindo acesso igualitário a saúde;
  5. Conclusão:
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